Fanfics de Harry Potter - Classificação Dez - Tag Drama sem o personagem Victoire Weasley sem o gênero Ficção Adolescente sem a tag Amor

Diana CampBell, assim como todas as crianças bruxas, aos 11 anos começou sua jornada na escola de magia e bruxaria de Hogwarts. Sorteada na casa dos mais astutos e determinados ela encontrou seus verdadeiros amigos. Agora, no quarto ano, ela tem a surpresa que Hogwarts irá receber alunos de duas escolas estrangeiras para o Torneio Tribuxo. Ao conhecer um dos garotos estrangeiro ela começa a ver sua amizade com Draco ser abalada.
—Sinopse temporária-´


Avisos
• Essa fanfic vai se passar no quarto ano, o ano que ocorreu o Torneio Tribuxo, ou seja, os personagens têm, ou vão completar, 14 anos.
• Eu mudei a personalidade e alguns detalhes da história, vocês vão notar isso ao longo da fanfic.
• A personagem principal pertencer a casa da Sonserina
• Se não me falhe a memória, nos livros apenas os alunos com dezessete anos de Beauxbatons e Durmstrang vão para Hogwarts, mas aqui na fanfic geral vai pra Hogwarts. Os alunos estrangeiros de onze a dezessete anos vão para Hogwarts por causa do Torneio Tribuxo.
• Ora eu vou seguir o livro e ora o filme, ok? E vai ter coisas que eu vou mudar, como por exemplo, a Diana ser apanhadora da Sonserina ao invés do Draco.

E se não houvesse somente Marotos? E se houvesse uma rapariga neste grupo de amigos que ninguém ouviu falar?
Esta fanfic conta a história de Anna Turner. Uma menina normal, que gostava de ler histórias e animais, que vai conhecer Sirius Black, Remus Lupin, James Potter e Peter Pettigrew e rapidamente ficar melhor amiga deles. A sua vida irá mudar para sempre e talvez perder os amigos iniciais.
Muitas partidas irão ser feitas, muitas detenções irão ser cumpridas... Mas e se ela se aperceber que está a apaixonar-se por um dos Marotos?
Se gostavas de saber mais, começa a ler!

[Sirius/Lupin]

A Lua podia se esconder lá fora atrás das nuvens, mas Sirius não podia fazer o mesmo com seus sentimentos dentro daquela cabine do Expresso de Hogwarts.

De repente, tudo cheirava a álcool, plástico e... Colônia de barbear. Um sorriso foi desenhado em seu rosto quase no mesmo tempo que sentiu um forte beliscão em sua coxa direita, o que o fez emitir um grunhido de dor. Seus olhos se abriram lentamente, e, aos poucos, a visão foi se endireitando. Alguém lhe entregou seus óculos, que não estavam mais rachados. Alguém com mãos de dedos longos, cobertos por luvas de silicone. O moreno colocou o aparato em sua face, logo encontrando os olhos de quem estava ao seu lado. - Se queria me ver, Potter, bastava ter mandado uma coruja.

"Gellert imaginara muitas coisas no pequeno espaço de três segundos em que a porta levou para ceder e revelar a figura de seu visitante misterioso, mas nada, absolutamente nada, de nenhuma maneira meramente plausível, o tinha preparado para enfrentar o azul cintilante fitando-o por trás de óculos meia-lua."

Sufocado e constantemente sobre pressão, Rony Weasley, um jovem cantor que passa por momentos difíceis - o que consisti em atitudes ofensivas a sair do palco durante um show - é forçado a dar uma pausa em sua lotada agenda cheia de shows e entrevistas.

Hermione Granger, uma apaixonada pela música, se vê obrigada a encerrar seu curso de música por causa de sua mãe. Doente a quase oito meses, Monica não tem mais condições de trabalhar e não tem outra saída a aceitar ajuda da filha. Disposta a ajudar nas despesas que o tratamento da mãe requer, Hermione vai a luta todos os dias com seu fiel violão sem se dar conta do que está por vir.

Harry Potter matou Voldemort depois de uma guerra cheia de destruição.
tudo parece estar em paz e harmonia mas...e se Voldemort tivesse um descendente sedento de vingança que um dia iria atrás de Harry?

Ao olhar para ela, não se lembrava mais de quem era ou o que estava fazendo. Era como se, apenas com suas presença, a sangue-ruim da Granger lhe trouxesse uma luz ofuscante e fosse capaz de bambear suas pernas, trazendo um rubor incontrolável ao seu rosto. Sempre desviava seus olhos antes que cruzassem com os dela, mas acabava com a mesma sensação: nem mesmo o sol seria capaz de lhe trazer mais brilho. Ah, se ele tivesse uma única oportunidade de chegar mais perto...

"Eu nunca pensei que esse dia chegaria. Quero dizer, é claro que eu sabia que todos morreriam no fim da história, mas nunca pensei no assunto. Tinha a esperança de não passar por essa situação nunca, mas o destino não foi tão generoso comigo. (...)"

Sem dúvidas uma das maiores dores que o ser humano pode sentir é perder alguém amado, alguém que esteve do seu lado nos altos e baixos da sua vida. Como aguentar isso? Como dizer adeus?

Ninguém escuta a marcha fúnebre, quando o violinista encosta o maxilar bem desenhado na queixeira do instrumento feito de abeto rosso, madeira de fibras muito duras e escuras, resistentes e elásticas. A acústica elevada.
Todos choram e evitam olhar o caixão, lamentando a mocidade perdida.
Tão jovem.
Eu escuto a marcha fúnebre. O réquiem dos vivos. O lamento dos que ficaram.