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Fanfics de Fairy Tail com Virgo com os gêneros Drama / Tragédia e Ficção - Mais de 80 mil palavras sem o personagem Charlie sem o gênero Policial

A Jornada Divina de Natsu Dragneel

escrita por Luke-Dragneel
Fanfic / Fanfiction A Jornada Divina de Natsu Dragneel
Em andamento
Capítulos 109
Palavras 342.248
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail, Mitologia Grega, Percy Jackson & os Olimpianos
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
[Antigo Título: Natsu Dragneel and the Olympians]

Natsu Dragneel. Um jovem garoto com cabelos róseos. Desde sua infância, ele si considerou “amaldiçoado pelo destino”, não compreendendo tudo o que vinha ocorrendo ao longo de sua vida. Bastava entrar em uma nova escola, que logo em seguida, seria transferido, independentemente do que fosse: brigas, discussões ou até mesmo eventos “inacreditáveis” onde a culpa recairia sobre ele e seu terrível histórico escolar. Contudo, as coisas mudaram de figura, quando em seu novo colégio, ele fora repentinamente atacado pela professora que mais lhe detestava, mais o pior de tudo, ela havia se transformado em algo inacreditavelmente horripilante e irreconhecível para ele até então: uma Fúria, um ser mitológico antigo. E desde aquele dia, seu “normal” virou completamente do avesso, finalmente compreendendo o que na verdade ele era – um semideus, um filho dos deuses.

“Já imaginou ser amaldiçoado? Pois bem, é como eu me sinto, não ocasionalmente, mais sim, todos os dias. Desde criança, vi minha vida como um inferno de confusão, e minha própria existência está envolta de algo inexplicável ao qual não entendo. E nesse bolo, busco uma forma de resgatar minha mãe, independentemente de como, eu irei salvá-la”

E para todos, Natsu simplesmente tem um aviso:

“Não tenho nada a falar em especial. Contudo, você aí que se vê como alguém “único”, “especial” ou “amaldiçoado”, ou seja, diferente do “normal”, pare e pense, leia com cuidado, pois no fim das contas, tu podes ser um de “nós”, e qualquer passo em falso é um perigo a nossa vida, então leia e busque suas origens juntamente a mim nessa jornada.
Não diga que eu não avisei.

Sou Natsu Dragneel, aquele que dizem ser a Criança da Grande Profecia.”

Arco 01: Natsu Dragneel e o Ladrão de Armas Lendárias Divinas.
Capítulos: [001/015]

Arco 02: Natsu Dragneel e o Espírito Travesso à solta em Rochtheis.
Capítulos: [016/030]

Arco 03: Natsu Dragneel e seus Dias “Comuns” em Rochtheis.
Capítulos: [031/048]

Arco 04: Natsu Dragneel e a Princesa Legitima e sua Ahlmas Limpidus.
Capítulos: [049/069]

Arco 05: Natsu Dragneel e a Ida ao Novo Mundo: Rochedo dos Sonhos!
Capítulos: [070/082]

Arco 06: Natsu Dragneel e a Sacerdotisa Primordial presa ao Altar Celestial.
Capítulos: [083/092]

Arco 07: Natsu Dragneel e os Portões do Fim.
Capítulos: [093/100]

Arco 08: Natsu Dragneel e o Fim de sua Jornada.
Capítulos: [101/105]

Arco Extra: Natsu Dragneel e seu dia-a-dia estranhamente excitante.
Capítulos: [106/120]

[História oficialmente encerrada]
  • 1.114
  • 885

Kings And Queens

escrita por NinaBlack
Fanfic / Fanfiction Kings And Queens
Em andamento
Capítulos 50
Palavras 205.378
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Num reino muito distante, talvez inalcançável, há uma profecia adormecida, uma profecia que está prestes a acordar.
Foi profetizado que os filhos dos dignos iriam fazer uma coisa que nem mesmo o mais poderoso dos guerreiros pôde fazer: acabar com todas as trevas, por um ponto final na escuridão. Estranhamente, Lucy, uma nobre senhora da casa Heartfilia, e Natsu Dragneel, o príncipe do vasto reino de Fiore, parecem estar ligados à essa profecia.
Há algo nesses jovens rapazes, uma forte luz interior, algo que, quando liberado, pode ser mais poderoso que a própria luz solar. Junto com a profecia, vários amores crescem, o reino está rodeado de novos sentimentos e, principalmente, de novos males que precisam ser vencidos.
  • 797
  • 609

Universidade Fairy Tail

escrita por katharynnye
Fanfic / Fanfiction Universidade Fairy Tail
Concluído
Capítulos 33
Palavras 126.194
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Universo Alternativo
As vezes tudo que se quer na vida é magia...
Lucy não era diferente, ela queria desesperadamente que em um passe de mágica seu fatídico futuro se tornasse grandioso, mas, sabia que isso não aconteceria e se sentia de mãos dadas com a própria morte.
Até que um dia recebeu uma carta da UFT a maior e mais misteriosa universidade do mundo todo, ao aceitar ela entrou em um mundo novo aonde a mágica era não só possível como real...
Dentro das paredes da universidade ela descobre que, sentimentos são manipulados por pessoas de aparência comum...
Descobre que a esperança é insegura...
Que a raiva nunca mente...
Que o ciúme é persistente...
Que a alegria é cruel....
Que a tristeza é sincera...
E se apaixona pela própria personificação da paixão, um rapaz dono de olhos verdes e uma personalidade intrigante... com um modo desapegado de viver a vida...
Já ela se depara com todos os desafios de ser o que é, descobre de uma maneira curiosa que de todos os sentimentos ou fenômenos incontroláveis a tão mau quista morte é o mais gentil de todos...
Então armada de uma capa e uma foice poderia ela conhecer um mundo novo e tomar o lugar daquela que antes lhe atormentava?
Sabemos que um seifador pode se apaixonar por um cupido mas, pode o cupido se apaixonar por um seifador?
  • 290
  • 192

