Fanfics de Harry Potter com o gênero Comédia - Tag Malfoy

Draco tivera duas crias albinas: Dracaryon e Scorpius. Quando ele chega de uma viagem de negócios, em um dia comum, pega seu caçula de quatorze anos, Scorpius, na cama com um rapaz de dezessete anos chamado James Potter, quem Draco acaba tentando matar.

Até aí tudo bem.

Então chega o pai do rapaz, um homem chamado Harry Potter, quem faz com que Draco até reveja seus planos de assassinato do rapaz ruivo, afinal, quais seriam as chances de levar o senhor Potter para a cama se acabasse matando o filho dele?

E aonde estava o filho mais velho de Draco, Dracaryon, durante tudo isso? Ah, provavelmente na cama com o "primo" emo, o filho de Sirius Black.

(Um casos de família versão Harry Potter).

Draco Malfoy x Harry Potter
Scorpius Malfoy x James Potter
Dracaryon Malfoy (OC) x Cody Black (OC)

Em uma manhã calorosa nas férias de verão, Harry Potter tem de lidar com seu namorado dramático que havia se machucado.


[+18 Apenas pelo yaoi]

** A Arte de capa não me pertence, créditos ao seu devido artista

Em mais uma noite de jantar agitado e barulhento no Salão Principal, Neville Longbottom tem uma pergunta curiosa para Harry Potter.


[+18 Apenas pelo Yaoi]

A famosa princesa da Sonserina, Dray Malfoy, é uma menina trans, rica e mimada, com um coração de pedra que no fundo anseia por amor e aceitação. Ela tem tudo que quer, exceto pelo único garoto que mexe com seu coração: Harry Potter, o menino de ouro da Grifinória, e capitão do time de quadribol, com seus lindos olhos verdes e fama de ser o único que sobreviveu a "você sabe quem". A guerra está próxima, o que será que aguarda os jovens de Hogwarts ?
Paixões, confronto e muita emoção !
Aviso: conteúdo para maiores de 18 anos

As férias chegaram, e depois de alguns meses namorando com Harry Potter, Draco resolve convidá-lo para umas férias na mansão Malfoy, o único problema é que os donos da casa ainda não sabem.

Nem todos são iguais; nem todos possuem as mesmas chances; nem todos desfrutam da mesma vida.

Hierarquia narra à história de destinos que se cruzam, através de escolhas e consequências.

Após a morte da mãe, Draco Malfoy decide se mudar para um apartamento em Nova York. O ex-sonserino, no entanto, não sabia que a inquilina anterior era ninguém menos que Hermione Granger, agora em coma após sofrer uma terrível maldição no hospital onde trabalhava.
O espírito da bruxa começa então a assombrar o apartamento, sem lembranças de quem é, o que fazia, quem são seus familiares e amigos ou que o homem que agora reside em sua casa a humilhara durante anos e lutara do outro lado de uma guerra.
Descobriremos como Draco lidará com essa companhia imprevista, inusitada e não-solicitada e se ele a ajudará a redescobrir sua identidade e a seguir em direção ao seu destino, seja ele qual for.

Essa fanfic também foi postada no Wattpad.

ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE:
Alguns dos personagens encontrados nesta história não me pertencem. Os eventuais personagens originais desta história são de minha propriedade intelectual.
PLÁGIO É CRIME!

História inspirada no filme “E se Fosse Verdade”.

Quando Harry Potter e a amiga Hermione Granger resolvem visitar Sirius na temida prisão de Azkaban, eles nunca iriam imaginar o quanto aquilo mudaria as suas vidas. Quando entraram na cadeia, um apagão os confunde e os faz adentrar em celas um pouquinho diferentes das quais esperavam. Harry acabou dentro da cela onde estava confinada a mais perigosa dos comensais da Morte que já existiram, enquanto que Hermione acabou dentro da cela do marido dessa comensal. Agora, os dois grifinórios terão de lidar com o que quer que aconteça após o inesperado encontro.

"Harry Pottah, eu, Draco Malfoy, tenho o imenso prazer de te dizer.. Harry, eu te amo"

Eu iria me provar ser um verdadeiro Malfoy assim que fosse selecionado para a melhor casa de todas.
Sonserina.
As outras casa, eram piada perto dela, Corvinal, Grifinória e... Lufa-Lufa?
Nossa, era a pior.
"Imagine ficar na Lufa-Lufa, acho que eu saía da escola, você não?" Lembro de ter perguntado a Harry, quando o conheci.
E eu realmente acreditava naquilo, por conta de todo orgulho com o qual meus pais falavam. Talvez tenha sido por isso que ele franziu o nariz para mim, com desgosto.
Mas isso não importava realmente.
O que importava, foi que, ao sentar naquele banquinho, com aquele chapéu enorme engolindo minha cabeça, eu me senti travar e entrei em choque.
Porque depois de quase sete minutos e meio, ele não me selecionou para Sonserina. E sair da escola, não era uma opção.