Fanfics de Got7 e VIXX - Tag Jinyoung sem o gênero Literatura Feminina

Aos dezessete anos, Taehyung não esperava que nada de muito mais impactante pudesse acontecer em sua vida. Ele já havia passado por tantas coisas que achava que nada mais podia o impressionar; mas ele estava errado.

No primeiro dia de primavera, em sua suposta cidade natal, Taehyung sentiu que, não importa por quantas coisas já tenha passado, a vida sempre dá um jeito de lhe impressionar. E mesmo sem saber, a sua vida iria mudar de cabeça para baixo em um piscar de olhos (ou exame de DNA)

Eu me chamo Jung hoseok, e tenho 17 anos faço o segundo ano do ensino médio. Hoje eu e meus pais estamos nos mudando de Busan para Seul a capital da Coréia do Sul.

O motivo da mudança?. as empresas do meu pai, sim isso mesmo. E eu, bem , gostei da idéia de mudar, afinal de contas nunca fui aceito aqui mesmo, digamos que meu tipo de pessoa não é bem aceito como alguns doramas mostram.

Eu sou Nerd e só tenho um amigo ou melhor dizendo melhor amigo, praticamente um irmão mais velho pra mim. Ele se chama Kim Seokjin ou como prefiro chamar Jin e tem 18 anos.

Graças a deus os pais dele também se mudaram para Seul já que eles tem empresas espalhadas por toda Coréia também e fazem negócios junto aos meus pais. Somos praticamente família.


Hoje, Jin e eu iremos entrar na escola nova.

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Meu nome é Min Yoongi moro em Seul na Coréia do sul e tenho 18 anos faço o 2° ano do ensino médio e sou muito rico e popular na escola é só eu estralar os dedos e tenho uma garota aos meus pés.

Tenho um irmão mais velho o Kim Namjoo ele tem 19 anos e também faz o 2° ano do ensino médio pois é, ele repetiu de ano acho que 2 vezes nem ligo pra isso, burro ou não continua sendo meu irmão e como eu ele também é popular.

Sempre tive tudo o que eu quis e nunca aceitei um não como resposta.

Vendo a familiar fachada da cafeteria Mark se obrigou a parar. Seus pensamentos se digladiando se devia ou não entrar, mas também tinha aquela parte em que sabia que tudo isso era em vão.
– Sou um caso perdido. – murmurou consigo mesmo dando os últimos passos até a entrada.
Ele entrou no estabelecimento, seus olhos foram direto para o balcão e como de costume, o barista que não saia de seus pensamentos estava sorrindo enquanto preparava alguma coisa atrás do balcão.