Após a separação de seus pais, Kim Seokjin tenta cometer suicídio e é aconselhado por sua psicóloga a criar algo que lhe interessasse. Após muito pensar, a idéia do clube do livro parecia genial, mas eis que o rapaz encontra outro problema: ninguém da escola está interessado em seus problemas e muito menos em seu clube de leitura.
Numa linda cidadezinha da Coréia do Sul vivia um casal de empresários bem sucedidos, Kim SeokJin e Kim Namjoon.
Ambos compartilhavam a enorme paixão por crianças, por isso logo após o casamento não resistiram em adotar sete pequeninos.
Poderiam chegar até mesmo ser considerados Angelina Jolie e Brad Pitt da Coréia com a quantidade de filhos que possuíam.
Entretanto, os filhos de Angelina e Brad aparentavam ser normais se comparados com os sete capetinhas asiáticos que nasceram no ano de 97.
Nós chamávamos o vírus de X- 14, e as pessoas que haviam sido contaminadas de nomes diferentes. Muitos falavam que eram lobisomens, vampiros, coiotes e kanimas.
Meu nome é Jung Hoseok, tenho 17 anos e nunca passei dos muros ou vi alguma pessoa contaminada. Pelo menos não até aquele dia.
Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.
Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.
Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.
2° Dia
Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.
3° Dia
Agora foi o meu cabelo.
Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".
4° Dia
Agora foram os meus olhos.
Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..
5° Dia
Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.
6° Dia
Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.
7° Dia
As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.
- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!
escrita por JungSoHye Em andamento
Capítulos 2
Palavras 2.745
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7, Seventeen
Gêneros Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Policial
Meu nome é Luna, tenho 17 anos. Sou americana, mas vim morar na Coréia com meu pai, já que meus pais eram separados, eu morava com minha mãe, mas ela morreu, então vim morar com meu pai já faz um ano. Desde que vim morar aqui minha vida virou um inferno, quer saber o porque? Por causa do demônio do Mark Tuan! Ele vive me infernizando, me fazendo pagar mico, não deixando fazer amizades e etc. Minha vida era melhor antes de você!
E as mensagens não paravam, meu celular já estava travado, tão travado que eu nem conseguia desligar. Eu estava no meu quarto me debrulhando em lágrimas, eu queria cessa-lás, mas elas caiam sem minha permissão, mas assim como alguns falam, não vale a pena chorar pelo leite derramado, mas em alguns casos, não tem como evitar. 4 anos de namoro jogados fora, tudo isso porque chegou uma carne nova no pedaço, 4 anos trocados por uma pessoa só. Todos sabiam que não iriam dá certo, todos faziam questão de me lembrar todos os dias. Mas será que nenhuma alma piedosa poderia me proteger? Se ninguém poderá me proteger, eu irei me proteger sozinha. Choi July irá ser uma pessoa que vocês nunca viram.
Jungkook sempre achou que não havia motivo para estar ali,e que ele realmente não tinha nascido para ser amado. Até que do dia para a noite,pessoas surgem em sua vida provando que sim,Jungkook merecia ser tão feliz quanto qualquer outra pessoa,além de mostrar que lar não é um lugar,mas sim alguém.
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