escrita por Otakudepijama
e Garota_Da_Galax Em andamento
Capítulos 39
Palavras 70.060
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Fiore, uma terra dividida por uma disputa política por poder e domínio entre o governo. Acima do governo estão as duas maiores facções do mundo: Deth Blood e Dragon Fire.
Lucy Hertphilia, última herdeira viva do comando da Deth Blood, perdeu seus pais em um assassinato comandado por Igneel, senhor da Dragon Fire. Naquele dia ela jurou acabar com seus inimigos sem exitação.
Lucy nunca se abriu para o amor, ela sempre preferiu ficar concentrada em treinos corpo a corpo ou com armas de fogo, sendo a melhor de toda sua facção. Sangue frio define perfeitamente a sua personalidade em batalhas.
Natsu Dragneel, filho de Igneel, é o segundo no comando da Black Fire, sendo impiedoso e altamente mortal. Existe ódio e repulsa toda vez que pensa na Deth Blood por ter matado dezenas de membros de sua facção, incluindo a sua mãe.
Natsu e Lucy nunca se viram pessoalmente, mas já são treinados para acabar um com o outro sem piedade. Será que algum dia esses dois aprenderão amar novamente ao invés do desejo insaciável pelo sangue um do outro?
escrita por BlueEmperor
e ShiroOokami Concluído
Capítulos 33
Palavras 95.491
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Suspense, Universo Alternativo
Depois de serem mandados para o futuro, por algum motivo desconhecido, Natsu acaba se separando dos outros e caindo no reino dos dragões. Ali ele se encontra com seu pai Igneel, que não entende o que havia acontecido.
Vendo que não tinha uma explicação no momento para esse acontecimento, o dragão decide concluir o treinamento de seu filho para depois o enviá-lo para Earthland a procura dos outros dragon slayers.
Após a conclusão de seu treinamento, Natsu, junto com o seu fiel amigo Happy, iniciam sua aventura por Earthland fazendo novas amizades, conhecendo novos lugares e sua possível companheira, enquanto que ao mesmo tempo, ele procura por sua irmã e os demais dragon slayers.
De todas as batalhas que a Fairy Tail enfrentou nenhuma teve feridas tão grandes como foi a luta contra a maior guilda das trevas: Tártaros.
Gray depois dos anos em que viu o demônio de Zeref destruir a sua vila e tirar a vida dos seus pais, descobriu que seu pai foi revivido como um membro da Tártaro, o enfrentou na batalha, não conseguiu dar o golpe final e mesmo assim seu velho desapareceu nos braços e recebendo o poder Devil Slayer.
Os Dragons Slayers finalmente reencontraram seus pais mas tiveram que ver eles partindo para sempre.
Erza se lembrou das torturas que sofreu na época que estava na Torre do Paraíso.
Mas de todos quem sofreu mais foi Lucy Heartfilia. Quando a guilda ficou presa ela teve que fazer um sacrifício para salva-los: quebrar a chave de Aquarius e invocar o Rei dos Espíritos.
Graças a isso a Fairy Tail pode derrotar seu inimigo mas o que vai acontecer depois dessa batalha?
Ela é nova na escola.
Ele já esta la a cinco anos.
Ela não conversa muito com as pessoas.
Ele é popular.
Ela não sabe mais como sorrir.
Ele aprendeu com seus amigos.
Ela teve um passado amargo.
Ele teve um passado feliz.
Duas historias diferentes...dois futuros iguais...
Uma amizade verdadeira.
Essa é a historias de Lucy e Natsu.
Ele não sabia o que estava acontecendo, talvez fosse sua lerdeza ou a certeza que estava fazendo o certo.
Mente manipulada, uma boneca marionete. Ela não tem culpa que esse é seu papel.
A ganancia e injustiça a fizeram perder tudo, o que deveria ser seu raio de sol virou sua escuridão.
Temos maneiras diferentes a reagir a coisas ruins; traição, mortes, tristeza e etc... Porém sempre lembramos a mesma maneira; uma pessoa fria que só veste preto. Exitem mais pessoas no mundo que não são assim, talvez seja seu melhor amigo ou seu irmão que esteja sofrendo, mas ele não usa preto, então você não ver.
Desculpe se isso tudo foi abstrato para você, talvez tenha perdido o interesse nos primeiros parágrafos... Mas não fiz isso para ser apenas uma coisa simples.
Há metáforas, tente explica-las e resposta algo muito simples;
Borboleta ou morte?
Qual deles é a mentira e qual é a verdade? Pode me explicar?
depois de sofrerem por desilusão amorosas, Lucy e Levy decidem sair por seis meses para treinar e esfriar a cabeça, mas nem tudo sai como o planejado
brigas, intrigas, amizades por um fio, provas de forças, gritos de odio e de paixão, etc
escrita por MandieCruz Em andamento
Capítulos 27
Palavras 38.213
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Literatura Erótica
Após Lucy sair da Fairy Tail por causa de um incidente, ela encontra uma pessoa em especial, que lhe faz uma oferta "Você poderia ser minha Dragon Slayer" , a proposta é aceita pela maga que deseja ficar forte e com a ajuda da pessoa especial ela tinha certeza que aconteceria.
Na Fairy Tail Uma Escola e Recebe Jovens Magos , e Uma Nova Turma Entraram Na Escola .
São Os Magos Jovens De Magnolia Que Causaram Problemas Nos Outros Colegios Que Fregüentaram . Sera Que a Fairy Tail Colocaram Ordem Nesse Alunos ?
escrita por akunohikari Em andamento
Capítulos 26
Palavras 15.719
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial
[...] Caí sem querer no rio minha roupa molhou toda de lama do fundo do rio me levantei meio desengonçada , caminho mais um pouco e encontro um descampado analiso o local ate onde da pra ver , algumas arvores arranhadas- que tipo de criatura faria isso- penso ,mais logo os deixo de lado- , sento no pé de uma delas aproveitando sua sombra encolho minhas pernas entrelaçando- as e escondendo minha cabeça ali , as memórias vinha como um turbilhão em minha mente e as lagrimas escoriam pelo meu rosto sem permissão , uma forte rajada de vento me acertou , levando meu cabelo ao ri timo de sua dança , assim como a alta grama ao meu redor[...]
-por que tu choras?- uma voz rouca e grossa surge alta, ali me assustado
"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."
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