Fanfics de Guns N' Roses - Tag Slash sem o gênero Literatura Erótica

Ela era a típica patricinha de Nova York.
Ele era o típico cara que vivia no padrão de sexo, drogas e rock n' roll.
Eram mundos diferentes; manias, condições financeiras e realidades distintas.
Assim que os pais de Débora Campbell morreram em um acidente, ela foi obrigada a ir morar com o seu tio e prima. O que não esperava, é que também conheceria cinco homens com o sonho de formar uma banda, e se sentiria particularmente atraída por um ruivo irônico e bipolar. Mas é óbvio que as coisas não seriam normais nessas circunstâncias, afinal, o que poderia sair normal quando uma garota mimada se envolve com um rockstar?

Ele sabe que sempre que entrasse em algum local, todos os olhares femininos se deslocariam para ele. Ele sabe que pode excitar qualquer pessoa, assim como me excitou. W. Axl Rose tem uma língua igual uma navalha, como um doce canivete. Ele é um fodido insinuador sexual nesse paraíso escaldante, tirando a sanidade de qualquer mulher e óbvio que comigo não foi diferente. Axl Rose sempre pertenceu a todo mundo e todo mundo pertenceu ele. Mas eu? Eu nunca pertenci a ninguém. Mas eu me perdi quando ele me disse que eu era tudo o que ele queria.

O que uma fã em tempos atuais completamente louca por uma banda de hard rock dos anos 80 e apaixonada pelo seu vocalista pode fazer? Nada, ué. Sua tão amada banda não lança um álbum novo a anos e os integrantes originais que eram, cá entre nós, a essência da banda, saíram da mesma por causa da personalidade bipolar do vocalista ruivo e decolaram em seus próprios projetos. O vocalista conhecido como Axl Rose, em meados do fim dos anos 90, apareceu com um grupo de mercenários que não se pareciam nada com os antigos integrantes da banda e que decepcionaram muitos fãs. Mas Margot? Margot é uma fanática, daquelas que se tivesse a chance correria atrás da sua banda e faz parte daquelas que continua apaixonada pelo Axl apesar dele não ter mais aquela barriguinha lisinha de antes. Agora a barriga do Axl está tão grande, que nem a piroca dele ele consegue enxergar. Ok, mas esse detalhe não importa. Margot sabe que a banda nunca mais vai ser a mesma dos anos 80. Ela queria muito poder fazer algo para salvar a loucura e a diversão que aqueles 5 caras tiveram juntos ao redor do mundo. Será que se tivesse a chance de fazer isso, conseguiria? Mas a sorte parecia estar sorrindo e acenando para os sonhos dela. Margot encontra um cara peculiar, com características exóticas e excêntricas, com o cabelo branco arrepiado como se um raio houvesse pousado em sua cabeça grisalha e com os olhos de cientista louco e, bom, ela acha que ele é mesmo um cientista louco. E sabe o que esse cara diz? Diz que pode levar Margot ao passado com sua máquina do tempo. Bom, isso não se vê em todo lugar, não é mesmo?

"Grace é um nome simples. A língua vai para trás e na última sílaba estala sob o céu da boca. Para lidar com o fato de que odeia o som do seu próprio nome e o seu reflexo no espelho, Grace sai nas ruas a noite fotografando a vida particular e pública das pessoas, ela só não fazia a menor ideia de que em uma das noites tudo estaria a beira de um precipicio depois de conhecer uma banda de rock, como se seus conflitos consigo mesma e com o mundo já não estivessem a matando aos poucos, Grace começa a se odiar por entrar em um mundo na qual não conhece, e de repente, como um sentimento arrebatador, caloroso e interminável, ela se vê desesperadamente longe de casa."

Ele era violento, possessivo e misterioso, diferente de quando eu o conheci. Eu nunca havia percebido como ele havia mudado até que naquela noite no Rainbow, ele simplesmente me mostrou estar diferente, diferente a ponto de não se importar mais comigo, ou pelo menos fingir isso. E aquilo doeu, doeu muito. Eu queria sua atenção, queria ele fazendo aquilo novamente, queria ele me tocando e dizendo todas aquelas coisas no meu ouvido. Eu queria Jeffrey Stradlin, o meu melhor amigo e companheiro de banda.

Meu nome é Katherine Megan Taylor Seamark Rose Bailey, nome comprido eu sei. Meu pai é W. Axl Rose e minha mãe é Crystal Seamark, ela sumiu quando tinha cinco anos, desde então vim morar com meu pai e tios doidos. No momento, tenho quatorze anos, uma melhor amiga de quinze e talvez, só talvez estou apaixonada pelo meu tio que me criou desde pequena. E talvez ele também esteja apaixonado por mim. Só que isso é completamente errado, por que eu sou de menor e ele é meu tio, um dos melhores amigos de meu pai.
Muitas coisas irão acontecer na minha vida, boas e ruins. Convido vocês a lerem a minha história de vida completamente maluca, de cabeça para baixo. E no final, você vai estar louca igual a mim.

*Aviso: Essa fic é completamente de minha autoria.
*Plagio é crime então não copie, faça uma você mesmo.
*Nesta fic, o GN’R não vai se separar, vai ficar a banda original/clássica até os dias de “hoje”.
*Essa fic foi inspirada em Big Happy Family de Day_McKagan, só inspirada mesmo. Então, não pensem que plagiei a fic dela ok??
*Os acontecimentos, como o lançamento dos álbuns não estarão todos em sintonia com os anos reais.
* Época em que começa a fic: 30/04/1985
* Créditos para Day_McKagan que fez essa maravilhosa capa.
*Espero que gostem!

Uma garota maluca, um rockstar maluco. No que isso vai dar?
Ela prima do melhor amigo dele, ele melhor amigo do primo dela.
Talvez uma descoberta de um novo sentimento da parte dela? Uma anja maluca, pra salvar um rockstar perdido!

Os deuses do Rock escolheram apenas uma garota para voltar no tempo e salvar uma banda de rock das ruínas que o futuro poderia trazer, ao ir para 1987 Penny Lane se encontra perdida e sem saber o que realmente deveria fazer até que conhece cinco caras que a mostram que os anos 80 é tudo o que ela precisava, ao se tornar a melhor amiga dos integrantes do Guns N' Roses ela acaba descobrindo que o amor e seu dever cumprido naquele tempo está mais próximo do que ela poderia querer. Bem vinda a 1987.

Oneshot - Certo. Nosso segredo era realmente importante! Afinal, eu nunca iria arranjar outro alguém que fosse como ele. Não, isso nunca iria ocorrer. Ele era o único que conseguia me punir por motivos simples e sem importância. E eu gostava disso.

(SLAXL) Nunca é uma boa ideia esconder uma paixão, pois com a ajuda de um pouco de álcool, ela sempre é revelada.