Fanfics de Fairy Tail com Alzack em Português sem o personagem Aquarius sem o gênero Ação

Rogue Cheney é um garoto que estuda no colégio Fairy Tail Academy, em Magnólia. Está sempre sozinho, pois todos a sua volta tem medo dele, por causa de sua aparência sombria, tom de voz sempre frio e o seu olhar que todos julgam ser assustador.
Ele sempre foi assim, desde o dia em que perdeu seus pais, quando ainda era criança, e jurou para si mesmo que nunca mais seria tão próximo de outra pessoa, pois assim ele não sofreria aquela dor novamente.
Ele só não esperava que alguém fosse aparecer para mudar completamente a sua vida...

Os piratas mais renomados de Fiore. Esses eram a Fairy Tail.
Uma tripulação formada por humanos e também, surpreendentemente, por criaturas mágicas. Seu próprio capitão é um demônio que já fez parte do clã dos dragões: Natsu Dragneel.
Natsu foi uma criança alegre, com uma infância difícil, e hoje era um homem frígido. Suas únicas preocupações eram navegar pelos mares e fugir de qualquer assunto sobre compromisso. -mesmo estando com a mesma mulher há dois anos.-
Agora Natsu já podia adicionar uma terceira preocupação em sua lista.
Em uma vasculha por uma mansão que fora brutalmente e misteriosamente atacada, ao invés de tesouros, os piratas encontram algo muito melhor:
Uma loira ferida e assustada que só se lembra de seu nome: Lucy.

"Ele a puxou pelo braço para que a menor parasse de andar e vendo que não conseguiria se desvencilhar daquela mão em seu pulso que a impedia de continuar andando olhou pra ele com os olhos cheios de uma fúria que não era pra ele.

- Eu definitivamente odeio você! – gritou a loira no meio da rua.


- E eu te odeio mais ainda! – o rosado gritou de volta.


- Então que merda você ainda ta fazendo aqui Dragneel? Caralho me deixa em paz!


- Eu só tava tentando ver se você estava bem mas não, a madame é ignorante de mais pra aceitar ajuda.


- Como se eu fosse acreditar nisso, o rei da arrogância querendo me ajudar – fungou já nem ligando pras lágrimas que desciam quentes em suas bochechas – você nem mesmo tem motivos pra se importar então volte lá pr-


- Ah mas que inferno Luce! – Natsu a puxou de encontro ao seu peito e então rapidamente selou seus lábios nos dela pra logo iniciar um beijo calmo, que nem sabia que estava louco para dar na loira."

O símbolo da Fairy Tail brilhava com os raios de sol e cintilaram quando passamos por ele, como se estivesse feliz por ter todos nós de volta em segurança. Todos suspiraram aliviados ao se reconhecer nas paisagens, passamos bem devagar pelo Rio Mavis e pude me lembrar de tudo que tinha acontecido ali, procurei pelo Gajeel e ele estava lá olhando pra a mesma direção, na certa também estava se lembrando de tudo, não pude deixar de notar um fraco rubor em suas bochechas. Nossas mãos se encontraram e ele me puxou para o seu peito, parecia que finalmente eu estava livre de tudo, havia apenas uma coisa a ser feita.

Natsu e Lucy tinham apenas três coisas em comum:
A primeira era a típica problemática com os pais. Os de Lucy, mesmo mortos ainda assombravam sua vida. Os de Natsu, mesmo vivos pareciam não estar ali.
A segunda era a feliz coincidência de terem a mesma mulher animada e gentil como tia e madrinha, a primeira a oferecer sua casa sem hesitar quando os dois precisaram se mudar.
A terceira era infeliz. Ambos estavam apaixonados por desconhecidos. Mesmo que descubram que esses "desconhecidos" estavam mais perto do que imaginavam.

Após se mudar para casa da tia com os irmãos, a última coisa que Natsu esperava era se sentir tão atraído por uma loira de máscara que fugiu antes que soubesse seu nome. Não suportava a ideia de um "amor à primeira vista".
Que bom que ele terá a chance de vê-la de novo, de novo e de novo, se perceber quem ela é.

Créditos da nossa linda capa para a capista @Maurica_Mafuyo ♡♡♡

Quem "se casou" foi Asuka. Porém, não fora ela quem teve a lua de mel.

Natsu poderia ser um estudante normal, ter o seu colegial normal, tudo poderia ser igualmente "normal" como foi para a maioria, mas no seu primeiro ano ele encontra a sua professora novata suspirando no terraço da escola, ele se oferece pra ela se abrir com ele e ela aceita, conta seus problemas e o rosado como um leitor/escritor por hobby, além de um maníaco do basquete, oferece um livro sobre um professor que encontrou alegria na profissão, a Professora novata aceita de bom grado e passa a ler o livro com tamanha empolgação e se cativa pelo livro, depois de entregar ao mesmo o agradece.

"sabe, tenho inveja da garota que será sua namorada, tenho certeza que ela será muito feliz"
quem imaginaria que essas palavras capturariam o coração do rosado.

Avia se passado 2 anos desde a luta contra a Tártaros e que a Fairy Tail avia se dissipado, Lucy morava em Crocus como escritora em uma revista de magos até receber uma carta sobre a reconstrução da guilda e coincidentemente se reencontrar com um certo rosado que tinha saído para treinar. Tudo ia bem nesse dia até que Natsu confundiu uma poção com remédio e se transformou em um bebe, agora Lucy tem que cuidar desse idiota em pele de bebe e para piorar, por exigência de Cana, tem que fingir ser que Natsu é seu filho com o mesmo para toda a guilda. E essa é a minha historia de como Natsu se tornou Meu "Filho"

Lucy Heartifilia e Juvia Lockser, duas meninas diferente com um começo trágico, a vida foi injustamente cruel levando delas pessoas importantes.
Ambas perderam as mães. Um sentimento de ódio e tristeza que jamais ira passar, um amor que nunca ira morrer, um sentimento que jamais será esquecido.
“-VAGABUNDA É VOCÊ, COITADA TENHO PENA DE VOCÊ GAROTA, a mamãe te abandonou, e foi embora pra nunca mais volta... ela não passava de uma vadia igual a você...” a vontade de chorar foi imensa, mais assim a mesma não fez.

Não sabia que o destino iria fazer um encontro das duas, amizades, amores, rivalidade... a vida é uma caixinha de surpresa. Mas cada um escolhe o caminho que quer seguir.

"- Colega de Trabalho?

- Sim. Eu sou Gajeel Redfox, aluno do Professor Gildartz do curso de Física. Nossos orientadores estão juntos nesse projeto interdisciplinar. Então, acho que somos colegas de trabalho, nanica.

“O QUÊ?!! COMO ASSIM?!! Não acredito. Por favor, ele não...”

Fiquei parada por um tempo perplexa olhando para ele. O que será de mim tendo que suportar esse idiota por um projeto inteiro? Afinal, quanto tempo duraria essa tortura?

- Er... Quanto tempo é esse projeto mesmo? – Falei com a voz meio falha, temendo sua resposta.

- Um semestre."