Fanfics de Got7 - Classificação Livre - Tag Mark Tuan sem o personagem Yugyeom sem o gênero Comédia sem a tag Bishoujo

Nos conhecemos na primeira neve. Nos apaixonamos na primeira neve. Você disse ‘sim’ na primeira neve. Você me permitiu te colocar em meus planos na primeira neve. E, o nosso fim aconteceu, na primeira neve.

[GOT7: MARKBUM l HP!au] De uma coisa Jaebeom tinha certeza: Que nunca! Em hipótese alguma! Uma serpente deveria dividir um chuveiro com um leão.

Eu costumava ser Marte; frio, rochoso e cheio de buraquinhos em meu coração, mas você chegou e me iluminou, minha Lua Fobos.

De palavras cruzadas até linhas tortas, Mark se descrevia de maneira cética, descrente de diversos momentos que o Universo poderia lhe proporcionar, até mesmo, o fato de ter um alguém para chamar de Alma Gêmea. Até mesmo seu livro favorito de romance barato se viu surpreso ao presenciar o tal garoto com o bibliotecário que limpava estantes todos os dias naquela antiquada biblioteca municipal, juntos, em um dia ensolarado, andando de bicicleta conjunta – talvez velha demais para duas pessoas.
Tuan não percebeu o encanto em que caía gradativamente, apenas se deu ao luxo de vivenciar uma nova sensação aos olhos estreitos de um Wang de bom-coração.

Aquela música parecia até uma premonição do que passaram alguns meses atrás. E, se pudesse escolher, teria mudado muita coisa no mundo, mas não o amor de sua vida.

Jackson esperava que Mark fosse igual morangos em sua vida, pois nunca iria enjoar ou parar de amar.

Estrelas brilham, disso Carol tinha certeza. Agora o que ela não sabia era que seu amor por Mark brilhava tanto quanto.

Os novos astronautas já haviam sido recebidos por algumas outras pessoas que trabalhavam no domo. Mark ao ver a pessoa que costumava ser seu tudo, segurou-se para não desabar em lágrimas e sair correndo em busca do seu abraço, mas agora, já não tinham mais nada juntos e precisava ser profissional. 

— Eu prometo a você, Mark. Eu vou voltar mais vezes pra te fazer companhia, amigo! — deu seu sorriso de marca, que logo mais Mark aprenderia que aquele sorriso equivalia ao seu Sol.

E para Youngjae, Mark era o seu mar.

Canícula, mesmo sendo aquele sírio que viaja pelos braços do cão menor no infinito universo, transmite também o formigamento de um dia tão quente quanto um fogão em brasa. Entretanto, em meio ao frio de um inverno adoçante, quando Mark e Youngjae tocam os serenos dedos um do outro no banco gentil no meio da praça fria, percebem que nada pode ser mais soalheiro que os olhares carinhosos. Além, é claro, do chocolate mais que quente, tornando seus segundos bobos ainda supernos.