Não era algo habitual de Aziraphale preocupar-se com a sua aparência, contudo, após ser vítima de um comentário maldoso o anjo passa a se questionar se por acaso o fato de ser gordo não é na verdade um problema.
Mas bem, por sorte, Crowley, como um bom marido completamente apaixonado e atencioso, estava ali para dizer a Aziraphale o quão absolutamente perfeito ele é.
escrita por DARKESTNGT Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.000
Atualizada
Idioma Português
Categorias Good Omens
Gêneros Ficção, Gay / Yaoi
• – Quando foi a última vez que você abriu as suas asas, Crowley? — O anjo parecia preocupado com ele. – Eu sei lá, meu anjo, eu não lembro... Faz anos, isso importa? •
Para Agnes Nutter, aquele deveria ser só mais um dia comum em seu trabalho de meio período como atendente em um estabelecimento drive-thru, isso é claro, se não fosse pelo pedido inusitado feito por um de seus clientes:
"— Diz para o moço do carro de trás que eu acho ele um gato."
escrita por Marionacross Concluído
Capítulos 22
Palavras 40.618
Atualizada
Idioma Português
Categorias Good Omens
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
Crowley e Aziraphale se conheceram quando ainda eram estudantes. Por motivos de força maior, ou nem tanto assim, se separam e agora se reencontraram vinte anos depois.
Como adultos tentam negar que tiveram um passado e que não terminou tão bem assim - ao menos um deles tenta - Porém, problemas mal resolvidos são como cacos de um copo que empurra-se pra debaixo do tapete. Você não os vê, mas eles estão ali para te ferir, até que você os recolha.
Felizmente, o amor é o bálsamo mais efetivo para cicatrizar e aliviar tudo o que dói.
escrita por Anaa_E Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.235
Atualizada
Idioma Português
Categorias Good Omens
Gêneros Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
"-Querido... Você me trouxe Crepes!? -Aziraphale levanta os olhos para o Demônio, que agora estava menos desleixado no sofá. Talvez fosse a tensão em seus membros, ou a incrivelmente estúpida, onda de ansiedade que tomava seu corpo ao ver a face alegre de seu anjo... Ou também, a palpitação que Crowley sentia em seu peito ao perceber que havia feito certo em trazer aqueles doces humanos ridículos, para o anjo. Na verdade, nem o Demônio, nem mesmo Eu saberia dizer o porquê de Anthony J. Crowley estar agora, sentado na ponta do sofá, como se fosse levantar de um pulo à qualquer instante.
-É o que parece, não é? -Crowley fala dando de ombros."
Aziraphale é um príncipe Austeriano, Crowley um príncipe Santareano. O que as duas nações tem em comum é o fato de que uma disputa territorial percorre suas veias há séculos.
Um encontro fora marcado afim de que uma aliança fosse firmada pelos seus pais, mas seria ingenuidade acreditar no sucesso desta.
E então, como sempre há de acontecer quando o orgulho se faz presente, a guerra veio mais cedo do que Aziraphale poderia prever.
Agora, resta apenas estes dois príncipes, os quais deveriam ser inimigos desde os tempos de berço, lutarem por um lugar de paz entre a guerra. E entre encontros clandestinos, estalagens mal cheirosas, cavernas frias, picos e florestas, encontrarem um reino para dois.
"-Eu me apaixonei por alguém impossível. - disse Aziraphale, sentindo seu coração bater freneticamente.
-E porque essa pessoa seria impossível? -perguntou o demônio dos olhos serpentinos.
O anjo entreabriu os lábios, respirando fundo só mais uma vez antes de responder.
-Porque ele é um demônio."
Após o Dia-do-Quase-Armagedom, Aziraphale começou a ter um sentimento que nunca achou que iria ter algum dia; liberdade.
Agora que o Céu não estava mais no seu pé sobre o que ele deveria ou não fazer, o anjo se sentia mais confiante nas suas próprias escolhas, e isso obviamente envolvia seu demônio favorito. Céu e Inferno haviam os deixado quietos depois que eles, secretamente, trocaram suas aparências quando Gabriel e Belzebu planejavam suas mortes da maneira mais brutal possível. Agora, Aziraphale estava disposto a dizer todos aqueles sentimentos que estavam presos em seu peito a tanto tempo para Crowley; estava disposto a contar seus segredos e emoções, e nada iria o parar.
Crowley guardava um segredo que nem Deus e o mundo sabiam; ele escrevia poemas, estes que vinham de idéias aleatórias ou momentos de sua vida. Ele guardava seu precioso livro de versos em seu escritório, e pensava que ninguém nunca ia lê-lo... bom, até um certo anjo ser convidado a sua casa e acabar xeretando o que não devia.
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