Fanfics de Harry Potter com Andromeda Tonks e Nymphadora Tonks com o gênero Aventura - Menos de mil palavras sem o personagem Miranda Goshawk

— que você quer, Sirius? – perguntou a garota, impaciente.
Sirius deu um sorriso sedutor.
— pode me chamar de Six – sugeriu o maroto.
Mallory suspirou.
— e por que eu o chamaria assim?
— porque é assim que todos me chamam. – respondeu Sirius.
Mallory sorriu sem emoção.
— é assim que o seu fan clube te chama. - corrigiu - E caso não tenha percebido, eu não faço parte dele.

E se Harry descobrice que foi enganado a sua e que o lado da "luz" não fosse tão da luz assim

Voldemort tem um neto.
E nossos bruxinhos favoritos vão precisar ler sobre ele.
O destino de uma grande guerra depende disso.

A chuva caía lá fora com extrema violência, Hermione sentia-se tonta e não se conseguia levantar, lembranças entravam na sua cabeça como um furacão, lágrimas desciam pelo seu rosto, e de entre milhares de frases na sua cabeça ela só prestava atenção numa.

"Eu quero vingança, e eu vou tela, nem que morra a tentar!"

Aquela festa iria ficar para a história. NA mansão malfoy o improvável estava prestis a acontecer. Uma sangue ruim iria oficialmente se tornar perante as famílias mas importantes do mundo bruxo,à nova senhora malfoy.
De longe dois comensais observavam,à bela moça agarada a uma criança loira. A pequena criança era a cópia de alguém muito familiar para os dois.
_ Quem é aquela?_perguntou lestrange.
_ Não sei._disse greyback.
_ É minha mulher,lestrange._respondeu malfoy,com o tom arrogante de sempre.
_ Granger... Hermione Jean granger Black malfoy._ Completou com seu abitual sorriso de escárnio.
Estava ai esplicado a semelhança presente na pequena criança.
Uma criança malfoy...
Ou duas.

Assim que Harry pergunta a Sirius sobre sua adolescência e a Ordem da Fênix, ele mergulha profundamente em memórias com aqueles que amava e não estão mais entre os vivos - ou não- , lembrando da guerra e de todos que amou durante ela. Incluindo das traições, com apenas um mantra em sua mente.

"Se você tiver filhos um dia, quando eles apontarem para as fotos, por favor, diga a eles meu nome"

Com uma história inegável, sempre nos ecos de sua mente, ele não tinha certeza de que poderia apontar para aqueles rostos e dizer a Harry o quanto os amava. Era torturante demais, mas ele faria. Por que os amava demais, para deixar sua única promessa de lado.

Durante todos esses anos estudando juntos, Draco e Harry nunca se deram bem, sempre se odiaram; mas será que esse ódio não era na verdade uma máscara para ocultar sentimentos indesejáveis (como uma paixão irresistível)?

Draco Malfoy tinha um segredo. Um segredo que não poderia contar a ninguém; e mesmo que talvez fosse algo evidente, ele não admitiria nem para os seus amigos mais próximos: estava apaixonado pelo seu maior inimigo.

E não fazia nem ideia de que tal atração desesperada também era sentida por Harry Potter.

Aviso: reescrevendo a história a partir do 5 ano, com final alternativo

Era uma noite normal, até sete caixas e uma carta aparecerem no meio do Salão Principal em 1977.

As irmãs Black não tinham nada em comum. Nunca tiveram. As três eram tão diferentes como as fases da lua, como as três manifestações da Deusa que cutuavam:
Andromeda Black era a Mãe.

(Fanfic antigamente nomeada como "Good Morning".)

Se alguém dissesse para Aura que um dia ela morreria enquanto atravessava a rua e iria reencarnar na saga de livros preferida dela, ela provavelmente riria dessa pessoa e perguntaria se a mesma estava drogada. Mas agora Aura acreditaria nesse alguém mesmo que ele fosse seu inimigo.

Quem diria que ela morreria e reencarnaria como uma Greengrass — e, para sua surpresa e leve choque, uma Greengrass que, ironicamente, não deveria existir naquele universo. Ser nomeada de Madeleine (ridículo, totalmente ridículo!) já era o suficiente, certo?! Não, não era; ela tinha que ser nomeada de Madeleine e ainda por cima ser a porra de uma Greengrass.

Pela glória de Merlim, a Morte conseguia ser bem irônica quando queria, não?!