Fanfics de Gojira (Banda) sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Um castelo. Provavelmente a construção mais elegante que se tem registros até os dias atuais. E com toda essa informação, Joseph era mais um apaixonado. Desde pequeno dizia que moraria um castelo, como reis e príncipes antigos. Mas aquela criança cresceu e se ocupou. Agora com seus 40 anos, tinha esquecido completamente de seu sonho de criança. Felizmente, talvez por obra do destino, voltando de mais uma turnê, se viu perdido no meio de uma estrada desconhecida. Seu carro se recusava a cooperar e Joe não podia estar mais frustrado. Não sabendo o que lhe dizia parar olhar em volta, obedeceu a voz misteriosa, que o levou a um antigo castelo abandonado. As placas de venda já estavam apagadas, assim como a história daquele lugar. Lembrou-se de seu sonho e resolveu adquirir o terreno. Uma vez em sua posse, aquilo que lhe era um presente dos deuses, começava a se tornar a maior maldição de sua vida.


| Fanfic escrita originalmente por Srta.Duplantier e continuada por mim |

Muitas coisas rondavam na vida de um pai e sua filha adolescente. Os hormônios de uma garota entrando na puberdade deixavam o homem louco. Não podia e não sabia se deveria tentar controlá-la. Queria que ela vivesse livre. Como delegado, não deixaria nenhum rapaz, insolente ou jovem demais, machucar sua menina. Não imaginava ele, que o destino reservasse um amor. Sergulaf, um bad boy conhecido no bairro, ameaçava a inocência da garota. Não era um bom partido, mas a garota era jovem e estava apaixonada. Fora o fato de odiar o novo namorado de seu pai, um músico mundialmente conhecido. Tobias Forge. Como se a vida não estivesse lhes dando obstáculos o bastante, haviam se mudado para uma casa mal-assombrada. C'est très intéressant.

Joe Duplantier enfrentou as complexidades de ser um pai solteiro mega famoso. Sua jornada começou quando sua esposa, uma renomada cientista, desapareceu misteriosamente em uma expedição. Joe, então, se viu sozinho para criar seus dois filhos pequenos.

Enquanto liderava a banda de metal Gojira pelo mundo, Joe se esforçava para equilibrar a vida na estrada com as responsabilidades parentais. No auge da fama, as turnês intensas e os longos períodos longe de casa tornaram-se desafios constantes.

Contudo, Joe encontrou apoio na comunidade da banda e em sua equipe, que se tornou uma extensão da família. Juntos, enfrentaram os altos e baixos da vida na estrada, com Joe fazendo o possível para manter a conexão com seus filhos através de chamadas de vídeo e mensagens.

Ao longo da jornada, Joe aprendeu a ser resiliente, superando a saudade e as dificuldades da paternidade solo. Sua determinação em equilibrar a carreira musical e a criação dos filhos reflete não apenas sua força como artista, mas também como pai dedicado, deixando um legado que vai além dos palcos.

Em um encontro improvável entre Matt Bellamy, carismático vocalista da renomada banda Muse, e Joe Duplantier, um estudante de direito com um passado enigmático, nasce uma conexão intensa marcada por mistérios e intrigas. Enquanto Matt compartilha seu mundo de música e palco, Joe traz consigo um conflito estudantil que transcende os limites da sala de aula. Entre os acordes e letras das músicas do Muse, e os protestos e dilemas jurídicos de Joe, surge uma trama envolvente que desafia as expectativas e mergulha ambos em uma jornada de autodescoberta e revolução.

Certo, vamos lá! Era uma tarde ensolarada em Atlanta, e eu, Brann Dailor, estava relaxando no meu estúdio. De repente, recebo uma ligação do Joe Duplantier, vocalista do Gojira. Ele estava na cidade e queria colaborar em algo épico.

Decidimos nos encontrar em um estúdio próximo, e assim que nos vimos, a energia criativa começou a fluir. Joe tinha alguns riffs pesados que poderiam abalar qualquer estrutura, enquanto eu contribuía com algumas batidas intensas. Estávamos construindo uma mistura única de metal progressivo e elementos experimentais.

Enquanto trabalhávamos, surgia uma narrativa musical que contava a história de uma jornada intergaláctica. Joe estava inspirado por conceitos cósmicos, e eu estava adicionando texturas sonoras que faziam você sentir como se estivesse flutuando pelo espaço. Entre risadas e trocas de ideias, a música ganhava vida.

Passamos horas imersos nesse universo sonoro, perdendo a noção do tempo. Ao final do dia, estávamos exaustos, mas emocionados com o que havíamos criado juntos. Essa colaboração improvável entre nós resultou em algo verdadeiramente extraordinário, uma sintonia intergaláctica que ecoaria através do cosmos. E assim, nós deixamos nossa marca na história da música, unindo forças para criar algo que transcendeu os limites do metal convencional.

Christian Andreu, guitarrista da banda de metal "Gojira", embarca numa jornada inusitada quando conhece uma fã fervorosa nos bastidores de um show. Entre riffs ensurdecedores e batidas intensas, surge uma conexão improvável, desencadeando uma trama cheia de reviravoltas e momentos épicos. Com muita atitude e algumas palavras afiadas, eles exploram o universo da música, enfrentando desafios e construindo uma história que vai além o palco.

Joe Duplantier luta para salvar florestas, protegendo a natureza com determinação.

Numa trama digna das reviravoltas de Dan Brown, Joe Duplantier, renomado guitarrista da banda Gojira, vê seu mundo virar de cabeça para baixo quando o misterioso guitarrista da banda Christian se apaixona por sua esposa. Enquanto segredos do passado são desenterrados, Joe embarca em uma jornada cheia de suspense, traição e reviravoltas, onde as notas musicais se entrelaçam com os enigmas do coração. O palco está armado para um drama intenso, onde o ritmo da música e a trama intricada se entrelaçam numa sinfonia de emoções e mistérios.

Joseph Duplantier caminha nos bastidores de um show do Gojira, trocando de roupa, capturando a atenção de Christian Andreu, seu companheiro de banda. É a primeira vez que Christian vê Joe nu, e ele não consegue desviar os olhos de seu colega de banda.

O sorriso de Joe desapareceu levemente, sua expressão endurecendo, embora seu aperto na mão de Christian permanecesse suave. “A maioria das pessoas me acha intimidante, você sabe,” ele disse, sua voz baixa e grave.

Christian sorriu, um suave e genuíno curvar dos lábios que enviou uma sensação de calor pelo peito de Joe. “Eu consigo ver isso,” Christian admitiu, seus olhos nunca deixando os de Joe, “mas o que quer que elas achem intimidante, eu só acho encantador.”