Fanfics de Fairy Tail com Grandine com o gênero Universo Alternativo - Em andamento - Tag Levy sem o personagem Silver Fullbuster sem o gênero Saga

Na escola, sempre existe grupos de amigos que tem algo em comum ou simplesmente se deram bem apenas conversando, e isso é normal acontecer.

Porém, na escola FT, os grupos podiam ser um pouco mais agressivos, todos entravam em conflito por motivos bobos, mas nada era comparado àqueles dois grupos:

As Fairy's e os Dragon's.

O grupo Fairy tem como integrantes Lucy Heartfillia, Erza Scarlet, Juvia Lockster, Levy Mcgarden, Mirajane Strauss, Yukino Agria e Kagura Mickazuchi. Todas amigas inseparáveis, meigas umas com as outras porém, quando se tratava da popularidade e a atenção da escola, se tornavam excêntricas e horríveis, sem contar da rixa que tinham com os Dragon's, que as deixavam irritadas apenas de olha-los.

O grupo Dragon é composto por Natsu Dragneel, Jellal Fernandes, Gray Fullbuster, Gajeel Redfox, Laxus Dreyar, Sting Eucliffe e Rogue Chaney. Por mais que brigassem uns com os outros, essas brigas e rivalidades não eram nada comparado ao sentimento que tinham sobre as Fairy's: ódio.

A vida deles começa a mudar quando o 2º ano do ensino médio começa.

Essa mudança será para melhor ou pior?

(desculpa se a sinopse estiver ruim, não consegui fazer uma melhor haha)

Todos da guilda diziam que eu não era “fraca” ou “ inútil”, que eu apenas não tinha muita experiência em lutas. Mas é claro que eu não acredito nisso, não sou tão tola quanto pareço. Fui até o balcão onde a mira servia cervejas
-Mira... acho que vou embora...
-OQUE? Como assim lucy? – ela perguntou surpresa, quase derrubando um copo que segurava
-eu.. eu preciso ser mais forte, ser como sou agora não ajuda ninguém...
-mas lucy... – ela me encarou, olhou no fundo dos meus olhos e suspirou – okay.. entendo... por favor volte logo..
-vou voltar! – pensei em uma data – no natal do ano que vem, estarei de volta, juro – sorri para mira, que parecia triste, ela veio até mim e me abraçou – até lá
-até! - ela sorriu e assim sai da guilda... [continua...]

AVISO: Estou reescrevendo.

A história acontece na prestigiada Academia Fairy Tail, uma ilustre escola privada que só aceita os "super" estudantes: o melhor dos melhores dos melhores. Os critérios se estendem a qualquer nicho, assim, além de super gênios e super atletas famosos, eles escolhem super ídolos, super escritores, super atrizes e até mesmo pessoas super sortudas. Natsu, o protagonista, ainda está confuso quanto à forma como ele entrou, como seu único traço notável parece ser a sua super "sorte" - e isso só porque ele foi escolhido aleatoriamente pela escola. Na verdade, ele nem sequer começa seu primeiro dia na escola, já que assim que ele pisa na escola acaba perdendo a consciência e ao acordar se vê em uma versão bizarra, alternativa e macabra da maior escola do país.

Logo se revela que Natsu e outros quinze novos estudantes foram raptados por um urso de pelúcia psicopata chamado Monokuma, que se recusa a deixá-los partir. A única maneira de sair da escola obscura é graduando-se ao matar outro estudante. Uma vez que um assassinato é cometido, Monokuma vai realizar um julgamento para que a classe tente descobrir qual deles é o culpado pelo assassinato, culminando em uma votação de vida ou morte. Se eles fizerem a escolha certa, o assassino será executado e eles viveram mais um dia. Fazendo a escolha errada, não só o assassino escapará, mas o resto deles vai levar a punição em seu lugar. E assim começa o jogo de assassinato mútuo nível colegial da Fairy Tail...

Prólogo - Terminado.
Capítulo um - Terminado.
Capítulo dois - Terminado.
Capítulo três - Terminado.
Capítulo quatro - Em andamento

Dos seres mais lógicos ao seres mais ilógicos
Das chatices do cotidiano às aventuras com os momirratos
Dos dragões de filmes e histórias ao Jaguadarte
De algumas brigas entre duas pessoas às guerras desse mundo
Dos cabelos morenos ou coloridos artificialmente para o cabelo escarlate de Erza
O impossível se torna possível
Pois mesmo em meio as guerra entre aqueles chamados de fadas e tigres
Encontrei aquela que faz o impossível se tornar possível, encantador…

Das noites dormindo com qualquer mulher para esquece-los para os olhos ônix
De cabelos loiros e morenos aos rosados
Dos pés no chão aos nados pelas águas cristalinas
Dos vídeo games para a competição pela comida
Dos gritos das crianças para os das pintavoulas
Da ilusão de Alice nos País das Maravilhas ao mundo subterrâneo Fiore

Dos shows de rock e aulas matadas para a biblioteca de uma anã
Dos olhos castanhos escuros e claros aos do avelã mesclado ao verde
Das asas de um avião para as asas dela

_______§
Fiore é governado por rainhas de seus lugares
Nova York é o lugar de jovens entediados com sua vida
Diríamos que isso seria viajem entre dimensões, não está enganado
Aqui é o lugar que semeiam o caos e a loucura, os instintos sempre ignorados pelos mortais, aqui é Fiore! País subterrâneo governado por Hitsu Fiore, e as rainhas dos lugares aos quais ela não podem governar sem ajuda. Vermelha rainhas das cartas, mentira Erza Scarlet é das “fadas”. A Marfim a rainha branca, Mirajane é dos demônios.
Aqui é Fiore lugar onde o ilógico é o lógico, aqui o lugar que em poucos instantes pode estar em guerra, aqui é Wars and Queens.

Se deus existisse, ele provavelmente a odiava — e como odiava.

"Pobre não tinha um dia de descanso"

Foi a primeira lição que aprendeu quando chegou a vida adulta.

Levy se formou em primeiro lugar na academia de polícia, com diversas honras e méritos, mas foi colocada em uma missão quase suicida porque não havia ninguém apto na divisão de narcóticos para exercer o papel de adolescente no ensino médio.

Ela não tinha culpa se a divisão de narcóticos era um antro de gente velha e feia.

A policial teria que voltar ao colégio, descobrir quem era o fornecedor de drogas que estudava lá e conseguir provas para prendê-lo.

Não tem como não dar errado. Vai dar errado.

Um suposto suicídio coloca toda cidade em luto.


Natsu Dragneel não aceita essa história de jeito algum, e começa uma investigação para descobrir a verdade.