Fanfics de Harry Potter - Classificação Dez - Menos de 5 mil palavras - Tag Romance sem o personagem Antíoco Peverell

"Fred, seu menino, está em boas mãos agora.
Acalme seu coração.
Obrigada por tudo, Molly.
Com amor, Lily Evans".

Albus sempre soube que seu amor por Scorpius era infindável.

[scorbus]

Depois de vários resultados injustos nas partidas de Quadribol, Luffy é incitado a dar uma poção do amor para o capitão do time da Corvinal, Trafalgar Law. O problema é que Luffy não gosta de trapaças.

LawLu | Hogwarts AU

[Sirius/Lupin]

A Lua podia se esconder lá fora atrás das nuvens, mas Sirius não podia fazer o mesmo com seus sentimentos dentro daquela cabine do Expresso de Hogwarts.

De repente, tudo cheirava a álcool, plástico e... Colônia de barbear. Um sorriso foi desenhado em seu rosto quase no mesmo tempo que sentiu um forte beliscão em sua coxa direita, o que o fez emitir um grunhido de dor. Seus olhos se abriram lentamente, e, aos poucos, a visão foi se endireitando. Alguém lhe entregou seus óculos, que não estavam mais rachados. Alguém com mãos de dedos longos, cobertos por luvas de silicone. O moreno colocou o aparato em sua face, logo encontrando os olhos de quem estava ao seu lado. - Se queria me ver, Potter, bastava ter mandado uma coruja.

Todos nós temos algum medo na vida.
E a maioria dos medos de James Potter envolviam Lily Evans.
E o pior é que todos eles realizaram-se ao mesmo tempo.
Ao ver tudo o que temia se tornar realidade, seu único desejo era simples: ver Lily feliz.
Mesmo que sem ela a vida fosse um pesadelo.

Scorpius Malfoy tinha sérios problemas com ansiedade, mas todos eles pareciam adormecer quando se tinha Albus por perto.

Ele não se segurou, estendeu a mão até seu maxilar e a beijou com uma lentidão desesperadora. Ele precisava dela, ele a queria, e não podia tê-la. Era como a areia escapando por entre seus dedos: podia senti-la mas, aos poucos, ela se ia.

(Drarry) A neve caía naquela manhã de Natal. Na Mansão Potter, Scorpius se levanta da cama, ansioso por aproveitar aquele dia especial.

O que havia feito? Nada.
Ele, na íntegra, nada havia feito senão cumprir ordens, não havia dado sua opinião sobre o assunto em questão, não havia gritado de pavor, dor ou paixão. Havia ficado calado, os lábios comprimidos, olhos cerrados e punhos fechados em agonia. E não ter feito nada foi seu maior erro. Não queria escutar, falar ou sentir. Não podia chorar, reclamar ou muito menos reagir. Tudo o que ele podia fazer era deixar com que o mundo o levasse, deixar que outras pessoas o empurrassem para o fim. E agora, quando ele via o abismo sob seus pés, o próximo passo sendo a morte, percebia que devia ter gritado o mais alto possível, e não deixado que o adormecessem com palavras e promessas. Porque, agora, ele queria pular no abismo, deixar-se engolir, finalmente.