Fanfics de Harry Potter e Os Instrumentos Mortais com Fenrir Greyback sem o personagem Grope sem o gênero Policial

São necessárias pequenas coisas para poder mudar o mundo para algumas pessoas, mas essas mesmas coisas também podem ser usada para destruir o mundo para outas coisas... Pequenas mentiras... Pequenos gestos mal intencionados... Pequenas doses de algumas poções... Ate algumas memorias apagadas e substituídas por outas mais dolorosas já pode ser o começo de sofrimento e ate a insanidade para algumas pessoas.
No meio dessas pequenas coisas, estão dois pequenos jovens inocentes que não entende o porquê das coisas ser tão erradas ou o porquê de pessoas que deviam proteger são as que mais machucam... Harry Potter e Draco Malfoy são diferentes, mais tem duas coisas que são iguais... A primeira coisa e uma figura que sempre aparece pros dois, mais as figuras não são iguais, mais a sensação de conforto e segurança e a mesma pros dois, elas geralmente aparece quando eles são machucados ou quando desde novos tem pensamentos obscuros demais para eles... E a segunda coisa e uma magia antiga correndo por seus corpos, por causa dos seus pais, padrinhos e ate mesmo a figura de preto que aparece para se certificar que seus herdeiros estão bem.
Pessoas que fizeram um juramento de proteger os meninos... Mais por causa de pequenas coisas não podem fazer nada para impedir o sofrimento dos pequenos... Pessoas que simplesmente pensam que poder fazer tudo, sem se importam quem sai machucados nesse caminho, apenas para conseguir os próprios objetivos... Pessoas que sem seus famosos Companheiros caíram em mundo escuro, sem alegria, sem amor, só os sentimentos de raiva, ódio e a própria vingança... Mais essas Pequenas Coisas podem ser mudada, não e mesmo?

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Toda vez que olhava para o céu, Snape tinha a impressão de que uma estrela brilhava mais que todas as outras e, mesmo em noites chuvosas, a estrela estava lá. Brilhante, para ele. Desde a infância, observar essa estrela o manteve no ritmo. Quando tudo estava escuro demais, bastava encarar o céu e achá-la. Sua estrela da sorte. Ainda era um mistério a maneira como ele sobreviveu ao veneno de Nagini ou ao grotesco corte na garganta, agora, quatro meses após a guerra, todos se preparavam para o retorno das aulas. Severo aceitou outra vez o cargo de mestre pocionista, já que Horácio Slughorn aposentou-se. No entanto, algo mais estava ocupando a mente do homem de vestes negras; a estrela que por toda sua vida brilhou para ele, não estava mais no céu.