escrita por ArsLilith_
e Yayabs Em andamento
Capítulos 67
Palavras 552.233
Atualizada
Idioma Português
Categorias Got7
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
[ABO] [JJP]
Dois príncipes presos por um destino. Destinados a viverem juntos sobre o mesmo teto. Cada um com sua maneira de viver, pensar e agir. Diferenças que serão postas à mesa, debatendo-se uma na outra.
E de uma maneira diferente, suas almas estão ligadas.
A cada novo olhar, seus lobos se expressam confusos e nervosos.
"Há sempre solução para viver o amor; Seja ele fácil, difícil ou até mesmo proibido"
Mark é um garoto de 17 anos que morava em um orfanato em Seul. É alguém de personalidade forte e determinada, ou nem tanto assim. Mas sua vida muda assim que conhece Jackson, um empresário renomado que acaba despertando interesses em si.
Jaebum era aquele garotinho no auge da puberdade, apaixonado por gatos e histórias em quadrinhos. O legítimo nerd louco por cálculos, alucinado por química. O amante do estilo R&B, fotógrafo nas horas vagas e namorado do cara que ele achava o homem mais lindo da Terra. Céus, Jaebum se sentia sortudo por ter o Park consigo.
Em sua visão, Jinyoung podia se encaixar naquelas histórias que costuma contar para sua irmã antes da mesma dormir. Aquele príncipe polido, lindo, recatado e céus, encantador. Jinyoung era um príncipe, mas com um defeitinho que fazia Jaebum querer gritar com o mais velho sempre.
Jinyoung era tão safado, meu Deus, como era safado.
Jung Hoseok é um híbrido de esquilo, ainda sendo jovem e frequentando a faculdade. Sua vida se resume a estudar, ajudar os pais e passar o tempo juntamente de seus amigos Min Yoongi e Park Jimin.
Porém, sua vida pacífica deu uma reviravolta quando descobriu que está grávido.
Não que ter um filho fosse o problema da história, mas, o pai de seu filho é um predador, os esquilos em geral odeiam qualquer espécie de predador. Por Hoseok, criaria seu filho sem a presença do outro pai, porém, aquele tigre acaba com seus planos.
A muitas questões envolvendo os tigres que Hoseok não quer lidar, o ciúme do cônjuge grávido é o mais causa pavor no Jung. Querendo ou não, Hoseok que aguente os nove meses com esse tigre ciumento.
Jaebum só queria uma noite tranquila de casais. Ele, seu namorado e a dupla dos "opostos se atraem" juntos de si. E estava certo que um cinema seria perfeito, se não fosse por Park Jinyoung e seus planos pervertidos de lhe tirar a atenção.
"As provocações do mais novo durante a apresentação tinha surtido o efeito que queria. Jaebum estava louco e sem controle algum, perfeito para o que tanto ansiava.
— Você vai me pagar caro por me provocar o tempo inteiro, entendeu? Principalmente, por ter usado essa roupa. — Jinyoung nem teve tempo de raciocinar direito as palavras do namorado"
"Era mais que algo carnal, de pele com pele, boca com boca… era só eles, sendo quem realmente eram. Sem medo de se mostrarem, porque no fim… no fim, eram feitos um para o outro.
E enquanto aquelas luzes estivessem ali, os iluminando e deixando tudo mais quente e intenso… oh, começariam tudo novamente."
Jaebum e Yugyeom eram a casa de Park Jinyoung e finalmente ele estava voltando para ela. Para sentir ser acolhido por risadas gostosas e um amor que carreira nenhuma poderia lhe dar.
Era questão de honra prendê-lo. Era mais que tudo, sua função o colocar atrás das grades e findar com aquele sorriso diabólico e debochado na carinha safada do Park.
Céus, ele só tinha que ser um bom policial. Profissional o suficiente para não cair na lábia sem vergonha e não deixar suas emoções e lembranças vividas com o outro aflorarem, não só a pele, como a merda de seu coração.
Era só prendê-lo, nada mais que isso.
Mas porque Park Jinyoung insistia tanto em o enlouquecer? Céus, ele era a lei e não o Park.
— É impossível esquecer isso, Im Jaebum, porque eu também te amo.
E de fato, era impossível se esquecer daquele sentimento, mesmo que viessem tentar sucumbí-lo. Era impossível, porque mesmo que o coração se calasse, os corpos a um mísero toque se comunicariam, pois era fato, que um único arrepio sofrido, tudo se tornaria a bagunça mais prazerosa já vivida.
Pertenciam-se um ao outro e não havia distância ou saudade que pudesse ser maior que a vontade de estarem perto do outro.
Eram ligados e sabe-se lá por quem ou o porquê.
Tinham aquela maldita linguagem… aquela linguagem dos corpos, que em um simples encostar, tudo ia para o espaço.
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