Fanfics de (G)I-DLE - Tags (g)idle e Soojin sem o personagem Miyeon sem a tag Shuhua

Aquela mulher exalava sensualidade, seus olhos avermelhados faziam meu corpo arder como uma brasa. Aquela mulher de cabelos negros atormentou meus sonhos.

Nenhuma das minhas perguntas teria resposta nesse momento. Mas eu sabia que aquela mulher me encontraria de novo em meus sonhos.



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Soojin contava Estrelas porque as amava. As Estrelas cantavam para Soojin para fazer-lhe companhia.

Onde Somi recebe uma mensagem de Soyeon que diz que irá realizar seu sonho.

Soojin desejava ser como as borboletas que pousavam em seu cabelo, naquele sonho/pesadelo difuso. Arrastar-se como a lagarta que se sentia, encerrar-se em seu casulo. E depois de ser esquecida, renascer como um novo ser.

E hoje eu peço desculpas a mim mesma, se um dia tentei fugir de mim. Porque ser eu mesma é libertador.

Não é como se Soojin odiasse a tão amada Yuqi, ao contrário, talvez até gostasse um pouquinho dela bem no fundinho do seu coração, a única coisa que a incomodava era a falta da verdade. Era uma tarefa quase que impossível odiar a Song, pois ela era incrivelmente perfeita em tudo, desde sua aparência completamente perfeita até a sua personalidade que também era perfeita, então, por haviam mentiras?

C-a-o-s. Segundo a mitologia, o deus primordial do Universo, uma forma indefinida e desorganizada onde todos os elementos se encontram dispersos e desordenados.
É nele que Yuqi pensa tarde da noite, quando os seus pensamentos são nada mais e nada menos do que a própria personificação do deus supremo. E é no meio daquela confusão de ideias que também pensa em Seo Soojin e os seus cabelos loiros, e o quanto o seu cheiro cítrico de tangerina se assemelhava (um pouco) a liberdade.

Sehun, como o deus do sol, nunca havia parado para pensar naqueles que orbitavam em sua volta, mas ao conhecer a lua, sob a alcunha da ferina deusa Soojin, se vê orbitando em alguém. Já a deusa, acostumada a ser jogada de lado, mal pode acreditar quando os raios de luz de Sehun fazem sua superfície brilhar. E desde então os dois esperam seu próximo eclipse.

No qual Seo Soojin busca em sua vida atual sua felicidade e bem estar físico e espiritual e se pergunta se seus sonhos é verdadeiramente o que deseja ou que foi colocado para si.

O reino está prestes a coroar sua nova rainha, e para os súditos tudo vai às mil maravilhas, Soojin é a mulher perfeita para substituir a mãe, seus olhos passam a confiança necessária e seu pulso parece ser tão ou mais forte que o da matriarca. Mas, por trás das cortinas, há uma batalha interna, o conselho não quer Soojin, assim como não quer seus hábitos libertinos no controle do reino. O que eles chamam de libertino? O amor, o ato selvagem de aceitar o amor por si só, sem ver nada além dele. Por isso, quando a plebéia Soyeon entrava às escondidas no castelo e saia de lá dias depois, ela causava em todos o sentimento de ruína anunciada. 

Soojin amava Soyeon, mas ninguém acreditava que Soyeon amava Soojin.