Lucy é uma jornalista meio frustrada, ela escreve sobre funerais de bichinhos de estimação no segundo melhor jornal de Magnólia. Mas, com a saída do repórter policial do Magnólia Gazette, ela acaba ganhando a vaga. Uma ótima promoção, ao que parece, só que Lucy e todos os outros jornalistas sabem que, na verdade, não é tão bom assim. Isso porque a relação da polícia com a imprensa não é das melhores. A polícia não coopera com os jornalistas, que, por sua vez, têm o costume de falar mal da polícia. É um ciclo vicioso.
Mas quando seu chefe ofereceu essa vaga a Lucy, em conjunto, ele lhe deu uma missão: mudar essa relação que eles têm com a polícia. Principalmente para que eles consigam, finalmente, passar seu principal rival, o Journal. Para isso, Lucy acaba presa em um plano maluco da nova Relações Públicas do departamento de polícia
Ela vai ficar, por seis semanas, na cola do sargento-detetive Dragnel e então relatar diariamente a rotina deles, como em um diário. Um ótimo plano, não fosse o fato de sargento-detetive Dragnel ser tão incrivelmente chato, mal-humorado e disposto a não colaborar.
Fairy City.
Cidade das Fadas, mas de fada a cidade não tem nada. Uma cidade criada no segundo planeta ocupado pelos humanos, uma vez que a terra não tinha o essencial para apoiar o suporte de vida de tantos seres. Essa cidade é suportada pelos mais afortunados, enquanto o resto não passa de mão-de-obra ou o sacrifício necessário ao sucesso da espécie humana; e para os mais jovens e rebeldes, existe a Fairy School, criada para encaminha-los e ensina-los como serem parte do grande sistema da Fairy City, suportada pela Acnologia Company e seus investidores.
O que a Senhorita Lucy Heartfillia Korzen não podia prever era que o seu objectivo de vida mudasse tão radicalmente. E o Dragão Etherious Natsu Dragneel, que o diga, uma vez que seguia frustrando os plano da Acnologia Company, agora tem de lidar com essa fêmea que abalou as suas bases.
escrita por Monna_Gay Concluído
Capítulos 24
Palavras 75.363
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Esporte, Ficção, Ficção Adolescente, Luta, Mistério, Policial, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Gray Fullbuster tentava encontrar o momento em que sua vida perfeita virou do avesso. Foi quando decidiu aceitar essa loucura? Quando começou a perder preciosas noites em busca de respostas?
Não. Definitivamente não.
Tudo começou quando ele abriu aquele maldito envelope azul escuro, céus, o que ele tinha na mente pra fazer aquilo??
"Gray-Sama" "Gray-Sama", Sua mente o torturava. Só podia ser uma brincadeira de mal gosto.
E ele não gostava de brincar, mas para a infelicidade de quem quer que estivesse fazendo isso, ele também era curioso o bastante para ir mais além do que apenas ler.
Ouviu bem, Juvia Lockser?
"Para: Gray-Sama
·~ Fullbuster ~·
Querido Gray-Sama, se estiver lendo isso, significa que a Juvia morreu. Ah, não se assuste, por favor. Er, bom, a Juvia é, digo, eu sou Juvia Lockser, faço, ou melhor, fazia parte da sua turma, Gray-Sama.
O Gray-Sama deve estar se perguntando porque a Juvia escreveu isso pra ele, não se preocupe, a Juvia não vai te aterrorizar como fantasma, ou te culpar pelo ocorrido nem nada assim, foi a escolha da Juvia, e ela irá arcar com as consequências. A Juvia tem muitos motivos para estar escrevendo exclusivamente pro senhor, motivos esses que será revelados ao longo das 10 cartas escritas que serão entregues todos os dias de aula durante 10 dias. A Juvia.. Eu confio no senhor.
Bom, isso foi apenas um bilhete pra lhe explicar as próximas cartas, Juvia pede desculpas por incomoda-lo assim, mesmo após morte, e pede desculpas também pelas coisas quer o senhor lerá nas próximas cartas, apesar de nunca terem trocado mais que 7 frases.
Com amor,
Juvia Lockser."
