Fanfics de Frankenstein com o gênero Conto sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

❝P᥆r 𝗊ᥙᥱ 𝖿ᥱrіm᥆s 𝗍ᥲᥒ𝗍᥆ ᥙᥒs ᥲ᥆s ᥆ᥙ𝗍r᥆s?❞ — Sussurrou Raizel, com os olhos fixos no horizonte, enquanto a brisa suave acariciava seu rosto imortal. A pergunta ecoava em sua mente como um eco doloroso, uma reflexão profunda que atravessava os séculos de sua existência. Em meio às batalhas e conflitos que testemunhou ao longo dos tempos, ele buscava desesperadamente uma resposta para a natureza humana e suas feridas profundas.

Sinopse:

𝑈𝑚 𝑆𝑒𝑟 𝐴𝑑𝑜𝑟𝑚𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜, uma criatura poderosa, porém, contida pela serenidade e solenidade, havia sido uma das principais figuras da alquimia e tecnologia em um passado distante. Apesar de viver em um século em que as mulheres eram desencorajadas de pensar em revoluções, ela nutria uma curiosidade insaciável e uma paixão pela descoberta.

No entanto, após um evento trágico, ela adormeceu, sendo escondida do mundo. Seus descendentes, que haviam sido induzidos à uma estranha ambição e possessividade, não podiam aceitar que um mero ℎ𝑢𝑚𝑎𝑛𝑜 𝑔𝑒𝑛𝑒𝑡𝑖𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑚𝑜𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑑𝑜 recebesse a atenção que eles próprios não tinham de sua 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑒𝑛𝑖𝑡𝑜𝑟𝑎. Eles cometeram um crime hediondo, eliminando o único ser-humano que ela realmente amava e jurara proteger. Contudo, sua ira não se limitou aos traidores. Ela também destruiu parte dos seres humanos, acidentalmente, mas sem demonstrar qualquer importância pelas vidas perdidas.

Após a destruição, ela foi consumida por uma fraqueza que a fez congelar por dentro. Seus poderes, que haviam sido sua maior força, agora a estavam destruindo como consequência de suas ações e emoções vulneráveis. Foi então que, 𝑢𝑚 𝑑𝑒𝑚𝑜̂𝑛𝑖𝑜 astuto aproveitou dessa vulnerabilidade e a seguiu, jurando proteger e prestar serviços em sua vingança, desejando mantê-la próxima antes que o estado de hibernação se concretizasse.

O 𝑑𝑒𝑚𝑜̂𝑛𝑖𝑜 planejava devorar a alma da jovem mulher e entregar seu corpo inerte ao inferno, onde ela pertencia. No entanto, quando tal dia chegou, 𝑒𝑙𝑒 descobriu que a alma da jovem havia congelado junto com seu corpo, e então, 𝑒𝑙𝑒 enlouqueceu de raiva. 𝐸𝑙𝑒 gritou furiosamente, destruindo tudo ao redor deles para esvaziar seu ódio.

Quando se acalmou, o 𝑑𝑒𝑚𝑜̂𝑛𝑖𝑜 jurou esperar pacientemente pelo momento em que a menina despertasse novamente. 𝐸𝑙𝑒 estava determinado a devorar a alma que lhe havia sido “prometida”, não importa quanto tempo demorasse. Enquanto isso, 𝑒𝑙𝑒 manteve o corpo dela em um caixão preso à sete chaves, em um lugar não explorado pelo ser-humano: o Mar. Nas profundezas.

Com o passar de muitos milênios, ela, ainda adormecida, foi convocada pela dor de um ser incomum: Cadis Etrama Di Raizel, o Noblesse, que, em meio ao silêncio que se tornou um grito de angústia, desperta de um sono quase milenar. Assim como ela, uma ameaça que pode devorar o mundo. Considerado por muitos, um 𝐷𝑒𝑢𝑠 adormecido por eras, aprisionado em um tormento eterno, quase semelhante ao dela.

Ele parecia estar destinado à inexistência, algo que ela não poderia permitir. Além disso, ela precisava resgatar um bem precioso que lhe fora violado.

