Fanfics de Fina Estampa - Menos de 5 mil palavras sem o gênero Fábula

Baltazar andou encurralando Crodoaldo dentro de um armário, onde eles confessaram segredos, resolveram dúvidas e... bem, se divertiram um pouco.

Crodoaldo Valério Fica desolado ao ver Baltazar naquela chuva após ser expulso de casa por sua esposa. O mordomo oferece abrigo ao motorista, que após minutos pensando decide aceitar a ajuda do companheiro de trabalho. Depois da noite intensa entre os homens, ambos não sabiam mais o que fazer, estavam tristes e confusos. Iria Baltazar enfrentar seu próprio preconceito para viver feliz ao lado de Crodoaldo?

Baltazar e Crodoaldo se acertaram finalmente, Mas Baltazar é curioso, ele se pergunta como é estar por baixo, enquanto lida com seu preconceito enraizado, que ainda está ali.
Crodoaldo eventualmente descobre sobre as curiosidades do namorado, ele não podia deixar de rir disso, é apenas engraçado.

Como seria uma cena da Benê contando ao Guto sobre o Autismo? Imaginei essa cena e escrevi como poderia ser. Espero que gostem!!!!!!

E se René e Griselda deixassem de ser turrões e se desculpassem?

Nos sonhos tudo é possível, e nesta noite quem foi visitado pela briza de bons sonhos foi o recém milionário Crodoaldo Valério.

Marilda andava percebendo pequenas mudanças no cotidiano da mais luxuosa mansão da região. Ela até poderia dizer que não estava gostando dos segredos que rodavam a vida de seu chefe e amigo Crodaldo Valério, mas as suspeitas dela levavam sua mente para uma teoria deliciosa de se imaginar.

Com a certeza que Tereza Cristina está viva, Griselda desenvolve uma obsessão em descobrir seu paradeiro. Com pistas levando ate uma ilha deserta, Griselda se muda para o local e encontra sua ex-rival. No jogo de gato e rato, elas descobrem que um sentimento existe entre as duas.

Baltazar não queria muito. Ele só tinha um pedido: fique comigo. Fique aqui.

Eu tive um sonho estranho, porém feliz. Crodoaldo, agora vivendo como um ex-mordomo, se recuperava dos "arranhões" e do tiro que havia recebido do capanga de Riquelme. Agora, no hospital, o seu fiel motorista, Baltazar Fonseca, zelava o seu corpo, cruzava os braços, apertava o tecido de sua roupa com força e sentia palavras queimando em sua garganta.