Fanfics de Glee com o gênero Literatura Feminina sem o personagem Jake Puckerman sem o gênero Famí­lia

Angelina Jolie é uma mulher de 42 anos, muito renomada no cinema como atriz e diretora. Fez papéis muito importantes para a indústria cinematográfica. É conhecida por seus trabalhos humanitário e leva muito a sério seu cargo de embaixadora da ONU. Está divorciada a 1 ano. E encarou o desafio de se tornar uma professora e palestrante de uma renomada faculdade dos EUA.
Dianna Agron: é uma jovem adulta de 31 anos. Largou sua profissão de atriz por conta de uma desilusão amorosa com uma colega de trabalho. E retornou para medicina se especializando em cirurgia cardio-torácica. Ama a sua atual profissão e seu lema é: salvar o máximo de vidas que puder.

A história de duas mulheres que já tiveram desilusões demais. Elas vão conseguir continuar acreditando no amor?

【vagas femininas abertas por tempo indeterminado】
A adolescência pode ser intensa, agitada e extremamente difícil de lidar às vezes, ainda mais sendo um estudante da William McKinley High School. Por isso, o clube de coral surge como um refúgio para todos aqueles que alguma vez se sentiram perdedores ou simplesmente perdidos em meio à multidão nos corredores. Um lugar onde jogadores, nerds, excluídos e líderes de torcida podem deixar de lado a pirâmide social e se unir por uma única paixão: a música.

Baseada no seriado Glee.

Iniciando o segundo ano do High School, Rachel Berry e Quinn Fabray, que diziam se odiar, começam a se aproximar graças ao Glee Club. Mas um sentimento a mais surge nelas. Será Amor?

A Seleção. O momento da vida de Rachel Berry havia chegado, foi preparada toda a sua vida para o momento em que teria que encontrar dentre todos os 34 meninos levados ao palácio, seu marido. Mas nem nos sonhos mais loucos de Rachel, ela imaginaria que entre todos os belos homens naquela sala, uma silhueta loira se destacaria na multidão, levando todo o mundo ao seu redor a desabar


Quinn Fabray vivia tranquilamente no palácio, desde pequena trabalhava lá, junto a sua irmã – Lucy – como criada do palácio e com a chegada da Seleção, tudo entraria em êxtase, a grande chegada de 34 jovens cavalheiros faria o palácio se transformar. Desde jovem, Quinn nunca entendeu o porque de todos venerarem a princesa, á seus olhos, Rachel não passava de uma garota normal, para Quinn, era só uma sortuda por ter nascido com a coroa em sua cabeça – a sorte vem pra muitos, e Berry foi a sortuda da vez. Em meio a tantos problemas, Quinn nunca imaginou que Rachel Berry, se tornaria um deles


“O preço do amor, Rachel, é um que poucos estão dispostos a pagar” – Quinn Fabray

Liberty High é uma escola normal norte-americana... Espera um segundo não é não... Liberty High existem disciplinas como Química, Física,Literatura, Etc.... Mas o foco principal é a música, dança, gaming, teatro....
Tudo estava pronto para o arranque do ano lectivo mas no primeiro dia de aulas um R começa a mandar mensagens a vários alunos...
Será que vai tudo dar certo? Ou será que não?

- Não somos um casal, eu não sou lésbica. – Quinn diz grossa e ríspida para todos na mesa ouvirem. 

É a segunda vez que a loira diz algo que faz o peito de Santana doer como se alguém tivesse arrancado todo o ar de seu corpo, mais uma vez ela não sabia o motivo de isso a deixar tão mal, afinal elas eram somente melhores amigas que transavam de vez em sempre.

Emma tinha plena noção de que o jantar com seus pais daria errado. Ela só não imaginava nada do que aconteceria depois.

emma X holly | fluffy

INTRODUÇÃO
´´A vida é assim mesmo, hija.`` Sempre que fechava os olhos eu via que a vida era assim mesmo, e quando eu os abria, a mesma certeza tomava de conta de mim, mais forte e mais devastadora. Quando se vive sem a certeza de que amanhã será melhor ou de que o amanhã existe para você, deve-se viver intensamente, na medida do possível. Uma vez, esbarrei no hospital com uma senhora, ( ou isso ou eu estava alucinando com os remédios), essa velhinha, grisalha que tossia a cada cinco palavras, me disse que a intensidade estava na forma de sentir as coisas, de ver as coisas, de fazer as coisas, e não nas coisas em si.
Me perdi várias vezes pensando que não é uma característica do amor, do sexo, das drogas nem do rock´n roll a intensidade, o amor, assim como o sexo e todo o resto podem ser tão entediantes como ver um cachorro brincar longe, no quintal do vizinho, ou moscar com programas de compras na tv em um sábado a tarde. Eu cheguei a essa conclusão porque vivo intensamente, como se amanhã fosse meu último dia, vivendo com células cancerígenas dormindo dentro de mim esperando a hora de acordar, me divertindo com séries de tv, sagas em livros, kit de pintura, caderno de anotações, violão e piano. Vivo intensamente cada nota, cada palavra, cada letra, cada rabisco, e não convivo com amor, nem pratico sexo, uso drogas drogas ou sou a maior fã de rock´n roll. Eu só existo, enquanto espero calmamente ser consumida pela morte, vivo dentro de uma bolha, presa somente comigo mesma, vendo o mundo passar do lado de fora, vendo as banalidades pessoais de gente vazia, vendo o sofrimento torturante de quem amo e de quem não posso proteger, observando e vivendo intensamente.
A vida é assim mesmo, a minha vida é assim mesmo, não espero que mude, e nem quero que mude, está bem assim, estável, eu não faço planos, não me preocupo com uma agenda, levanto quando preciso, deito quando preciso e faço as coisas que gosto quando quero, as pessoas nunca me dizem não, afinal de contas, eu nunca peço demais, a vida é assim mesmo, as pessoas têm câncer, elas morrem, e elas não têm expectativas de vida, porque a vida é assim mesmo, nascer para morrer.