Fanfics de Fairy Tail com Wendy Marvell com o gênero Suspense - Menos de 5 mil palavras - Tag Drama sem o personagem Rogue Cheney

Lucy Heartfilia é o tipo de garota machista, durona, irritada e que não liga para os garotos. Pior ainda, detesta o sexo oposto.
Natsu Dragneel é o garoto mais inteligente da escola, um nerd ao mesmo tempo que frágil e hábil, que vive sempre se escondendo ou tentando fugir de certa pessoa que inferniza sua vida todos os dias.
E entre as duas faces do amor e da guerra, o destino se junta para unir esses dois com muito custo.

Após estranhos pesadelos, Lucy resolve treinar e descobrir mais sobre seus espíritos e magia

A muito tempo atrás existia uma lenda que cercava o mundo, essa lenda dizia que um jovem foi castigado pelos deuses, ele cometeu um grande pecado, esse rapaz fez algo muito errado, Quebrou o tabu, roubou e tomou da fonte sagrada dos deuses, o seu castigo foi vagar o resto da sua vida sem poder cruzar os portões celestes. Muitos dizem que essa lenda é verdadeira outros que não, bem... eu não duvido afinal... conheço muito bem essa lenda...

[Nova capa] [Nova Sinopse]
" - Lucy ... - Sussurrou o rosado se aproximando da "loirinha".
" - Natsu... - Sussurrou "Luce", mas aquilo estava estranho. Natsu não chamava ela assim a muito tempo.
*
Levy entra no quarto : Mas que "Borra" é essa ?

Dizem que as palavras são poderosas.

Lucy Heartfilia não sabia disso quando colocou seus sentimentos naquela carta, após o desaparecimento de Natsu.

A maga nunca imaginaria que aquela carta corria sérios riscos de se tornar uma carta de suicídio, por simplesmente ter ido beber com Cana depois de escrevê-la.

A bebida a fez esquecer que não poderia morrer até vingar a "morte" de seu amigo, no lugar de fazê-la esquecer o próprio.

Mas por sorte, seja lá para onde fugiu, havia papel e tinta.

E foi assim, sem mais nem menos, que Lucy desapareceu, deixando para seus companheiros apenas cartas espalhadas por onde viajava.

E eram aquelas palavras que traziam esperança para a guilda de que, apesar de ter se fugido, ela queria ser encontrada, afinal.

Natsu sofre por algo que de seu passado... o ódio e o amor são tao próximos que ele pode acabar gostando da pessoa que mais odeia e o machucou... o que aconteceu no seu passado...Por que Lucy voltou para sua vida depois de tudo...

Lucy e Levy decidem morar juntas em um pequeno apartamento próximo a faculdade delas, afins de terem paz e conseguirem estudar, mas tudo isso acaba quando percebem que as visitas frequentes de suas amigas acaba sendo permanente, fazendo com que Lucy e Levy arranjem confusões com seus vizinhos, principalmente seu vizinho da frente Natsu.

O que será que pode acontecer?

Quando se descobre a podridão do mundo e que seus ideais já não fazem sentido, Natsu Dragnell desafia o mundo a sobreviver liberando toda a sua ira sobre a humanidade.
"A humanidade já não pode mais ser salva, mas será que alguem ainda pode ser salvo?"

A companhia de Circo Campione, havia retornado ao Japão depois de anos rodando ao redor do mundo.
O reencontro com famílias, amigos e amores passados, trás para todos uma sensação de que se perderam no tempo.
A abertura de testes para Campione, proporciona a Bailarina, Lucy, um reencontro com seu amor platônico, Natsu, que a faz repensar sobre o que deseja para seu futuro.

É certo que muitas dores físicas podem ser insuportáveis, podem fazer sofrer horrores durante tempos infinitos… E a dor sentimental, invisível aos olhos, será que nos pode provocar o mesmo ou apenas somos nós que a deixamos instalar-se e acabar conosco aos pouco sem que ninguém perceba?
Para as dores físicas sabemos que pode existir tratamentos, que a atenuam imediatamente ou ao longo do tempo. Na verdade acho que com a dor sentimental acontece o mesmo, só que neste caso talvez seja o tempo o próprio analgésico.
Dificilmente somos nós a escolher a dor física, ela surge por algum motivo que geralmente nos é alheio. E a dor física, não seremos nos a escolher ou a permitir que ela avance e nos magoa mais ou menos? Não seremos nós a dar espaço para que ela avance sem que nos apercebamos disso, num acto inconsciente?
A dor sentimental não se escolhe, é certo, pelo menos não de forma consciente. Mas não sei definir se o sofrimento que se sente numa e noutra situação pode ser quantificado com medidas similares, por serem dores diferentes, com características diferentes e incomparáveis.