Fanfics de Fairy Tail - Tags Gale e Mistério sem o personagem Capricórnio sem o gênero Ficção Adolescente

Inglaterra, Século XVIII

Nunca achei que isso poderia acontecer, ainda mais de uma forma tão trágica! E nem que esse belo homem fosse o culpado pelo meu tamanho sofrimento. E sem o meu pai, estou sendo obrigada a me casar com ele.
O meu tio, logo após a morte do meu pai, me obrigou a casar com esse desprezível homem por conta da riqueza que o mesmo contém.
Meu pai estava falido, e provavelmente devendo fortunas, eu não sabia disso... Até ver os papéis de dividas.
De um dia para o outro nossa riqueza havia sumido totalmente, então para me proteger, o meu pai pediu emprestado dinheiro do maior conde da Inglaterra, ele é destemido e tem todas as mulheres aos seus pés, ou melhor dizendo, em sua cama.
Seu nome é Natsu Dragneel.

Inglaterra XIX [ GrayLuxNaLu]

— Lucy... — Gray chamou à loira carinhosamente, ele tinha ido novamente dar uma visita rotineira na mansão da garota, estavam nesse instante em um momento de pressão.-- Não irei te esquecer, eu virei te buscar Lucy! Não se esqueça disso, Eu amo você!
— Gray... — Os dois estavam segurando a mão um do outro, o moreno olhou para os lados e soltou lentamente a mão da loira, saindo correndo e olhando de relance para ela. — Eu também amo você... — Lucy sussurrou em um tom inaudível.
— Lucy, onde você está? — Jude gritou, procurando-a. — Espero que não esteja novamente com aquele merdinha! — Ele pestanejou.
— Oh, sim. Estou aqui papai! — respondeu tristonha.
— O que está fazendo sozinha aqui? — perguntou ao se aproximar de sua filha.
— N-nada. Só vim olhar as flores do nosso jardim. — disse abaixando a cabeça.
— Não minta Lucy, não adiantará de nada, você já está prometida ao conde Dragneel, lembre-se disso. — falou estufando o peitoral, colocou as duas mãos para trás segurando-as, e virou-se para voltar a mansão.
— Prometida ao conde... Dragneel? — Lucy perguntou arregalando os olhos, e impedindo as lágrimas que ameaçavam a cair dos seus olhos. — Gray...

5 anos haviam se passado do final da guerra contra Alvarez.

Zeref e Acnologia haviam sido derrotados, porém ao derrotarem o seu maior inimigo de todos os tempos, Acnologia que conseguira escapar do intervalo do tempo/espaço, Natsu assumiu a sua forma dragonificada.

Os magos da guilda, ao verem tal ser, acharam que era mais um inimigo, entretanto era o seu companheiro de guilda.

Lucy para lhe proteger se colocou à frente de todos servindo como escudo humano sem pensar em nada.

Para não continuar sendo confundido como demônio Natsu sai para tentar se entender, para conseguir descobrir QUEM e O QUE ele era.

Lucy após esperá-lo por 1 ano saiu em missões.

Quais serão as condições das pessoas para aceitarem e acreditarem que não existem mais inimigos?
Quais são os sentimentos que vêm à tona após tanto tempo? Natsu continuará sendo um herói ou as ações de seus "amigos" lhe firam perder a fé em tudo que lutou? Será que ele abandonará tudo e todos?

Lucy em suas missões descobrirá segredos tão antigos quanto o próprio tempo? Sobreviverá tanto tempo longe dos seus amigos? Ela aceitará a carta dele ou não?

Tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo e um antigo inimigo que muitos pensaram estar morto há bastante tempo ressurge das sombras para aterrorizar as Fadas. Quem é esse ser que emana um ódio incessável e que só aceita a aniquilação total dessa guilda como resultado aceitável?

E no meio de tudo isso, sentimentos florescem e ressurgem com maior intensidade. Serão nossos heróis capazes de evitar mais uma vez a aniquilação da sua tão amada guilda? Natsu, Lucy e seus amigos sobreviverão ou não?

A Sempre TE Amei, lhe aguarda para essa derradeira aventura daquela que fora por muitos anos a maior guilda de Fiore.

Levy McGarden foi abandonada no altar pelo seu noivo, que desapareceu misteriosamente na despedida de solteiro dada pelo melhor amigo dele, que – aparentemente – também não sabe de seu paradeiro real. Desnorteada, sentindo a pressão da dor dilacerante lhe preencher, ela acaba parando no topo do maior prédio de sua cidade, prestes a cometer suicídio e acabar com todo o sofrimento descomunal. Mas antes que pudesse se jogar, Gajeel Redfox a salva.

