Fanfics de Fairy Tail com Jackal - Em andamento - Mais de 100 mil palavras sem o personagem Brandish μ

Abandonado pelo pai irresponsável e pelo irmão libertino, Natsu Dragneel vê-se um empresário precoce, disposto a subir ao poder mais cedo do que muitos esperavam. Poucas pessoas o viram depois do seu casamento, mas nestes vislumbres fugazes, os seus stalkers não conseguiam mais do que uma impressão de vitalidade e virilidade, de classe e poder. Natsu demonstrava imediatamente que era melhor não o terem como inimigo - a mente de Dragneel era muito complexa e calculista; fora forjado no calor, na rigidez, na aridez e na imprevisibilidade, por isso, vivia afundado em seus mistérios e magnificência.

Lucy Heartfilia, nascida numa família pacata, moderna e alegre, cresceu com tudo o que a vida tinha para lhe dar. Nunca fora ambiciosa o suficiente para sair mundo fora como a sua prima, desejava construir uma família como a de seus pais e não chamar muita atenção. A primeira impressão que ela demonstrava era simplicidade, humildade e bondade. Uma mulher de pensamento simples e fácil de ler, navegava pelos mares da liberdade até seu padrinho oferecer-lhe uma proposta de trabalho...


E assim ela entrou novamente na vida dele!

E o Mestre teria uma eterna escrava.




[Segundo Lançamento BNS]
[Capa: @Evv ❤]

Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.