Fanfics de Harry Potter com Ronald Weasley com os gêneros Comédia e Magia / Misticismo sem o personagem Gina Weasley sem a tag Jily

O que aconteceria se Harry Potter por acidente tomasse uma poção que fizesse com que ele confessasse seus sentimentos por Draco Malfoy? E se esse relacionamento comprometesse ainda mais a vida do Harry?

Uma explicação... Harry com certeza tinha uma explicação. Várias delas! Para começo de conversa ele não estava fugindo coisa nenhuma. Grifinórios não fogem! Grifinórios só evitam situações problemáticas desnecessárias... Oras, quem ele estava tentando enganar? São os malditos dos grifinórios que criam as situações problemáticas desnecessárias!
Tudo bem. Talvez ele estivesse realmente evitando o loiro. Não que ele estivesse com medo ou algo assim (grifinórios definitivamente não sentem medo!)... Talvez com um pouco de vergonha? Mesmo que estivesse, não pretendia admiti-lo tão cedo. Por onde começaria a se explicar? Bem... Nada disso teria acontecido se ele não tivesse aparecido no salão principal com uma gravata verde algumas semanas atrás...

Após sua morte, Harry descobre que durante toda sua vida ele foi enganado e aquele que sempre lhe guiou, o chamado “senhor da luz”, assassinou seus pais na noite de 31 de outubro de 1981 em Godric’s Hollow.

Devido a sua linhagem sanguínea ser ligada a família Peverell, Harry ganha um presente único da dona Morte, a oportunidade de voltar no tempo e reconstruir os caminhos da história.

Agora, de volta ao seu eu de 11 anos, Harry irá tomar as rédeas de sua vida, inocentar Tom Riddle e desmascarar Dumbledore para todo o mundo mágico.

Harry pode finalmente soltar a respiração. Encosta-se na parede gelada e desliza até o chão, apertando a varinha entre os dedos. Apesar do alívio, sabe que preferiria mil vezes que Filch o tivesse encontrado. Levaria uma detenção, é claro. Mas, ainda era melhor polir todas as vassouras de Hogwarts do que passar por aquela situação. Levanta-se e recomeça a andar, antes que perca a coragem e volte correndo, implorando por um castigo do zelador. E pensar que todo aquele problema poderia ter sido evitado se tivesse ouvido os conselhos do Sr. Weasley de não se embebedar com os gêmeos.

A guerra havia acabado. Harry Potter acreditava ter derrotado o lorde das trevas de uma vez por todas, mas ele estava longe de se ver livre de tudo aquilo.
Ao descobrir que Tom Riddle ainda consegue se comunicar pelo diário, o "salvador do mundo bruxo" começa a se ver cada vez mais próximo de seu grande inimigo...

História também postada na plataforma Wattpad!

Harry Potter acordou feliz e ansioso. Seu corpo todo dolorido pelo esforço no jogo, mas, sua mente estava plena. Sentia como se tivesse virado todo um caldeirão de felix felicis e agora a alegria explodia de todos os seus poros. O sol brilhava preguiçosamente através da janela da torre da Grifinória. Um dia como aquele simplesmente não tinha como dar errado. Harry só não sabia o quanto estava equivocado.
Nenhum dos meninos estava no dormitório, o que, apesar de ser estranho, já que Ron geralmente precisava ser acordado por ele, significava que teria o banheiro só para si. Levantou tropeçando nos lençóis e se dirigiu para o banheiro, onde, depois de um banho e uma punheta matinal, passou mais tempo do que o normal tentando domar a selva de cabelos negros. Logo desistiu, enfiando-se no uniforme vermelho e preto.
Passou assobiando pelo quadro da mulher gorda. Um pomo de ouro fazia um peso leve no seu bolso e uma aliança de prata brilhava em sua mão direita. Mal podia acreditar que Draco Malfoy o pedira em namoro na noite anterior. Devia estar mais preocupado com isso? Talvez. Mas, estava tentando ao máximo levar numa boa. Ninguém –além dos amigos esquisitos do loiro- sabia ainda. Nem mesmo Draco, já que ele não tivera a oportunidade de aceitar.
Isso era bom. Finalmente poderia- pelo menos uma vez na vida- tomar uma decisão com calma, através do diálogo. Sem pressão. Sem gritos nem ameaças. Sem malucos com cara de cobra tentando matá-lo. Só ele e o loiro – e talvez uma animada Pansy Parkinson ouvindo a conversa escondida dentro de algum armário ou debaixo de uma mesa. Depois, poderia finalmente contar a verdade para seus amigos. Estava um pouco receoso, mas, sabia que Ron e Mione eram pessoas maduras e racionais. Afinal, não era como se um dos dois fosse surtar e tentar matá-lo, era?
Enquanto isso, uma raivosa magia acidental levitada e explodia objetos em chamas pelo salão principal.