Natsu está em um estado frágil, apenas após três meses depois de um trágico acidente que o feriu e matou sua namorada, é arrastado pelos amigos para a última viagem colegial com o intuito de superar o ocorrido e se preparar para a vida de universitário que logo surgirá. Infelizmente, a viagem a qual ele havia passado a maior parte de sua vida esperando pensando ser em uma praia paradisíaca, se mostra decepcionante em uma cidade cercada de lendas sobre mortes, com altos números de desaparecidos e o mais importante, uma garota loira a qual ele está de alguma forma intimamente ligado.

- Está usando um bom atalho para a morte. – o tom suave o fez paralisar. Então se voltou de imediato para a loira de olhos chocolate sem vida. – Não que isso importe, não tem como fugir, uma vez dentro desta cidade, já está morto. – continuou a falar, estava perto dele, perto demais, Natsu já havia se afastado passos o suficiente e não a ouviu se aproximar. Encarou o rosto inexpressivo. – Não existe ajuda para você.

Em um futuro não tão distante Fairy tail sofreu muitas mudanças, Makarov havia morrido, novo mestre era Erza novamente, mas por escolha propia.
Lucy estava sumida, foram átras dela mais não adiantou, estava sumida mesmo. Natsu ficou triste mas Lisanna e Happy o animaram logo depois,
Gray também ficou triste por sua amiga, e Erza não desiste em procura-la.
A história se passa após o sumiço de Heartfilia.
*8 arcos e um EXTRA.


PS: Espero que gostem

Antigamente, a Fairy Tail era considerada a mais poderosa escola de magia do Reino de Fiore, mas atualmente, é uma das mais fracas. Porém, com a chegada de um novo estudante, as coisas podem começar a mudar.

Natsu Dragneel é um garoto de 15 anos que perdeu parte de suas memórias no passado, e transfere-se para a Fairy Tail com a intenção de descobrir sobre sua irmã — ex-estudante da escola, que está desaparecida.

Arco I: Fairy Tail (01-16)
Arco II: Um Reino Distante (17-23)

Dizem que o amor verdadeiro é honesto.
É o que Juvia sempre acreditou. Ela não é uma romântica incorrigível, deixa esse papel para a melhor amiga, Lucy. Porém gosta de pensar que existe alguém para ela, alguém que faça seu dia ir de um a mil com um sorriso.
Logo ela se dará conta que toda sua imaginação, sobre como poderia ser o amor, pode se transformar.
Em uma entrevista conhece Gray Fullbuster, cabelos escuros, olhar intenso, frio e misterioso. Dono de um senso de humor sarcástico, Juvia tem sua curiosidade aguçada para descobrir mais sobre sua forma rude de agir, além de se ver dentro de uma estranha organização.
Entre mistérios, atos suspeitos, e muitas mentiras encobertas, Juvia perceberá que o amor não é lógico, não faz sentido e não traz apenas boas coisas. E que segredo, deveria continuar sendo segredo.
Aliás, a expectativa sempre dói menos que a realidade.


“— Não vai me comprar, Sr. Gray — respondo, enquanto vejo o elevador se abrir no segundo andar.
Não rápida o suficiente para me livrar dele, a porta se fecha novamente e ele trava o elevador. O que ele está querendo?
— Acho que você não está entendendo, senhorita Lockser — murmura se aproximando um pouco mais. Agora seus olhos estão tão fixos e pertos dos meus, que sinto minhas pernas tremerem novamente, me desequilibro e seguro dos lados do elevador — Estou comprando seus serviços e não você.”

"Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas - Machado de Assis"

Natsu estreitou os olhos, olhando a foto da garota. Era extremamente bela, os cabelos quase dourados deciam seus ombros, a pele alva e os olhos castanhos. Passou a ponta língua nos lábios ainda meio manchados de sangue, sorrindo enquanto lia endereço e observava as horas. 17:34.

Tudo que Gajeel Redfox deveria fazer era escolher o destinatário e clicar para enviar a mensagem. Era tudo que ele tinha que fazer se algum imbecil não tivesse chutado a porta do banheiro e ele se assustasse fazendo com que o celular em suas mãos caísse entre uma confusão de dedos que, para seu azar, enviou a maldita mensagem para a pessoa errada. E ele teria resolvido o problema se o choque não fosse tão grande e ele não tivesse deixado o celular cair dentro da privada.