Em compensação, ela não despertou para cumprir uma missão de vingança. Ela sabia que 𝑠𝑒𝑢 fiel 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜𝑟 trataria de fazer isso por conta própria, – se ainda houvesse sobreviventes daquele crime passado. No entanto, a mulher precisava intervir para resguardar e resgatar o que era seu. Entretanto, embora não desejasse ir contra às artimanhas do próprio destino, ela não poderia permitir que seu 𝑢́𝑙𝑡𝑖𝑚𝑜 descendente tivesse um ponto final sem tentar subjugar suas atitudes.

Então, ela se dirigiu a um país específico, – embora a maior parte de sua memória tivesse se esvaido devido aos longos milênios de hibernação, ela se recordava de 𝑠𝑒𝑢 fiel 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑑𝑜𝑟 –, onde a tecnologia e a alquimia haviam avançado significativamente. Ela se distrairia com esses avanços, mas sua missão era clara: proteger Cadis e resgatar o bem que lhe foi ursupado.

O médico realizara novamente aquele experimento perigoso, mesmo sabendo que ia contra todas as leis da natureza e os princípios mais importantes da ciência que ele havia prometido proteger. Ele havia feito a promessa de nunca mais fazer isso, mas as circunstâncias o deixaram sem escolha. No entanto, desta vez, as consequências poderiam ser ainda mais imprevisíveis...

Supostamente ninguém sabia sobre as cartas, Victor não falou sobre elas com ninguém, mas de alguma forma elas sumiram de sua antiga pasta e foram parar nas mãos de seus respectivos destinatários. E Victor Frankenstein estava em desespero.

(Ou Jekyllstein Para todos os garotos que já amei AU)

Contos góticos intensos que mergulham no drama romântico, no misticismo sombrio e na essência do vampirismo. Histórias que convidam você a explorar as nuances da literatura gótica moderna.

"Ambos se sentiram abandonados de diferentes formas no relacionamento e encontraram meios diferentes de lidar com isso."

(Ou; Jekyllstein um namorado para minha mulher au)

Claro que eles não duraram muito, a possessividade de Victor somados com a teimosia de Henry e a formatura cada dia mais próxima tornaram as coisas rapidamente insustentáveis. Isso desencadeou uma separação nada amigável e um vácuo no relacionamento deles de cinco anos.

Então eles se reencontraram por causa do trabalho e, bem, rapidamente foi como se eles nunca tivessem deixado de ser amigos. Como se nunca tivessem dito que estavam apaixonados um pelo outro. Não que Victor tenha pensado nisso quando percebeu que Henry ainda não havia se casado e que suas bodas pareciam distantes, Henry já era uma página virada. Isso não os impediu de flertar ocasionalmente e quase se encontrarem por motivos pouco profissionais mais de uma vez, entretanto. Victor não é exatamente culpado por acreditar que havia algo se construindo entre eles.

Então Henry viajou para Paris com a mãe em férias compulsórias e, em algum momento, o adormecido noivado com Laura foi ressuscitado e marcado para a data mais próxima possível. Victor estava com Vanessa em uma noite de filmes quando Henry ligou para dar a notícia e pedir, talvez implorar, para que ele comparecesse as festas pré-matrimoniais como seu padrinho.

(Ou; Jekyllstein o casamento do meu melhor amigo AU)

"A varanda estava aberta e a longa cortina branca voava pela sala. Ali, encostado na grade da sacada, estava Henry pacificamente. O vento balançou o cabelo dele. Victor pensou o quão belo ele era, quase divino sem esforço, e que mesmo que o tivesse criado duvidava que pudesse fazê-lo ser ainda mais perfeito do que ele já é. A música ainda ecoava pelo apartamento. Henry se virou. Victor esfregou os dedos um no outro sentindo o nervosismo que normalmente o magnetismo de Henry causava."

Ou, Victor volta pra casa exausto depois de alguns turnos de trabalho e encontra Henry esperando por ele, embora certos problemas os tenham afastado nas últimas semanas.