Youngjae era somente um atendente de loja entediado que trabalhava às madrugadas e não via muito a luz do dia. Ele não esperava que a sua vida fracassada e tediosa fosse mudar de maneira tão abrupta quando Im Jaebum surge da floresta pedindo a sua ajuda para ser socorrido. O homem havia sido mordido por um animal e Youngjae não podia deixar de ajuda-lo, mas o que Jaebum faz a seguir mudaria o rumo de toda a sua vida.
Ele fora Marcado.
Bastava saber que aquela marca significaria sua escravidão eterna ou a sua liberdade.
Uma sequência de linhas que compunham o doloroso relato de um Capitão que buscava apoio no ômega ao qual julgava conhecer e amar... poderia de alguma forma haver alívio nas palavras bem desenhadas, de uma caligrafia impecável, as quais o Jeon sentia pertencer ao seu ômega?
Quem sabe assim pudesse salvar a alma do Capitão, e até mesmo enlaça-la a sua. Mas... Será mesmo que o Kim conseguiria fazer o alpha se apaixonar por si?
Ah alpha... Aquele alpha que guarda consigo diversos segredos...
“Nós estamos perdendo tempo Youngjae, ninguém precisa saber o que aconteceu aqui...nós podemos dizer que só conversamos, e se você quiser eu posso parar”, Jaebum disse entre os beijos no pescoço do garoto, beijos que estavam fazer seu órgão ficar cada vez mais duro, ”você quer que eu pare Youngjae?”, Jaebum perguntou se aproximando da boca do garoto. O garoto não empurrou Jaebum, o que fez com que o mais velho entendesse aquela não-aversão como um sinal de que Jaebum podia seguir em frente.
Não importam quantas mil vezes ele erre comigo
Quantas palavras ruins ele cuspa na minha cara
Quantas vezes ele diga que me odeia e que quer que eu desapareça
Muito menos quantas vezes ele me machuque sem a mínima piedade
Porque mesmo depois de tudo isso, eu sei
Eu sei que no fim das contas
Ele é o único que vai me ajudar a catar todos os pedaços do meu coração partido, remontar ele com todo o carinho e proteger de todas as formas possíveis.
JinYoung só queria poder andar de mãos dadas com o namorado, sem que o mesmo se afastasse rapidamente, envergonhado. Queria poder beijá-lo quando alguma garota da faculdade lhe lançava um sorriso malicioso e uma piscadela. Queria dizer que eles se pertenciam, e que ninguém nunca interferiria naquela relação. No entanto, Mark não concordava. Mesmo não sendo segredo a ninguém daquela universidade o relacionamento de ambos, Mark continuava a insistir que eles deviam se manter em sigilo.
Mark descobri que é gay quando ele começa a gostar de vestir roupas de garotas e que esta completamente apaixonado por jackson o popular de sua escola que está sempre o perseguindo por mark se afeminado!
Pequenas historinhas fofinhas de situações que acontecem antes de dormir.
|| Cada capitulo é independente um do outro.||
|| Eu vou acrescentando as Tags, de acordo que vou postando os capítulos.||
2jae | Choi Youngjae não imaginaria que a sua vida sedentária pudesse tomar um rumo tão diferente ao saber que foi intimado para servir ao exército Sul-coreano. Sobretudo, quando conheceu Im Jaebum, um Tenente-Coronel e sucessivamente, o seu instrutor da tropa.
Estou internado a dois anos nesse hospital psiquiátrico, tenho algumas fobias e crises de pânico, então meus pais resolveram me colocar aqui por conta do meu tratamento. De uns tempos para cá algo estranho vem acontecendo, eu venho recebendo cartas de um desconhecido, ele me envia as cartas contando como foi seu dia e o que pretende fazer nos outros dias. Mas o mais estranho, é que eu conheço essa pessoa sem ao menos ter visto seu rosto. Algo dentro de mim diz que essa pessoa é parte importante em minha vida, ele nunca cita seu nome, nem sua idade, mas pelo que parece aparenta ser jovem como eu. Suas cartas começaram a chegar para mim depois de uma vez que os médicos haviam me dopado e então sonhei com um garoto, ele tinha asas e gritava meu nome chorando. Depois daquele sonho, tudo mudou...
[GOT7: 2JAE l Family!au] Com 24 anos Youngjae não conhecia outra vida a não ser cuidar de suas quatro crianças. Depois de uma noite de liberdade e uma transa inesquecível acabou se vendo preso em um dilema, continuar vivendo sua vida exclusivamente para as crianças, ou, abrir caminho para um possível amor.
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