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Fanfics de Fairy Tail com Jude Heartfilia e Minerva Orland com o gênero Universo Alternativo - Mais de 100 mil palavras sem o gênero Drama / Tragédia

Um amor de Detetive

escrita por Lulu_uzumaki
Fanfic / Fanfiction Um amor de Detetive
Concluído
Capítulos 30
Palavras 106.163
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Fantasia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Policial, Suspense, Universo Alternativo


Lucy é uma jornalista meio frustrada, ela escreve sobre funerais de bichinhos de estimação no segundo melhor jornal de Magnólia. Mas, com a saída do repórter policial do Magnólia Gazette, ela acaba ganhando a vaga. Uma ótima promoção, ao que parece, só que Lucy e todos os outros jornalistas sabem que, na verdade, não é tão bom assim. Isso porque a relação da polícia com a imprensa não é das melhores. A polícia não coopera com os jornalistas, que, por sua vez, têm o costume de falar mal da polícia. É um ciclo vicioso.
Mas quando seu chefe ofereceu essa vaga a Lucy, em conjunto, ele lhe deu uma missão: mudar essa relação que eles têm com a polícia. Principalmente para que eles consigam, finalmente, passar seu principal rival, o Journal. Para isso, Lucy acaba presa em um plano maluco da nova Relações Públicas do departamento de polícia
Ela vai ficar, por seis semanas, na cola do sargento-detetive Dragnel e então relatar diariamente a rotina deles, como em um diário. Um ótimo plano, não fosse o fato de sargento-detetive Dragnel ser tão incrivelmente chato, mal-humorado e disposto a não colaborar.
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Dancing with darkness

escrita por naynaynay_n e selket
Fanfic / Fanfiction Dancing with darkness
Em andamento
Capítulos 51
Palavras 111.844
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Ela não se conteve.

Seu poder gritou dentro dela e saiu, irradiando por todo o seu corpo. Sua visão ficou turva e seu corpo amoleceu, e ela caiu no chão, numa prisão eterna.

Sua mente.

Estava tudo escuro, e lá dentro, ela ouvia vozes.

– A culpa foi sua – disse uma voz feminina.

– Ela morreu e a culpa foi sua! – disse outra voz, só que masculina.

E, de repente, seu corpo foi jogado de um lado pro outro. Sempre as mesmas direções, os mesmos movimentos, sem falha. E, bem no fundo, uma melodia sombria começou a tocar. Seu corpo ainda estava sendo lançado de um lado para o outro, quando uma mão se estendeu na direção dela.

Era um rapaz, alto, de terno preto. O sorriso brilhante e branco, as feições duras, e os olhos vermelhos como sangue.

Sem pensar, ela aceitou a mão e se levantou, começando a dançar com o desconhecido rapaz. Ele sorriu sombriamente, e desapareceu, mas ela continuou dançando.

Somente ela, a melodia sinistra, e a escuridão de sua mente.

Ela ainda dançava.

E dançava, e dançava.

Era como se dançasse com a escuridão.
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