Fanfics de Harry Potter com Walburga Black com o gênero Comédia - Tag Marotos sem o personagem Luna Lovegood sem o gênero Suspense sem a tag Gay

Peter Pettigrew, apenas um homem medroso que estava rodeado de heróis. Diferente dos amigos ele tinha falhas enorme, um rato astuto que se espelhava em James e Sirius e que queria ser como eles.

Porém ele recebeu uma segunda chance, a chance de ser amado, a chance de não ser constantemente rebaixado por seus amigos e familiares.
Peter assim como Harry fez o chapéu seletor ficar em dúvida sobre sonserina e grifinória, mas diferente de Harry, Peter não nasceu para ser um herói.
Talvez um Judas

Mas nunca um herói.
Mas lá estava sua segunda chance, mudar, ser amado sem precisar ficar se rastejando por migalhas.
Agora reencarnado em 1926 ele tem tudo a seu favor, Beleza, Linhagem, amor e dinheiro, nada poderia dar errado para ele… certo?
Haviam apenas dois problemas, ele não consegue mentir.
E foi reencarnado no mesmo ano em que Tom Riddle nasceu, sendo assim seu companheiro de casa e dormitório.

Walburga está cansada das brigas entre Regulus e James e proíbe o Potter de ir para a casa deles.

{Cinema brasileiro}
{Menção a Wolfstar}
{Jegulus! Friendship?}

- Sabe o que seria engraçado? - Sirius comentou. - Fazer o Snape beber uma poção que deixaria a cara dele deformada.

- Ah, se for para isso, é desperdício de tempo, a natureza já fez isso quando ele foi concebido. - James comentou e os amigos riram.

- Mas o que acham...

- Eu gostei da ideia, Almofadinhas. Vamos ver Snape ficar com aquele narigao cheios de grandes fístulas. - Falou James rindo. - Almofadinhas, pega a poção, Aluado, você entrega para ele...

E se Hogwarts fosse dividida por escolas? e se as pessoas fossem ALFAS, BETAS e OMEGAS?
E se vc fosse contra tudo que sua familia acredita?
e se vc tivesse um segredo?
e se vc se apaixonasse por quem não deve?
e se a historia tivesse dois lados?


(personagens não são meus. idades alteradas)


james, Sirius, remo, peter, Lily, narcisa,Dolores. bart Jr (16 anos)
régulos (15 anos)
lucio (17 anos)

Eles se sentiam como heróis. Fortes, independentes, capazes de fazer qualquer coisa no mundo. Eram jovens inteligentes e sabiam que tinham o mundo em suas mãos. Só não sabiam que, em breve, precisariam mesmo ser heróis.

Essa é a história de Alex Blanc e seus amigos, James Potter, Remus Lupin e Sirius Black. Eles se auto-intitulavam Os Marotos. Juntos, causavam o terror em Hogwarts (para os professores), se divertindo muito. Eles não esperavam o que estava por vir.

And we could be heroes, just for one day

[Fanfic sem Peter Pettigrew]

(Sim, eu mudei a capa de novo, eu não me aguento)

Severus torceu o nariz e soou o alarme de segurança.
Levou um bom tempo entre o mercado, a viatura e a delegacia.

[Muggleau!] [Sirius Black] [Desafio Março da desgraça]

A breve história dos 4 personagens que mudaram Hogwarts. A história pessoal de cada um, seus dramas, frustações, alegrias, desde o primeiro dia, até o ultimo de suas vidas. Os senhores Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas apresentam: A história dos Marotos.

O Natal em Hogwarts era incrível. Magia, comida, e conforto. Mas na casa dos Potter era simplesmente maravilhoso. Porque além de tudo aquilo que Hogwarts tinha, os Potter também estavam recheados de amor.

Primeiro ano até ao sétimo + primeiro Natal de Harry

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Capa : arte desenhada por wingedcorgiart no Instagram.

Os personagens não me pertencem. Todos os créditos vão para a autora JK Rowling.

Que Sirius Black era o garanhão de Hogwarts todo mundo sabe, mas e se algo acontecesse?
Algo que mudaria sua vida dali pra frente?
Não algo ruim
Não mesmo
Pelo contrário, Sirius Black parecia muito feliz
Preocupado, mas feliz
A notícia já circulava em meio aos corredores
Os boatos se espalhavam e dessa vez, não eram falsos
Sirius Black, que sairá a poucos meses da casa dos Black, que tinha fama de pagar geral, que iniciará a poucos meses o seu sexto ano, iria ser pai

"acho que acabei de entender o significado da palavra magia"

Um bebê, apenas um bebê alvo da reflexão de um arco-íris
A criança sorria, não para a expressão surpresa a sua frente, sorria para o mundo, talvez até para o arco-íris que brilhava tanto quanto seus olhos
Uma risada
Agora a criança ria, também não da moça cada vez mais confusa a sua frente, ou para qualquer outra pessoa daquele parque, ela ria simplesmente porque queria rir, porque gostava de rir, porque se sentia bem, uma conclusão rápida da jovem

A mulher não sabia, mas sua atitude levou a pequena menininha, agora em seus braços, a um destino tão diferente, tão surpreendente e acima de tudo, tão mágico