Fanfics de Frank Iero com o gênero LGBTQIAPN+ sem o personagem Frank Iero sem a tag Midmoony!mcr

Nunca, em nenhum momento da minha patética vida eu pensei que isso viria a me acontecer. Bom, hoje em dia se apaixonar por alguém do mesmo gênero é até normal, mas por seu traficante de drogas? Isso é normal? Bom, eu acho que não.

Ficar enfornado dentro de uma sala de aula por horas a fio durante aulas que pareciam intermináveis, para muitos, poderia ser uma chatice. Mas, para Frank Iero, era um de seus passatempos prediletos. Isso até um jogador de futebol que não tinha nada a ver com ele o mostrar uma visão, talvez, um pouco diferente da dele sobre o mundo.

★frerard★
<em revisão>

"[...] - Eu te amo. – Arregalei meus olhos ainda mais, se é que era possível.

- Que... – Ele me interrompeu.

- Espera, eu esqueci a outra parte... – Neste momento, ele simplesmente pegou um papel no bolso da calça e o abriu, lendo-o em seguida. – “Estar com você é muito disfuncional, eu não deveria sentir sua falta, mas não posso deixar você ir”... Isso meio que resume tudo o que eu falei. – Estreitou os olhos e mordeu o lábio inferior em expectativa. Um sorriso teimoso já se preparava para sair em minha boca.

- É a música da Kelly Clarkson?

- É. – Respondeu simples. Tentei concentrar minha respiração e me acalmar diante daquela situação. Gerard estava na minha porta. Com um buquê de flores. Recitando Kelly Clarkson.

- Que porra é essa, Gerard?!"

" [...] eu sei que é errado, não preciso de uma lição de moral sobre como ter empatia pelo próximo. Sei que nós dois erramos. Várias e várias vezes... mas eu já aceitei que sou um filho da puta perdidamente apaixonado por ele. [...]"

Estar internado em uma clínica de reabilitação aos 21 anos, de fato não estava nos planos de Gerard; tampouco conhecer alguém tão frenético e expansivo como Frank.
A colisão entre a euforia e placidez de ambos resultou em algo muito maior que aversão momentânea.

O que acontece quando há atração entre aqueles que se julgam opostos?

- capa desatualizada!!
Frank Iero é herdeiro do trono de Theldra, vasto reino de terras férteis, e filho do Deus e da Deusa, nascido durante um eclipse solar no dia de Samhain. Prometido em casamento à lady Brixton, tem sua entediante rotina mudada quando uma figura estranha porém encantadora passa a o visitar durante a noite, o alertando sobre o noivado. Quem era aquele ser? O que ele queria? E mais importante: como conseguia ser e tão misterioso e ao mesmo tempo tão belo?
Tais perguntas passaram a tomar conta de sua mente ao longo dos dias, e para conseguir as respostas, a única solução que encontrou foi se aprofundar cada vez mais em uma intensa relação com o misterioso visitante, quebrando barreiras da lógica com um sentimento latente demais para se resumir em apenas uma existência.
"Das chamas do inferno às estrelas do céu,
me entrego nos braços da paixão
Rendido com apenas um toque,
me entrego a ti."

Gerard é um garoto andrógino que é provocado pelos garotos durões todos os dias no colégio. Mas em um certo dia, as coisas passaram a mudar.

"Você sabe o que é uma Supernova?"
Recebeu um olhar confuso do outro. Havia curiosidade nos olhos dele, misturada a uma singela surpresa pela pergunta súbita.
"É quando uma estrela morre. Só acontece com estrelas gigantes, e quando acontece, a estrela acaba explodindo violentamente. Onde ficava apenas um brilho fraquinho, uma explosão muito brilhante e intensa aparece no céu."
Ele ainda o olhava sem entender tudo aquilo. Se perguntava o motivo de estarem repentinamente conversando sobre física, quando há apenas alguns segundos estava praticamente entrando em prantos por seu pavor de ser abandonado novamente.
"Isso, Gee, é o que eu sinto toda vez que olho em seus olhos, que penso em você... que sinto você. Explosões violentas e contínuas que se traduzem nas batidas que você pode sentir em meu coração."

Gerard grafitava paredes de Newark em Nova Jersey durante as noites seus desenhos e frases, mas principalmente frases já que nunca era escutado sendo assim um tanto frustrado com a sociedade, até que um dia, um motoqueiro chamado Frank passou a apreciar tais frases e desenhos que tinham a assinatura de G sempre em baixo deles.

"Engoli em seco, e deixei as palavras saírem sem que eu tivesse tempo de mudar de ideia:
- Eu posso te beijar?"