Fanfics de God of War sem listar Crossovers sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Vou colocar os 13 capítulos de a arte da guerra e logo abaixo de cada capítulo farei uma espécie de comentário, vou tentar passar uma interpretação do que eu entendi de cada capítulo tentando trazer isso para um contexto atual

Kratos, o deus da guerra, era extremamente forte e sempre se mantinha indiferente a tudo o que acontecia com os outros seres, por isso não podia haver alguém que se parecesse menos com ele do que seu próprio filho, Atreus. O garoto, embora em certos momentos agisse com uma moral duvidosa, só queria mostrar a seu pai que também se importava. E Mímir, mesmo sendo apenas uma cabeça, era muito sábio e podia ajudá-lo.

[God of War 4 | Pós GoW4/Pré Ragnarok | Pai e filho | One-Shot | Mímir maior e melhor]

Após a morte de Baldur, um inverno rigoroso assola as terras de Midgard. Kratos e seu filho, Atreus, dão continuidade a sua jornada, para libertar a rainha valquíria Sigrun.

Chegem mais perto, irmãos! Prestem atenção nessa historia! Eu, Mimir, irei contar o fim de Kratos, o Fantasma de Esparta, e o Começo de Atreus, o ultimo espartano, o começo de Loki, o ultimo gigante!

Atreus e Thrud(a filha do Deus do trovão Thor) estão na biblioteca de Odin lendo alguns livros,enquanto Atreus se interessa na leitura de um livro,ela fica totalmente entediada e deita a cabeça no ombro do garoto para descansar,ao fazer isso,dentro de Atreus e dela se começa uma sensação estranha,algo que vai aumentando que chama pelo outro,que vai despertando até se dar origem a uma energia entre os dois,atrás de respostas,os dois vão em frente até saber a origem dessa energia interna.

Mesmo depois de tanta coisa passada. Mesmo depois de tantas mortes de pessoas amadas. Mesmo depois de tanto sofrimento..talvez o guerreiro espartano e antigo Deus da Guerra, possa amar novamente alguém.


Boa leitura ❤️

Durante a jornada de Kratos e Atreus, ambos aparecem em um local estranho com uma mulher que se diz ser Gróa, a guardiã do conhecimento, junto com os deuses Aesir e outras pessoas que conheceram em sua jornada

Gróa diz que eles irão reagir ao fantasma de esparta, o que deixa Kratos bem descontente

Cleiton, um homi brabo, veolento, neuvoso e que adora matar deuses.

Uma caixa lendária. Um deus traidor. Um guerreiro buscando perdão. No universo dos deuses, a vida é mais do que nuvem e poderes. Tão reais quanto os problemas que os mortais vivem na terra, a inveja, a traição e a maldade também estão presentes no Olimpo. Kratos é um guerreiro grego que trabalha para os deuses do Olimpo. Com a promessa de ser transformado em um guerreiro perfeito por Ares, o Deus da Guerra, Kratos, enganado por ele, acidentalmente mata a sua família, e segue amaldiçoado pela cinza da morte de seus entes queridos. Decidido a não servir mais a Ares, Kratos, através de flashbacks ao longo de toda a história, é atormentado pela lembrança de seus atos e procura os outros deuses para fazer um trato e servi-los por dez anos. Ao final desse acordo, o guerreiro procura por Atena, que o livrará dos tormentos e o perdoará por todos os seus atos, mas com uma condição, que ele mate Ares. Kratos aceita a tarefa, mas para realizá-la, terá que encontrar e usar a poderosa Caixa de Pandora, que esconde todos os mistérios do universo. Mas tão grande quanto o poder de possuí-la, está a responsabilidade de usá-la e nem nos seus piores pesadelos, Kratos imaginava o que o destino estava guardando para ele. Com uma narrativa tão intensa e desconcertante quanto a proposta no jogo, “God of War” – traduzido por Flávia Gasi, uma maiores especialistas em games do país – , prende o leitor da primeira a última página e o convida a largar o joystick e ser guiado por Kratos nessa aventura épica.

Das cinzas desbotadas de sua pele.
Até as cinzas dançando pelo céu de Jotunheim.
— Adeus, Faye.
— Eu te amo, mãe.