Fanfics de Fullmetal Alchemist com Alphonse Elric - Classificação Dezoito sem o personagem Rebecca Catalina sem o gênero Universo Alternativo

Após Alphonse recuperar seu corpo, os irmãos Elric voltam à Resembool para pensar nos próximos passos que os aguardam. O irmão mais novo ainda sonha em devolver o corpo de Edward, porém o alquimista tem outras coisas ocupando sua mente, será que finalmente descobriu a verdade? Não, não aquela verdade, mas verdade sobre os seus sentimentos e amor.

Quando Mustang está quase a sair pela porta, ele volta-se para trás com aquele sorriso irritante no rosto, o Elric soube logo que só sairia porcaria daquela boca.

— Além disso, pareces angelical de trança, Fullmetal. — E piscou-lhe o olho.

Obviamente que o Ed grita como um marinheiro em resposta, mas parece uma melodia doce aos ouvidos de Roy.

Talvez até valha a pena chegar atrasado e sofrer a ira da Riza!

Todos precisamos encontrar nosso lugar no mundo. Onde somos acolhidos, onde temos importância, onde nos encaixamos perfeitamente.
Após o dia prometido muitas coisas aconteceram na vida dos irmãos Elric, mudanças diversas.
Uma perda voltará a unir os destinos antes afastados por quilômetros de distância e será o inicio de uma nova aventura para eles.
Repleta de perdas e paixões, da busca de ambos por seu lugar no mundo após a Alquimia não ser mais tão presente em seus dias.
Quando a história tem chances de se repetir, apenas um deles pode mudá-la.

Edward Elric. O alquimista de aço, o mais jovem Alquimista Federal na história. Aquele que derrotou o Pai.
Como, senhor, de repente havia chegado naquele ponto onde precisava de mil pessoas para lhe fazer uma trança? E por que, por que gostava tanto quando o bastardo a fazia?

Quatro crianças destinos diferentes, duas delas tem seus desencontros enquanto as outras duas tem seu primeiro encontro.
O que esperar quando o destino decide fazer com que dois amigos sempre unidos acabam se separando e talvez não se encontrem mais? Ou quando o destino decide juntar duas crianças que acabam de se conhecer?
Encontros:
" [...] Enquanto andava distraída acabou trombando em alguém e caindo no chão.
- Não olha por onde anda não?- A voz de um menino falou.
A Lucy ergueu a cabeça e viu um garotinho de cabelos rosas e olhos verdes a olhando irritado, a loira achou curioso a cor do cabelo do garoto.
- Rosa?- Ela sussurrou.
- Não vai pedir desculpas loirinha? - O rosado perguntou.
- Por que deveria?
- Você trombou em mim, por qual outro motivo seria?
- Eu não vou pedir desculpas.
- Você é muito mal educada loira.[...]"
Desencontros:
"[...] - Vocês não podem ir!- A Winry exclamou.
- É claro que podemos.- O mais velho falou. - Além disso nossa mãe está doente e precisa de tratamento.
- Mas os médicos daqui podem...
- Não vamos mudar de idéia se for para o bem dela, nós vamos sim.
A Winry não compreendia aquilo e nem queria aos olhos dela os dois estavam a abandonando e ela não gostava disso.
- Vocês não podem me abandonar!- Ela gritou. - Não podem. [...]"

Uma tediosa e deprimente noite, com as doses certas de whisky, pode se tornar em prazerosas descobertas que perduram por mais de uma madrugada.

"Foi num dia inesperado, os olhares se cruzaram e ali foi o ponta pé inicial de uma história única, uma história que poucos já viveram.
Não tinha uma definição ainda, tudo era novo e não fazia nenhum sentindo." - Fabricio Rodrigues

Um incidente com Ed e Winry os aproximam mais... e põe mais nisso.
Onde será que Al e o coronel Mostang estavam na hora?

Winry Rockbell - 24 anos, mecânica, residente da cidade de Saarburg - Alemanha.

Edward Elric - 24 anos, professor de filosofia, residente da cidade de Saarburg - Alemanha.

Eles não possuem quase nada em comum, a não ser o fato de que ambos estão desempregados.

A oficina Rockbell fecha suas portas depois de lutar contra a falência por longos e tortuosos meses.

A carreira acadêmica do professor Elric vai pelo ralo após ele ter uma "amistosa" discussão com o reitor da faculdade aonde lecionava.

Mas um dia chuva, uma placa esquecida do lado de fora e um motor quebrado une os destinos que jamais poderiam ser unificados.

Quem sabe... Um livro pode se dar muito bem com uma chave inglesa.

Izuku Midoriya, um garoto que desde pequeno conheceu a famigerada alquimia, coisa que foi deixada de lado depois da descoberta das Quirks.

Izuku, apesar de já ter feito 4 anos, não demonstrou nenhuma Quirk, mas ele ainda sim esbanjava a sua proficiência em Alquimia, coisa que sempre surpreendia a todos, e apesar de não mostrar nenhuma Quirk, todos queriam ser amigos do dito, prodígio alquímico.

Isso, claro, até o dia em que ele descobriu ser Quirkless. Sua cabeça virou de cabeça para baixo, não por causa do Bullying, não por causa de todos não gostarem mais dele, na verdade ele nem ao menos se importava com isso, já que o único motivo dele odiar esse dia era que esse foi o dia da morte da sua mãe.



Após uma (Obvia) tentativa falha de tentar trazer a sua mãe de volta com uma Transmutação Humana, e invés de ele ter perdido alguma parte do corpo ou coisa do gênero, ele perdeu parte dos sentimentos. Agora ele só pode sentir sentimentos que sejam muito fortes.

Depois desse incidente, ele foi adotado por um homem chamado Roy Mustang e sua esposa Riza Hawkeye, então, o ensinando alquimia.

Anos depois, com seus 18 anos, ele foi junto da filha de Edward Elric, Amélia Elric, para UA, já que era o objetivo deles eram tornar heróis.

-Nós não somos Anjos, e muito menos Demônios! Somos apenas humanos, droga!! Apenas humanos que não conseguem proteger quem amamos! -Disse Izuku sentindo a chuva batendo no seu rosto. Ele sentiu uma coisa que achou que nunca mais iria sentir sair de seu corpo: Lágrimas. -Heheh, depois de tanto tempo, vocês apareceram. Malditas!

A família Elric, uma família pobre mas unida. Trisha deu a luz a dois bebês lindos, o mais velho se chama Edward e o mais novo se chama Alphonse. Tudo estava indo bem até, Hohenheim abandonar a família por uma outra mulher. Trisha não conseguia dar conta de tudo mas se esforçava ao máximo para que seus filhos fossem felizes, mas ela sabia que não viveria por muito tempo pois havia descoberto que estava com câncer terminal.

/.....

"A última noiva não durou se quer um mês!" - diz o homem irritado do outro lado da linha.
"Eu disse para....."
" Não quero mais desculpas! Eu vou castiga-los com as duas próximas noivas, e já vou avisando que será muito difícil vocês os mata-los"
"Mata-los?..." - a ligação é encerrada.