Fanfics de Harry Potter e Os Instrumentos Mortais com o gênero Comédia em Português - Mais de 10 mil palavras sem o personagem Rose Weasley sem o gênero Ficção Adolescente

Forte, independente, destemidas, características que toda mulher tem, mas que ficam mais acentuadas naquelas que tem seu coração partido, experiência essa que Tris, Clary e Hermione tiveram o desprazer de passar, mas agora mais fortes do que antes elas voltam com o coração blindado e com a promessa de nunca mais se entregarem ao amor novamente, afinal, pra que ter um amor se elas poderiam conquistar o mundo ? Em uma vida de fama e riqueza que elas mesmas conquistaram, o amor é pouco para essas empresárias decididas. Mas será que esse pensamento irá mudar quando alguns rapazes decidem procurar emprego sem ao menos saberem as chefes ao qual estariam se submetendo. Em um jogo de amor e poder ganha aquele que primeiro diz...xeque-mate

Se Harry Potter, Percy Jackson, Lena Duchannes, Katniss Everdeen, Tris Prior e Clary Fray não conseguirem salvar o mundo, ninguém mais consegue

Lily Garden sempre achou que tinha uma vida chata, sem graça e clichê, morava com sua tia em Nova York, com um cachorro, seus desenhos, e muitos livros. A única coisa que gostava em sua vida era sua paixão por livros, a fazia se sentir em outros mundos, se esquecia de tudo, e entrava em seu próprio mundo, ou mundos. Mas, sua vida tem uma reviravolta surpreendente quando ela e seu melhor amigo acham um estranho livro que, pelo que parece, não é igual a um livro normal. Afinal, que livro lhe faz viajar, literalmente, por entre infinitas histórias? Lily e Nicolas irão viver muitas aventuras por entre histórias já conhecidas por Lily.

----Minha avó e meu avô eram de famílias de bruxos que se misturaram com caçadores de sombras, famílias antigas e importantes, que faziam parte do Ministério da Magia e da Clave, Minha mãe nasceu com esses poderes misturados e chamou a atenção de certo deus olimpiano.
----Foi assim que surgi, uma semideusa, bruxa e caçadora de sombras. Como?”Vemos o que acreditamos, e tudo que vemos existe, tudo em que acreditamos pode existir”, minha mãe costumava me dizer isso em um sussurro, como se fosse um grande segredo que eu não poderia contar para ninguém.

"Eu vivo em muitos mundos.
Eu sou muitas em só uma
Eu sou divergente"

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Toda vez que olhava para o céu, Snape tinha a impressão de que uma estrela brilhava mais que todas as outras e, mesmo em noites chuvosas, a estrela estava lá. Brilhante, para ele. Desde a infância, observar essa estrela o manteve no ritmo. Quando tudo estava escuro demais, bastava encarar o céu e achá-la. Sua estrela da sorte. Ainda era um mistério a maneira como ele sobreviveu ao veneno de Nagini ou ao grotesco corte na garganta, agora, quatro meses após a guerra, todos se preparavam para o retorno das aulas. Severo aceitou outra vez o cargo de mestre pocionista, já que Horácio Slughorn aposentou-se. No entanto, algo mais estava ocupando a mente do homem de vestes negras; a estrela que por toda sua vida brilhou para ele, não estava mais no céu.