Depois que Aurora acorda, vai viver com os moors e tudo está em paz, um certo homem corvo começa a refletir sobre seus sentimentos por Malévola... ''Amor verdadeiro,entende?''
Por trás de toda maldade sempre existe um motivo.
Os vilões sempre carregam uma razão para as maldades e elas sempre tem um significado e, talvez, o "Felizes para Sempre" não fosse tão real quanto parece. Uma história contada ao contrário sempre tem revelações a serem feitas, segredos a serem desvendados e um feliz para sempre quebrado.
Depois da real historia de "a bela adormecida" ter sido finalmente revelada, que surpresas aguardam nossas heroínas? Será que seus corações encontraram o final feliz?
Todos conhecem a história de Malévola, mas poucos conhecem a história de seu filho. Na verdade, poucos conhecem o que realmente aconteceu. Para começar, Aurora nem sequer uma garota era, e a Malévola morrera antes mesmo de sua maldição ser concretizada.
Poucos sabem de uma história capaz de provar que amor verdadeiro existe: A história do príncipe e do amado filho de Malévola.
Andou alguns passos na direção da morena, olhando para o lado e evitando completamente o contato visual. Sentia que, se olhasse nos olhos dela, aqueles olhos esmeraldas iriam o queimar por inteiro. Só de chegar mais perto, o cheiro dela o preencheu por inteiro, um forte cheiro de jasmim o rodeava, e não era como se ele não gostasse daquilo, ele sentia que poderia perder a cabeça a qualquer momento. Sem querer, de verdade, tocou sua pele quando estendeu o tecido para que ela pudesse colocar seus braços dentro das mangas - a pele dela estava quente e macia, sentiu uma forte pressão em si mesmo.
Uma vez vestida no tecido, ele procurou ajeitar melhor a posição, ainda sem olhar corretamente para o tecido meio avermelhado, que, por incrível que pareça, também era meio transparente. Puxou a fita que o tecido possuía atrás, para frente - com uma certa quantidade de força, e por não vigiar nisso, acabou, como consequência, puxando a morena para mais perto dele.
— Desculpe, puxei com força demais. — Pediu, bem baixinho. Estava se esforçando para não ser tão rude, porém, por conta de não poder olhar direito o que estava fazendo, estava fazendo as coisas de uma forma bastante desajeitada.
— Você tem cheiro de hortelã. — Malévola disse, se levantando um pouco para cheirar melhor o homem na sua frente. — Andou invadindo a plantação das fadinhas?
— Não. — Com os olhos fechados, a respondeu. Engoliu em seco, não sabendo o que fazer com a morena tão perto dele. Seus dedos finos repousaram no peito de Diaval, e era um toque com tanta sutileza, quase nem sentia, porém, ele sabia que ela o estava tocando.
Te desafio a ler e dormi tranquilamente.. Mas cuidado pode ter algo embaixo da cama..ou até mesmo na sua frente
" Eu estava tendo um Sonho bom,Quando o Som de um Martelo min acordou.Depois disso,Eu mal conseguia ouvir o Som da terra cobrindo meu caixão,Sobre meus Gritos."
"Por Crescer com Cães e Gatos,Eu me acostumei a os Sons dos arranhões em minha porta Enquanto eu Dormia,Agora que eu vivo só,é meio que pertubador "
"A última coisa que min lembro,é o Relógio marcando 12:07 antes que ela pressionase suas Longas e podres Unhas contra o meu peito,Sua outra mão abafando meus Gritos.Eu sentei de uma vez na cama,Aliviado que fora somente um Sonho,Mas assim que olhei o meu relógio marca 12:06,Eu ouvir a porta do meu armário abri"..
A luta finalmente acabou e Malévola sentia que era a hora de se renovar, seguir em frente. Mas para isso, teria que tomar um decisão importante, que implicaria em tirar uma pessoa de sua vida.
Só não imaginava que toda aquela situação tomaria um rumo tão inesperado.
"Eu não sou infeliz. Eu não quero estar em nunhum outro lugar se você não estiver nele."
Em uma manhã ensolarada Diaval resolve dizer a Aurora como se sente em relação a sua senhora mas o que ele não sabia era que Malévola estava ali e ouviu tudo o que foi falado...
Eai, minha primeira one-shot! Capa feita por mim mesma.
— Seria eu o seu crush na juventude? — Pfeiffer pergunta com desdém nítido na voz, debochando da situação. Elle ri olhando pra Angelina, que coça brevemente a testa com a ponta das unhas.
— Na verdade... — O entrevistador ri junto com Elle, a situação estava em uma clara tensão entre ambas as mulheres. — Na verdade, sim. — Ela responde em um tom humorado, mas pôde-se notar um certo nervosismo na sua voz. Michelle sorri, e revira os olhos animada, levando aquilo como um belíssimo elogio.
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