Fanfics de Got7 com o gênero Esporte - Classificação Doze sem a tag Markchan

A escola internacional de Seul está em reforma para melhorias, mas na verdade estava criando verdadeiras pioras no relacionamento dos alunos. As equipes de basquete e kung fu foram colocadas para treinar juntas, por conta das reformas da escola, e agora seus capitães, Jackson e Mark precisavam aprender a conviver juntos sem brigarem para conseguir lidar com aquela situação, que parecia piorar dia após dia...

Mais um verão, mais uma temporada de campeonatos de surf e Jackson mais um vez de frente ao mar, pensando em quão sortudo era por um amor de veranil ter se tornado "constante". Onde Jackson leva o seu filhinho com Mark para ver pela primeira vez o papai competindo em um campeonato de surf.

Mark desde pequeno sempre amou vôlei, e logo após entrar para o time da sua escola, conheceu o levantador do time rival, Jaebum, sendo assim, no seu terceiro ano do colegial, em uma partida entre seu time e o time adversário, reencontrou uma pessoa que sempre o chamou atenção.

S/n uma garota q n tinha muitos amigos, vivia sempre na dela, e tinha uns problemas, ela tem depressao...por pausa do passado e coisas q aconteceram com ela

°•PLAGIO É CRIME,FAÇA SEU PRÓPRIO CONTEÚDO•°





Espero que gostem! As fanfics vão se tratar de assuntos diferentes ,por exemplo pode ter uma história do Zeyu que o tema é namorado de mentira a próxima vai ser do Zihao com algum assunto sobre ficção científica ,entenderam ?
✨OS CAPÍTULOS NÃO IRAM TER CONTINUAÇÃO✨

ISA e suas amigas são agentes da BGS (BANGTAN GIRLS) e elas descobrem que seus idols estão em perigo
O que elas irão fazer???
Quem são elas???

“Um mundo onde há rainhas e ladrões, eu sou a meretriz.”
Era a frase que as pessoas queriam que a garota acreditasse. Ela entrou em seu papel árduo depois de muitas decepções e teve, porém, depois de dois anos, a escolha de poder mudar os lados recomeçando longe de todo aquele caos que a menina estava acostumada a viver. Mas então, já estava habituada a tudo aquilo. Rendida a uma paixão fracassada e tentada pelo mistério, aprofundou até descobrir que certas coisas têm um fundo sobrenatural.
"- Você não tem medo de descobrir o que vai te atormentar, não?! – perguntou sádico, e eu mostrei minha indiferença quando dei de ombros.
- Eu aprendi a deixar pra lá".

Quem os olhassem de fora, pensaria que eram rivais. Quem os conhecessem, saberiam que eram bons amigos, até mesmo próximos. Mas a verdade é que Bambam e Jinyoung eram algo mais.

Youngjae estava viajando de caminhão até que Chanyeol olhou pra ele e disse:
-Mano se a porra do namjoon não dirigir saporra de caminhão direito nois vai bater
Youngjae correu para a parte de dirigir o caminhão, deu um nocaute no namjoon e disse:
-DSHA EU DIRIGIR Ô CRL

*Crack Fic =:3*

AVISOS: Qualquer nome sem ser de ídolo é algum personagem original, e não obrigatoriamente alguem da vida real ^^

Existem formas distintas de tratar o natal, sem que saibamos o mais simples significado de compreensão — todas as coisas tornam-se nulas, vazias e enxergamos a incógnita inexplicável de não entender porque alguns festejam, outros lamentam.

Seulgi Kang e Jaebum Im, jovens no vigor da idade, também eram senis de necessária adaptação de feridas e cicatrizes, que os acometimentos pessoais não poderiam ser tão explícitos fazendo-os chegar em uma luta travada de conhecimento, aprendizado e clareza. O que havia de se interromper e ser marcado com amargura, para as demais coisas terem continuidade? Se um há de persistir, algo está de errado em impedir a clareza do trajeto no caminho — e Seulgi não poderia ter sido mais estridente em fazer Jaebum enxergar isso. O que em si, ainda era uma batalha ante as trágicas memórias do passado.

Mas diante da convivência e a troca de confidências melancólicas, na dor aceita, no pesar expresso, coisas também faziam-se trajetos de um aprendizado para poder darem uma reviravolta na vida ao entender que o natal, um dia, mostraria as marcas deixadas para trás de um passado não recusado. Como a vida aconteceu, reviravoltas, aceitações e aprendizados; supunham que talvez, não fosse ao todo ruim manter a esperança, quando o momento fosse propício e um "feliz natal" novamente pudesse ser expresso. Feliz, sinceramente, de fato.