[ Gruvia || Terminada || Longfic || +18 || AU || Menções: Graylu, Nalu, Gale ]
Aviso: A história contém suicídio, mutilação e outras coisas que podem conter gatilho. Se você não se sente confortável sobre isso: NÃO LEIA. Sua saúde mental vale muito mais que sua curiosidade.
escrita por LinaluFairy Em andamento
Capítulos 23
Palavras 22.147
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Aventura, Comédia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Lucy percebe que desde pequena gosta do seu melhor amigo (Natsu),mas ela nega para si mesma que cada ano que passa essa atração vai ficando mais forte,chega uma hora,que um dos dois tem que dar um passo para avançar na relação,Quem será? Com o tempo,eles resolvem fazer uma missão mágica,mas antes tem que ter um "treinamento especial" e para isso eles tem que cuidar um do outro,mas quem disse que consegue...
escrita por miamimi Em andamento
Capítulos 4
Palavras 9.657
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Sem carinho. Sem liberdade. Sem amor.
Lucy Heatfilia, princesa do reino de Magnólia, tenta desesperadamente se apaixonar. Este é seu maior sonho, amar e ser amada. O que é um desafio quando se trata do homem com quem estava compromissada. A pressão era esmagadora, pois além de sua coroação uma guerra também se aproximava. Mais do que nunca, as expectativas dos outros sobre si parece sufocá-la, deixá-la em um beco sem saída.
Sem carinho. Sem amor. Sem coração.
Natsu Dragneel, príncipe de Crocus, continuava a odiando. Odiando aquela máscara fútil que a princesa usava para parecer perfeitinha. A mascote do governo. Facilmente manipulada, fazendo discursos com palavras vazias, preocupando-se apenas com a imagem, era isso que Heartfilia era aos seus olhos.
Mas agora, quando ambos são sequestrados e mantidos em cativeiro no meio do nada, com a cela ao lado da sua, em contato com a garota quase 24 horas por dia, Natsu percebe que Lucy Heartfilia era uma pessoa completamente diferente da que mostrava ser no palácio, e que guardava uma pilha de segredos, dos quais ele jamais imaginou que ela poderia ter ou suportar.
"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."
escrita por Mestyno-Sensei Em andamento
Capítulos 27
Palavras 69.960
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
-Quão longe você chegaria para salvar todos os que você ama? Iria passar por toda dor e aflição para vê-los ao seu lado novamente?Eu vivi muito tempo. Descobri como cada história teve o seu prelúdio e o seu desfecho, descobri que a luz e as trevas são como água e óleo, descobri as respostas para minhas perguntas inocentes. Essa será a última chance que darei para um final feliz acontecer, todavia sei muito bem como essa história acabará, pois... Um final feliz não pode jamais existir.
"Há muito tempo atrás, os humanos não eram os que reinavam na terra, mas, sim, as trevas. Com toda a sua malícia elas aproveitavam para brincar com os mesmos enquanto eles ainda existiam, pois elas sabiam que um dia todos teriam suas almas destruídas, pelo menos era o que elas pensavam.
Em uma noite agitada enquanto os humanos, como sempre, fugiam das trevas, três fortes luzes iluminavam o céu assustando-as juntamente conosco, essas luzes caíram em três humanos, dois homens e uma mulher, causando um brilho tão grande que fez as trevas fugirem.
Mais tarde foi descoberto que eram armas, uma espada que caiu primeiro, um arco que caiu em segundo e um escudo, por último. Por alguma razão desconhecida os atingidos por elas sabiam o que fazer: deter as trevas.
Uma grande batalha entre o bem e o mal tinha começado, mas quem seria o grande vencedor? As trevas, em grade quantidade, ou os humanos, com só três pessoas?
Os três venceram assim que juntaram as três armas, mas acabaram morrendo no procedimento e as trevas, com muito medo, se esconderam, porém não antes de pegar cinco crianças.
Os humanos venceram naquela era, mas podemos vencer novamente agora, principalmente, com a presença do Zeref e Acnologia? O jeito é rezar e confiar na nossa princesa, Lucy Heartfilia."
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