Fanfics de Harry Potter com Franco Longbottom com o gênero Aventura - Classificação Quatorze - Tag James Potter sem o gênero Musical (Songfic)

E se a noite de 31 de outubro de 1981 tivesse sido diferente?

E se eles tivessem sobrevivido?

Como seria a vida de Harry Potter se tudo o que tivesse acontecido naquele Halloween de 81 mudasse sua vida para a melhor?

Começa agora a história do nosso bruxinho em um mundo em que seus pais, tios e padrinhos estão vivos e o futuro do mundo bruxo está um pouco diferente, um diferente bom, mas as aventuras vividas por Harry Potter não deixarão de acontecer!

E se...
Harry Potter derrotou finalmente Voldemort, mas as perdas foram demasiadas. Ele e os seus amigos irão até à era dos marotos, mas consertar os erros e dar a todos uma segunda chance. Qual será a reação deles ao aparecerem adolescentes com 7 livros do futuro?
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AU- alternative universe
Era dos marotos/pôs guerra
Comecei esta fic, mas não desisti das outras
Créditos das personagens e dos livros de Harry Potter,
claro, à J. K. Rowling
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"— Cadê as outras vassouras? — Remus indagou cético, James coçou a nuca.

— Outras vassouras?

— Nós estamos em oito."

[Marauders era] [Comédia] [Desafio Pomo de Ouro]

James sentia-se surpreendentemente enjoado, de um jeito que nunca acontecera antes de nenhum de seus jogos.
— eu a vi mais cedo, mas não sei se falar com ela não a fez mudar de ideia. – disse apoiando a cabeça nas mãos.
— vamos, cara. Não vai saber se ela veio enfiado no vestiário sem o uniforme. – Sirius jogou a camiseta embolada com a capa para ele.
— eu devia ter contado para ela?
— devia.
— mas…?
— mas o quê?
— não vai dizer que foi melhor e que assim eu aumento nossas chances?
— você não vai aumentar chance nenhuma se não conversar com ela nunca mais. – ele respondeu impaciente. – Olha cara, por mais que seja divertido ver o “efeito Evans” em ação, nesse momento é completamente inconveniente. Você pode tentar se resolver com ela depois, mas agora faltam cinco minutos e você precisa se vestir.
— não posso mais contar pra ela…
Alguém bateu na porta.
— é a Lilian, posso entrar?
James se levantou depressa. Sirius riu e balançou a cabeça.
— cinco minutos, Evans. – disse e saiu.
— oi.

1-Lilian Evans, a garota mais certinha e inteligente, você se sente preparada para enfrentar seu último ano na melhor escola de magia e bruxaria de Hogwarts?

R.: É claro que sim! Esse ano estara cheio de mudanças, mais do que nunca enfrentarei coisas que nunca tive coragem antes.


2-Helena Ampsell, agitada e completamente aventureira, você acha que está preparada para essa missão completamente maluca?

R.: Nunca tive medo de mergulhar de cabeça em uma aventura antes, por que você acha que iria começar agora?


3-Flora Flynn, talentosa e pé no chão, que lição você espera levar disso tudo?

R.: Espero que isso me ensine que aquele ditado que minha mãe tanto me disse estava certo "Quem desdenha quer comprar".


4-Illana Rickons, leal e totalmente fora da "casinha", o que será mais difícil nessa missão?

R.: Acho que será lutar por algo que antes já tinhamos, apenas não queriamos enchergar com nossos próprios olhos. Acho não, tenho certeza.


Essas quatro garotas nunca antes na vida se arrependeram de algo que achavam que daria certo, e agora mais do que tudo querem reconquistar o amor de um certo "famoso" grupo de meninos. O que pode não dar errado nessa missão impossível?

— anda, Peter! – apressou James sussurrando. – Se nos pegarem com isso, vamos nos ferrar!
— é pesado! – replicou Peter, ofegante.
— vamos ser expulsos… – disse Remus, ansioso. Se Dumbledore soubesse…
— claro que não, só estamos com um ovo de dragão ilegal – a voz de Sirius estava muito animada. – Que mal tem isso?
James riu.
— exato, só estamos nos divertindo, como qualquer um na nossa idade!

Os Srs. Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas, fornecedores de recursos para bruxos malfeitores, têm a honra de apresentar o seu sexto ano em Hogwarts.
Estejam preparados a acompanhar o quarteto em mais um ano repleto de aventuras. O perigo iminente está mais próximo do que imaginam. Sentimentos conflitantes surgiram, resta saber qual lado eles irão seguir.

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Lilian tenta manter a respiração estável sem obter bons resultados. Faz uma anotação mental de que depois disso, deve melhorar sua capacidade de mentir, porque essa tentativa foi ridícula, uma criança de cinco anos teria conseguido fingir melhor.
Então o visitante diz:
— Sei que está acordada.
Com essa fala, Lilian abre uma fresta do olho esquerdo, percebe quem é e, então fecha rapidamente.
— E acabou de abrir o olho, acha que está enganando quem com isso Lily?
— não estava enganando ninguém – diz Lilian rouca.Sua garganta parece forrada com lixa, a dor era insuportável.
Abre os olhos e agora vê com maior clareza o panaca que está a sua frente.
Ele permanece sentado na cadeira com os cotovelos pousados nos joelhos e a cabeça abaixada.Os olhos profundos são de um castanho chocolate, como seus cabelos, e um pouco melancólicos e questionadores, como os de um cachorrinho. Olhos de chocolate de cachorrinho perdido. Como ele consegue fazer isso? pensou, mas manteve-se calada, James Potter não precisava saber que ela pensava nele.

Remus Lupin sentia inveja de seus colegas por não terem que se preocupar com a lua cheia chegando todo mês e de virar um monstro sanguinário.
Em sua cabeça era o único com o qual acontecia coisas ruins, até descobrir o segredo escamoso de Nagini Fang.


Capa feita pela princesa maravilhosa @MargarethJohnson

Heather Lilium Black Potter Slytherin, veio de outra dimensão semelhante a dela. Em sua persona como um menino Harry James Potter Black.

Disposta a não deixar o pequeno Harry enfrentar as mesmas condições que ela enfrentou nos Dursley ou em Hogwarts. Ela vai até seus pais desta dimensão e os convence a sair do país, e voltar apenas quando a guerra entre Lorde das Trevas e Dumbledore terminar. Assumindo o lugar do bebê Harry, ela muda o rumo da história.

Não possuo Harry Potter.
Está obra pertence a J. K. Rowling

Esta obra é apenas uma Fanfiction.

"acho que acabei de entender o significado da palavra magia"

Um bebê, apenas um bebê alvo da reflexão de um arco-íris
A criança sorria, não para a expressão surpresa a sua frente, sorria para o mundo, talvez até para o arco-íris que brilhava tanto quanto seus olhos
Uma risada
Agora a criança ria, também não da moça cada vez mais confusa a sua frente, ou para qualquer outra pessoa daquele parque, ela ria simplesmente porque queria rir, porque gostava de rir, porque se sentia bem, uma conclusão rápida da jovem

A mulher não sabia, mas sua atitude levou a pequena menininha, agora em seus braços, a um destino tão diferente, tão surpreendente e acima de tudo, tão mágico