Nova cidade, nova escola, novos professores, novas paixões, novos... bullies? Sei que essa escola é a melhor do estado e tal mas estou sofrendo. Não por causa desse menino de azul que vive me atormentando e sim por minha atração por ele...
*HISTÓRIA 100% FICTÍCIA, COM PERSONAGENS FICTÍCIOS, CASAIS FICTÍCIOS E MAIS IMPORTANTE, ACONTECIMENTOS FICTÍCIOS. E SEM NENHUM INTUITO DE DIFAMAR A IMAGEM DAS PERSONALIDADES AQUI PRESENTES.*
Tarik Pacagnan mais conhecido como Pac, tem 17 anos, ele está depressivo desde quando sua mãe morreu já faz três anos, recentemente ele recebeu a noticia que mudaria de escola saindo de sua cidade natal e indo para São Paulo.
Mikhael Linnyker mais conhecido como Mike, tem 16 anos, seu pai é um homem muito agressivo e sua mãe o abandonou quando pequeno, mora em São Paulo e em sua escola aparece um garoto novo e misterioso.
Doze pessoas estavam prontas para encarar um desafio difícil; sobreviver quarenta e um dias em uma ilha isolada, sem contado com outra pessoa sem ser eles mesmo, sem comida, abrigo ou água. Será que eles conseguiram sobreviver a este desafio? Ou será que o verdadeiro desafio será outro? Quem irá ganhar esse jogo? Quem irá desistir desse jogo? Perdidos, sem nada a não ser eles mesmo, lutando não só contra a natureza como contra o amor que também pode florescer dentre a floresta, que também pode matar. Iaí? Conseguirá resistir?
Pac sempre achou que a vida estava contra ele, por ter perdido seu pai aos 5 anos Pac sempre se sentiu sozinho, em uma guerra que não teria fim, ate que aos seus 18 ele acorda em um lugar estranho com Anjos, vampiros, demónios, anões, trolls, unicórnios, híbridos,...........e lá descobriu que faz parte de uma profecia que fala que ele e o escolhido para matar o Rei mal, chamado Rezende, mas em meio a tudo isso esta Mike filho de Rezende, ele odeia o jeito que seu pai age sacrificando seres inocentes, mas ele nunca viu o mundo fora dos muros do castelo de seu pai, mas neste dia ele decide sair escondido para ver o resto do mundo, o que fez ele conhecer Pac.
Se apaixonar é algo livre, que pode acontecer com todos, mas e se a perfeição se apaixonasse pela imperfeição? Será mesmo que isso iria ser algo comum ou normal? Nem mesmo o próprio que está apaixonado não se sente com a consciência limpa sobre isso, e decide guardar tal assunto para si mesmo. O amor é algo que fica em nós e são em poucos casos que sai, e com ele que não vai ser diferente sobre isso. Então o que lhe resta é sentir este sentimento e vê-lo aumentar cada vez mais, mesmo sabendo o quão errado isto é. Será que isso daria certo? E se o imperfeito ficar sabendo disto, qual decisão ele tomaria sobre o caso?
It's like an explosion inside me. But butterflies don't die on impact.
E se, na verdade, a realidade de Rafael Lange e Felipe fosse bem diferente da que estão acostumados? E se Alan fosse um -quase- psicopata por Lange? E se Void achasse uma "cura" para o outro, amor de sua vida? E se a amizade de Matheus, Thiago e Rafael fosse diferente? Algo mais colorido? Algo mais errado? E se Rodrigo e Carlos Ycaro fossem irmãos por lei, mas possuem um contrato provando algo não aceitável perante à lei em relação à família? E se Ycaro vivesse, antes, de uma maneira deplorável e vergonhosa? E se a resolução para tudo isso fosse Rodrigo? E se Mikhael fosse completamente apaixonado por Tarik? E se João Victor fosse apenas um mapa a ser descoberto? E se fosse Felipe Batista quem o descobriria?
E se tudo o que queriam dizer era "Me ame, por favor."?
Não seria estranho se a melhor detetive de quase todo o mundo se apaixonasse por um youtuber psicopata de olhos azuis?
É exatamente o que aconteceu com Katherine Taylor, a detetive que resolveu o assassinato do presidente Barack Obama, resolveu o caso do "Novo Jack Estripador" na Inglaterra, e muitos outros casos famosos. Ela foi chamada para Espirito Santo, onde uma rede de assassinatos e crimes vem acontecendo sem explicação.
Somente ela e seu apurado dom de dedução poderiam resolver esse caso, mas ela não contava com uma pessoa... Rafael Lange.
Depois que aquele maníaco havia encontrado aquela cidade, tudo se tornou um caos. O pior era que nenhum dos policiais sabiam quem era a pessoa que os atormentava todos os dias durante aqueles três anos. A única coisa que se sabia até aquele momento, era que esse assassino era moreno e que usava um óculos de grau.
A população está começando a abandonar o local por medo de ser uma das vitimas desse tal maníaco. As autoridades já não conseguem fazer mais nada, apenas aguardar que as investigações dêem certo, porém nada iria mudar da água para o vinho tão rápido assim.
Mikhael Linnyker, um açougueiro de um mercadinho. O psicopata que já matou em média cinquenta pessoas por ano, nunca parou de trazer o caos para aquela cidade. Ele não pararia por ali, mas a conquista de conseguir pegar o alvo dele estava cada vez mais perto de se acontecer. Mesmo tendo uma relação normal com os moradores que ainda restavam da cidade, nunca jamais alguém pensou em desconfiar dele.
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