Numa sociedade onde as mulheres não possuem direito algum e a única preocupação é arrumar um bom marido, Yerim sente-se estranha ao não dar tanta atenção a isso. É como se ela não se encaixasse ali. Todavia, tudo começa a mudar quando uma garota cai baleada na sua frente pedindo ajuda. Após esse dia, Yerim começa a perceber que talvez exista algo muito errado com a sociedade em que vive.
S/n Nakamoto, uma médica extremamente dedicada ao trabalho, se vê confusa em relação as suas capacidades e seus sentimentos ao ser convocada para supervisionar uma turma de novos médicos e estagiários. Ao longo dessa nova jornada na sua carreira profissional, ela irá aprender sobre o sentido da vida, a enfrentar traumas do passado e quem sabe encontrar um novo amor.......
Mas será mesmo que ela será capaz disso? Só lendo para descobrir :)
Os dias monótonos de Kim Hyoyeon acabam quando esta sofre um acidente, passa o seu dia de aniversário no hospital, e finalmente concretiza o seu sonho.
escrita por natsz Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1.201
Atualizada
Idioma Português
Categorias Blackpink, Girls' Generation, Got7, Sherlock, TWICE
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Suspense, Terror e Horror
O que acontece quando duas mentes totalmente diferentes se encontram?
Lalisa Holmes é uma detetive consultora conhecida por ter uma mente brilhante que soluciona os mais estranhos e extravagantes casos que a polícia da Scotland Yard não consegue resolver, enquanto Dr. Kunpimook Watson é um ex-soldado médico na guerra do Afeganistão, que precisa encontrar um lugar para morar onde possa pagar, em Londres.
Uma jogada do destino os põe embaixo do mesmo teto, e um bilhete misterioso com a frase "MISS ME?" escrita é o que os dois precisam para aprenderem a conviver um com o outro.
— Desculpa — ele me olhou de maneira triste, e eu não entendi à que se referia. Quando eu percebi o jeito como me olhava, rapidamente olhou pra frente. Odiava ver Kai daquele jeito, ainda mais sem entender o que houve. As últimas semanas foram maravilhosas, e embora eu tenha sido desclassificada de Sixteen, me trazer nesse lugar está me ajudando consideravelmente.
— Pelo que? E porque essa cara? Quem tem que chorar sou eu. — Observei-o e seu rosto fechado continuava. Tentei soar brincalhona, ao menos.
— Eu fui embora — ele disse olhando pra frente, e eu finalmente entendi do que se tratava.
— Tá tudo bem, não precisa ficar com essa cara e mesmo assi.. — Antes de terminar, fui surpreendida por ele. Kai se pôs a minha frente com rapidez, e seu olhar já não era mais de tristeza, era uma ternura sem fim. Ele colocou a mão em meu cabelo o pondo atrás da orelha, e depois colocou as duas mãos em minhas bochechas, e seus olhos maravilhosos penetravam a minha alma. Nós nunca estivemos tão próximos.
— Eu não percebi, momo. — Ele disse enquanto continuava na mesma posição. Meu coração batia cada vez mais forte, as únicas vezes que Kai a olhara daquela forma, foi nunca.
— O que você não percebeu, oppa? — Sussurrei tão baixinho, que não sabia se ele tinha escutado.
O silêncio apareceu, e eu queria estar naquele momento pra todo o sempre. Kai tirou de onde estavam, mas continuamos próximos, olhei pra ele meio decepcionada quando ele cessou o carinho em meu rosto, ele entendeu o recado, e me deu um sorrisinho como resposta. E antes de eu poder divagar comigo mesma de como aquele sorriso era maravilhoso, Kai colocou suas mãos em minha cintura, aproximou seu rosto do meu, e nossos lábios se tocaram pela primeira vez. Eram macios, e eu queria aquela sensação de novo. Quando ele percebeu que eu tinha gostado, apertou minha cintura e nosso beijo ficou mais intenso. Coloquei minhas mãos em sua nuca, e mordi seu lábio inferior, nunca tanto calor havia tomado meu corpo, tão rápido. Kai empurrava minha cintura contra seu corpo de maneira que estávamos interligados, cada toque seu me fazia tremer e desejar não estarmos em um lugar público.
- Eu deveria... – Eu o interrompi, não queria ouvir desculpas, não queria ouvir nada.
- Shhhhhh... eu só preciso disso — falei enquanto encostava meus lábios nos dele, recebendo o sorriso mais lindo do mundo.
— Desculpa — ele me olhou de maneira triste, e eu não entendi à que se referia. Quando eu percebi o jeito como me olhava, rapidamente olhou pra frente. Odiava ver Kai daquele jeito, ainda mais sem entender o que houve. As últimas semanas foram maravilhosas, e embora eu tenha sido desclassificada de Sixteen, me trazer nesse lugar está me ajudando consideravelmente.
— Pelo que? E porque essa cara? Quem tem que chorar sou eu. — Observei-o e seu rosto fechado continuava. Tentei soar brincalhona, ao menos.
— Eu fui embora — ele disse olhando pra frente, e eu finalmente entendi do que se tratava.
— Tá tudo bem, não precisa ficar com essa cara e mesmo assi.. — Antes de terminar, fui surpreendida por ele. Kai se pôs a minha frente com rapidez, e seu olhar já não era mais de tristeza, era uma ternura sem fim. Ele colocou a mão em meu cabelo o pondo atrás da orelha, e depois colocou as duas mãos em minhas bochechas, e seus olhos maravilhosos penetravam a minha alma. Nós nunca estivemos tão próximos.
— Eu não percebi, momo. — Ele disse enquanto continuava na mesma posição. Meu coração batia cada vez mais forte, as únicas vezes que Kai a olhara daquela forma, foi nunca.
— O que você não percebeu? — Sussurrei tão baixinho, que não sabia se ele tinha escutado.
O silêncio apareceu, e eu queria estar naquele momento pra todo o sempre. Kai tirou de onde estavam, mas continuamos próximos, olhei pra ele meio decepcionada quando ele cessou o carinho em meu rosto, ele entendeu o recado, e me deu um sorrisinho como resposta. E antes de eu poder divagar comigo mesma de como aquele sorriso era maravilhoso, Kai colocou suas mãos em minha cintura, aproximou seu rosto do meu, e nossos lábios se tocaram pela primeira vez. Eram macios, e eu queria aquela sensação de novo. Quando ele percebeu que eu tinha gostado, apertou minha cintura e nosso beijo ficou mais intenso. Coloquei minhas mãos em sua nuca, e mordi seu lábio inferior, nunca tanto calor havia tomado meu corpo, tão rápido. Kai empurrava minha cintura contra seu corpo de maneira que estávamos interligados, cada toque seu me fazia tremer e desejar não estarmos em um lugar público.
- Eu deveria... – Eu o interrompi, não queria ouvir desculpas, não queria ouvir nada.
- Shhhhhh... eu só preciso disso — falei enquanto encostava meus lábios nos dele, recebendo o sorriso mais lindo do mundo.
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