Fanfics de Fairy Tail com o gênero Universo Alternativo - Concluídas - Tag Hentai sem o personagem Lisanna Strauss

Natsu Dragneel é um soldado do exército em treinamento. Os tempos eram difíceis, ele havia acabado de voltar do Iraque e não sabia quando seria mandado de volta, na academia ele conhece Lucy Heartfilia uma dura e linda mulher, ela treina soldados para as condições adversas em campos de batalha e o soldado acaba por se apaixonar por ela. Mas conquistar Heartfilia será mais difícil do que ele imaginava

|NaruErza| Aniversário do Narutinho| Crossover|

Dever e Paixão, sentimentos que caminham lado a lado, lutando contra todo mal que pretende destruir seus mundos.

Era para ser apenas uma consulta idiota, mas acabou sendo bem mais que isso e, no final, acabei mordendo a língua.

(...) O rosado olhou pra mim e pediu para me sentar na cadeira que tinha em sua frente, suspirei, tentando expulsar os pensamentos maliciosos que rondavam minha mente e fiz o que ele havia me pedido.

— Lucy Heartfilia, certo? — concordei e ele estendeu a mão para me cumprimentar — Prazer, Natsu Dragneel... (...)

Short Fic +18

"NATSU DRAGNEEL!!! VOLTE AQUI AGORA!!!" As mulheres gritavam para o Dragon Slayer que desviava de centenas de espadas, feixes de energia e outras magias...

Você deve estar se perguntando porque as meninas estão correndo atrás de mim certo? Bom, venha que eu vou te contar. Tudo começou quando eu...

~Capa feita por @moonbaek

Aquilo era a sua cruz, tinha certeza disso.

Seus ideais foram moldados na infância, com grande influência dos seus pais e da sua religião. Nunca pensou que algo a tiraria do caminho que achava ser o certo, mas ela "pecou". Se rendeu aos desejos da carne.

Alguns anos depois, decidida a recomeçar sua vida sob os critérios rígidos da sua família, a jovem se viu num emprego promissor e era merecedora daquilo.

Mas tudo foi por água abaixo quando ele deu a primeira investida, sem esconder o que almejava: sexo.

Entretanto, nenhum dos dois abririam mão do que acreditavam, complicando ainda mais aquela relação - se é que poderia chamar assim -.

Levy nem ao menos entendia como aquilo havia começado, mas não tinha jeito de acabar bem. Ironicamente, precisava vencer o pecado, com um homem que era um pecado, na cidade do pecado.


"- Não importa o quanto você tente escapar de mim, você sempre acabará na minha cama, pedindo por mais, até o dia amanhecer. Sempre. - A voz dele soou mais baixa do que o som que a água fazia ao chocar-se com os nossos corpos, metades submersos. - Eu sempre vou te deixar em êxtase, McGarden."

Sempre me perguntam, "você nunca teve vontade de transar?" Nossa, e como já tive e tenho. Chega até a ser frustante ser virgem aos vinte e três anos e ter um mulherão que dorme, vive dentro da minha casa e fica rebolando aquele corpo na minha frente. E essa é minha melhor amiga, Lucy Heartphillia.

(...) — Que merda é essa?! — esbravejou e logo sentiu o peso em cima de si, que presumiu ser uma pessoa, mover-se, deitando em cima dele.

— Shh! Tio Weiss não te ensinou que é feio falar palavrão? — sorriu surpreso, reconheceria aquela voz doce com aquele tom cínico e provocativo em qualquer lugar. (...)

Shh! Não conte a ninguém!

Natsu Dragneel era um rapaz muito tímido e quieto, era dono de cabelos rosados, possuía um belo físico, mas tinha vergonha de mostrar e sua idade era de dezessete anos. Muitos achavam que o mesmo era gay, mas não, era homem, só que ele tinha um gosto diferente... Preferia mulheres mais velhas. Certo dia ele vai dormir na casa de seu amigo Gray Fullbuster, só não imaginava que a mãe dele estava querendo um homem mais jovem para atender seus desejos sexuais e... Este homem era ele!

"- Pode, por favor, parar de me perfilar?

- Infelizmente, fiz três faculdades para trabalhar com pessoas, é algo automático. - Sua frase soou um tanto convencida.

- Perda de tempo. - Dei os ombros. - Gosta disso?

- A conversa é sobre você.

- Então, ela acaba aqui. - Voltei a dar voltas com a cadeira. - Vai assinar o papel, não é?

- Vou fazer um teste com você, a resposta irá depender dele. - Levantou, indo para a parede de vidro atrás dele. - O que você vê?"


Era apenas para ser mais uma sessão na sala daquele homem. Só que Erza tinha um longo histórico de azar.

Eu estava ali sentado, tentando controlar meus instintos. Enlouquecendo com o desejo de chegar mais perto e queimando com a ideia de passar a mão por sua pele clara.

A garota, na flor dos seus quase dezoito anos, falava com classe e controle em outro idioma, impressionando todas as pessoas naquela reunião e acabando com a minha sanidade aos poucos.

Minhas tentativas de autocontrole eram falhas, uma após a outra, eu não conseguia parar de fantasiar com seu corpo desenhado à minha disposição e o com seus gemidos de prazer e dor imaginários.

Talvez eu parecesse sádico ao falar dessa forma, mas eu não me importava.

Finalizou sua apresentação com um sorriso no rosto, direcionado ao seu pai, que era o meu maior e mais fiel sócio, assim como o maior motivo da minha resistência a todos meus instintos.

Porém, meu corpo não se importava e eu já estava duro novamente.