Severo Snape foi acometido com um pressentimento -muito - ruim quando finalmente chegou às estufas e professora Sprout afirmou docemente que não, não havia mandado chama-lo. Foi ai que se lembrou que havia abandonado no meio da aula sonserinos e grifinórios sozinhos no mesmo cômodo, e isso era uma péssima ideia. Correu de volta às masmorras o mais rápido possível. Já podia ouvir os gritos a três corredores de distância.
Finalmente chegou à própria sala. Pois a mão contra o próprio peito enquanto tentava normalizar a própria respiração. A porta da sala estava fechada, mas, um estranho brilho arroxeado vazava pela fresta. O pocionista avançou devagar, colocando sua mão sobre a maçaneta tentando manter a calma e não matar todos os alunos assim que entrasse (pais não gostam quando seus filhos morrem na escola). Antes de abrir, seus olhos se detiveram em um pontinho branco no chão. Abaixou-se para apanhar o que quer que fosse.
Abriu a porta ainda analisando o pequeno objeto. Era uma pílula circular, com as letras "G.W." gravadas em um dos lados. Abandonou a análise assim que viu a situação dentro da sala. Por causa da gritaria ninguém percebera sua presença até então. Respirou fundo amaldiçoando o dia em que resolvera trabalhar ali.
Os alunos brilhavam como luzes de Natal em vermelho, roxo e azul e com varinhas em punho, gritavam contra a única exceção da classe. O Weasley em questão não parecia se importar com nada, exceto em brigar com a Srta. Granger. O professor resolveu intervir assim que viu Emília Bulstrose se preparando para atirar uma cadeira contra o grifinório. Limpou a garganta para começar a falar, imaginando se, depois daquilo, Dumbledore lhe daria uns dias a mais de folga daquele hospício.

E se você fosse levado para uma realidade alternativa através de um espelho mágico onde você aparentemente está na casa que detesta e namorando seu arqui-inimigo?
E pior, não fizesse a mínima ideia de como sair?
Harry Potter estava ferrado dessa vez, pois poderia contar com tudo, menos com a sorte.

“Se for amado,
quanto mais recíproco
mais correspondo ao amor.

Se sou esquecido,
devo esquecer também,
Pois a liberdade é igual espelho:
Tem que ter reflexo.”

Harry fugiu da casa de seus parentes todo machucado e é encontrado por Lucio Malfoy em um parque, que o leva para a Mansão Malfoy, lá ele conhece o lorde das trevas que o adota como seu filho depois de ver as memorias do menino e ver pelo que ele passa, Harry se torna o principe das trevas, como sera que todo o mundo magico vai reagir ao ver seu salvador do lado escuro.

Harry tinha voltado pra a casa dos seus tios depois do torneio Tri-Bruxo e ainda estava tentando lidar com a morte do Cedrico, seus pesadelos constantes, quando uma copia do profeta diário chega a suas mãos, descobrindo tudo o que o Ministro vem falando sobre ele, revoltado e cansado das pessoas lhe dando as costas só para depois correrem de volta para suas pernas implorando para que ele os salve, Harry decide jogar tudo pro alto e seguir com a sua vida