Fairy Tales?

escrita por A020F0
Fanfic / Fanfiction Fairy Tales?
Concluído
Capítulos 33
Palavras 83.464
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Mistério, Suspense, Universo Alternativo
"-Que coisa engraçada moça... - o garoto respondeu, pensativo, coisa que muitas pessoas diriam ser impossível.
-E porque seria engraçado, salamandra? - eu perguntei, tentando usar um tom pessoal, coisa que era muito difícil. Afinal, Aquarius sempre me obrigada a tratar os outros de maneira adequada, educada, nas normas da alta sociedade. Era um esforço enorme tratá-lo com intimidade, até porque, nunca tivera um amigo de verdade.
-Porque você é estranha. - revirei os olhos, reprimindo o riso. - Que raios de princesa decide fugir do castelo e do o próprio dragão que lhe mantém protegida e segura?
-Talvez uma princesa que estivesse cansada demais de ser tratada como inútil...
(...)
-Então é isso... você simplesmente vai embora, sem dizer adeus á nenhum de nós? - eu lhe perguntei, tentando soar calmo, o que sinceramente, nunca fora do meu feitio.
-O campeonato começará em algumas semanas, preciso treinar em lugar adequado. Já tenho meu parceiro, porque eu deveria ficar? - ela ainda não havia se virado, ocupada demais em prender Phanterlily no caminhão, tendo como guia a luz da lua.
Eu me calei, tentando encontrar as palavras... as benditas palavras que a fariam ficar... as palavras, que neste momento, escapavam e eram levadas pelo vento cortante que passava por nós naquela fria madrugada.
-Está tudo pronto. - anunciou ao treinador, que estava sentado na parte da frente da caminhonete. Este, ligou o motor, enquanto a azulada se virou lentamente pra mim. O rosto estava imparcial, porém, seus olhos transmitiam uma tristeza e melancolia aparentes. - Eu tenho que ir.
-Vai abandonar á todos que te acolheram sem nem dizer adeus? - rosnei, com uma raiva crescente, e mentalmente, acrescentei: Vai me abandonar?
-Sinto muito por isso. - e realmente, era visível que ela se sentia culpada. Eu sabia o motivo, sabia que estava quebrada por dentro e sabia que se esperasse amanhecer, desabaria na frente de todos. Talvez estivesse sendo covarde em ir embora sem se despedir, mas talvez... se ela esperasse mais, não conseguiria ir embora. Eu entendia, claro que entendia, ao mesmo tempo que não queria entender. Ela se virou e se dirigiu ao banco do motorista, ao lado de Sam, pra finalmente partirem daquela fazenda onde tantas coisas boas aconteceram nos últimos tempos, tanto coisa entre nós aconteceu e eu senti vontade de correr até ela, envolvê-la em meus braços e nunca mais soltá-la... porém não movi um músculo sequer. E num sussurro pra si mesma e o vento, ela completou: - Adeus... Saphira...
Eu, encostado na cerca, observei o caminhão se afastar e se embrenhar na escuridão da madrugada... rezando pra que não acabasse assim... pra que um dia, pudesse ver novamente minha amada, e dessa vez, ter o tão esperado felizes para sempre.
(...)
-E aí, principezinho? - o homem perguntou com maldade. - O que vai fazer agora? - a arma continuava firmemente apontada pra meu peito, e eu fiquei em dúvida se lhe entregava todo o dinheiro ou se lutava. Tinha feito aulas de esgrima, porém não trazia nenhuma espada no cinto, apenas uma adaga, que provavelmente não me impediria de ser atingido por uma bala. - Vamos logo que eu não tenho o dia todo!
-Certo, certo, eu abro o Cofre Real! - ergui as mãos, e num segundo atravessei a sala, e tirei o quadro do Rei Jude da parede, revelando o cofre á anos escondidos por todos da Realeza que possuía um dos tesouros mais valiosos de Fiore: o colar de safiras banhado em prata mais caro do planeta, bem como barras de ouro puras e outras pedras preciosas brutas, que provavelmente valeriam uma fortuna, mas que não importavam á meu pai.
Enquanto Deliora pegava tudo, em um ato de coragem - ou estupidez - saquei a adaga e a enterrei nas costas do homem. Ele urrou de dor, e virou o pulso com a arma apontada, e atirou. Pulei pra trás pra tentar me proteger proteger, porém, não foi necessário. Alguém se jogara na frente. Mais especificamente, ela.
-Oh meu deus! - murmurei de olhos arregalados, indo até o corpo da jovem. Sangue brotava de seu peito e jorrava pelas vestes azuis delicadas, formando uma poça vermelha escarlate no chão. - Meu deus... não, não, não, NÃO! - gritei, querendo chamar ajuda. O bandido - que um dia já chamada de pai - não importava, meu mundo se resumia á cena dos olhos azuis cor-de-mar se apagando aos poucos. - Por favor, não...
-Juvia sempre vai... proteger... Gray-sama... - disse num fio de voz, e um sorriso fraco se abriu em seus lábios. - Gray... eu... te amo... - meus olhos se encheram d'água... ela se atirara na minha frente, saltado pra morte, e mesmo assim, conseguia sorrir."
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