Fanfics de Fairy Tail com os gêneros Terror e Horror e Universo Alternativo - Em andamento - Mais de mil palavras - Tag Fairy Tail Universe sem o personagem Midnight

Em um mundo caótico, pessoas se juntam para poderem sobreviver. Brigando por territórios, e até matando inimigos, é assim que os membros das centenas de gangues que se encontram em Mangolia vivem há mais de dois longos anos.

Durante o decorrer dessa história vivemos a pele de varias pessoas. De membros de certas gangues a mesmo pessoas que apenas são vitimas da violência desenfreada que aparenta só piorar a cada dia...

O Destino. Quem ou o quê ele é? A única coisa que sabemos é que: ele é cruel e odioso. Um monstro capaz de matar e manipular pessoas inocentes, sem sentir o mínimo remorso.

Um monstro que nunca foi desafiado, sequer foi visto. Um monstro que sabe jogar.

Um grupo de adolescentes querem desafiar o impossível. O verdadeiro poder é invisível aos olhos, mas será que eles podem vê-lo? O impossível pode ser possível?

Talvez, o impossível apenas seja impossível.

"Meus olhos estavam mergulhados em lágrimas. Estava destruída, apenas destruída. Tanto por dentro quanto por fora.

— Não podemos fazer nada — ele repete.
— Nós nunca podemos fazer nada — digo, mais para mim mesma do que para ele."

L. é uma socióloga desconhecida em Tokyo. No entanto, ela chama atenção da mídia internacional quando faz um pronunciamento sobre uma das maiores máquinas de dinheiro do país: o Hospício. 

A mulher anuncia ter colocado civis dentro das casas mais vigiadas do Estado e desafia as instituições à descobrirem quem são os impostores. Todos se queixam de um mesmo sintoma: vêem pequenas criaturas.

Mas e se não fosse apenas um sintoma?

E se essas criaturas realmente existissem?


Desafio do Terror | FairyTail_Verse | Bichos pequenos

Aquela parte da cidade era bastante conhecida por sua criminalidade. Os becos escuros eram barulhentos e ratos comiam em todas as latas de lixo; alguns mendigos pediam por comida ou esmola e, vez ou outra, alguém abria a janela para conferir se a água havia dado trégua. Boatos diziam que empresas evitavam ali e não precisava ser esperto para notar o descaso da polícia. Os únicos comércios que ainda funcionavam eram os bares, embora passassem boa parte do dia com as portas fechadas.