"Nós Yatos precisamos de pessoas mais fortes que nós para construir um relacionamento amoroso ou uma pessoa que pelo menos tenha força para impedir o nosso lado sombrio."
Substituir, aquilo que supre e era isso que Kamui e Sougo iriam fazer um ao outro, suprir o amor que um tinha por outra pessoa, mas, de alguma forma não eram correspondidos. Kamui amava Takasugi, mas o mesmo namorava Matako e Sougo teve o desgosto de ver sua amada, Kagura, começar a namorar outro homem que não fosse ele. Mas Kamui e Sougo tinham suas regras quando começaram a namorar:
1- Não se apaixonar um pelo outro.
2- Suprir as necessidades do outro, sexual ou não.
3- Se um conseguisse seu amor para si, aquele relacionamento acabava
Há algumas pessoas que acreditam que nascemos com nosso destino já escrito e outras que nós o fazemos. Sougo já tinha ouvido falar mas nunca acreditado na corda vermelha do destino, e mesmo que acreditasse, tinha certeza que não haveria alguém para ele, até que viu a corda com os próprios olhos e ainda por cima, o ligando a pior pessoa possível...
Takasugi sempre soube de seus sentimentos nada inocente em relação a Kamui, desde o primeiro dia que vira o mais novo. Ele não era de negações, portanto, aceitava o que sentia, porém, Kamui também sabia de seus sentimentos por Takasugi, mas não aceitava de maneira alguma, não por que era cruel ou algo assim, era por que ele não entendia muito bem, o amor foi algo pouco em sua vida. O sangue, a luta, isso sim era confortante para o Yato.
Imagem de 隼熙.
escrita por _kagura_aru_ Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1.160
Atualizada
Idioma Português
Categorias Gintama
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo
As horas se passaram... A rosa acabara de desabrochar, a flor mais encantadora e bela de todo jardim, tinha deixado o seu velho lar e foi morar no céu, como a estrela radiante e cheia de amor.
Kamui caminhava pelos corredores do navio espacial, tinha um sorriso cínico de sempre, mas ao chegar naquela sala, em frente aquela porta, Kamui abriu os olhos e fitou a porta sério, atrás dela prendia-se o único que fez o ruivo estremecer em sua presença, o único que o fez sentir coisas estranhas no seu estomago, que lhe deu muitas noites de insônia, o único que fazia o ruivo sentir um raio de felicidade por todo seu corpo.
Sua cabeça girava, unhas machucadas perfuravam suas cutículas, olhos desgastados e lubridiados apenas desfrutavam da única restra de luz proveniente do abismo. Sozinho, ele se questionava se ainda existia, ao menos, humanidade dentro da sua refutada alma.
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