Fanfics de Fairy Tail com Levy McGarden - Tags Comedia e Ftu sem o personagem Michelle Lobster sem o gênero Novela

Comemorando o fim do semestre da faculdade, Natsu, Gray e seus amigos decidem celebrar a sobrevivência em mais um ano do curso indo para um bar. Mas o que tem seu início como algo descontraído, logo se transforma em uma competição de quem consegue beber mais, tendo o perdedor a pagar a conta.

Se deus existisse, ele provavelmente a odiava — e como odiava.

"Pobre não tinha um dia de descanso"

Foi a primeira lição que aprendeu quando chegou a vida adulta.

Levy se formou em primeiro lugar na academia de polícia, com diversas honras e méritos, mas foi colocada em uma missão quase suicida porque não havia ninguém apto na divisão de narcóticos para exercer o papel de adolescente no ensino médio.

Ela não tinha culpa se a divisão de narcóticos era um antro de gente velha e feia.

A policial teria que voltar ao colégio, descobrir quem era o fornecedor de drogas que estudava lá e conseguir provas para prendê-lo.

Não tem como não dar errado. Vai dar errado.

Na alegria e na tristeza.
Na saude e na doença.
Na riqueza e na pobreza.
Mas e se você virar um homém, seu marido continuará a te amar?
Levy, por intermédio do destino e de um idiota, sofreu com um feitiço e agora é Levi, um jovem de cabelos azuis. Ela... ou ele não sabe como ficará seu casamento a partir de agora.

Dois dias antes de seu casamento, Laxus e seus quatro amigos — Natsu, Gray, Gajeel e Jellal — vão de avião até Hargeon para uma louca e memorável despedida de solteiro. Quando os quatro padrinhos acordam na manhã seguinte, eles não conseguem se lembrar de nada e notam que Laxus desapareceu. Com pouco tempo de sobra, os amigos tentam refazer a noite anterior e encontrar Laxus para que possam levá-lo de volta a Magnólia a tempo de chegar ao altar.

Levy sabia que beber algo que não cheirava bem não daria certo, mas ela era uma funcionária pública recém-formada e o seu salário… bom, um assunto deveras complicado, logo, ter o luxo de escolher não fazia parte de sua rotina.

Para piorar a situação, a jovem de vinte e dois anos precisava fingir que era uma adolescente porque estava trabalhando disfarçada.

Não tem como não dar errado.