Fanfics de Fairy Tail com Gray Fullbuster - Tag Universo Alternativo sem o personagem Carla (Charle) sem o gênero Drama / Tragédia sem a tag Jerza

Após uma difícil batalha contra Madara e Kaguya, Naruto é mandado para outra dimensão pelo Rikudou Sennin, e onde Naruto vai parar? Na guilda Fairy tail.

Nesse conto de fadas, Lucy é a princesa trancada na torre; Natsu é o principe no cavalo branco que chega para resgatá-la. Ou... Será que não? A verdade é que, nesse reino cheio de magia, dragões e magos, nada é realmente o que parece ser. Posta em uma nova realidade cheia de aventuras, Lucy precisa se preparar para uma guerra que vem se desenrolando há mais de quatrocentos anos, uma guerra que só esperava por ela. Mas a garota descobre que quem travará a verdadeira batalha será seu fragmentado coração.

"(...) Talvez dormindo Lucy sonhasse com a liberdade. Estava quase pegando no sono quando escutou um "toc toc!" abafado na janela. A garota olhou para o lado e seu coração quase parou. Havia um garoto do lado de fora da vidraça, empoleirado no peitoril. O que diabos um garoto estava fazendo do lado de fora da janela de Lucy que ficava no último andar da torre mais alta do castelo? Ela pulou da cama por reflexo, trêmula de medo. O rapaz empurrou o vidro na direção do quarto, que inclinou perigosamente, e o garoto teve que agarrá-lo antes que caísse no chão e quebrasse com um estardalhaço. Como ele fez isso com a janela? (...)"

Hey, Olá. Bem vindo de volta ao meu mundinho não muito especial, mas interessante. Sabe, muita coisa mudou depois de você ter bisbilhotado minha cabeça e meus pensamentos enquanto eu me redescobria junto a minha amiga Mirajane. Aliás, ela também vai bem. Estamos no último ano de aula e nós vamos viajar! Vamos ficar em minha casa de veraneio, e prometo que muita confusão vai acontecer durante este tempo.

Aquele horário avançado da noite era considerado perfeito para conseguir tudo o que desejasse. Todavia, somente um cliente era capaz de oferecer o que Juvia mais cobiçava.

Ao enfim ganhar sua desejada liberdade, a jovem Juvia Lockser se viu ainda mais aprisionada; não somente pelo fato de que seria forçada a se casar com uma pessoa que jamais conseguiria amar, mas, também, pelo forte sentimento que a acorrentava ao homem que realmente amava.

Não, não eram amigos nem nada parecido. Completos estranhos seria o termo correto – o Dragneel era um dos ditos populares, mesmo que não se orgulhasse disso, enquanto Juvia permanecia sozinha na sala na hora do almoço. Mas, quando todas as luzes se apagavam e não havia mais ninguém para observar, encontravam-se novamente nos muros do colégio.
E, em meio a mãos geladas e caronas pedidas na calada da noite, ela se mostrou estranhamente surpreendente.

E, em mais uma noite, Juvia usava sua máscara para se desfazer de suas inibições e ter seus fortes sentimentos atendidos da maneira que mais gostava; mesmo que, para o homem que amava, naqueles momentos, máscaras não precisavam mais ser utilizadas.

Fazia semanas que Juvia não se encontrava com seu amado, o que a deixava ansiosa pela chegada da noite em que enfim poderia voltar a usar sua máscara e teria seus sentimentos correspondidos. Entretanto, diferente do que imaginava, ela não precisaria mais esperar — ou ter que se disfarçar — para se sentir verdadeiramente amada.

Ao contrário do que já previa, após aquele momento humilhante de sua vida, a conhecida chuva não seria a sua única companhia.

Ser pai era uma tarefa complicada, sobretudo quando tinha que lidar com as perguntas que sua garotinha começava a fazer sobre aquele tipo de assunto.