Fanfics de Harry Potter com Lord Voldemort com os gêneros Ficção Adolescente e Terror e Horror sem o personagem Hermione Granger sem o gênero Suspense sem a tag Fluffy

Todos sabem que o famoso Harry Potter é da Grifinória, casa fundada por Gódrico Grifinória e representada pelas cores douradas e vermelhas. Mas, e se as coisas tivessem sido diferentes? Por fim, por que ele foi escolhido justamente para Grifinória?
 
— Hum, difícil, muito difícil. — O chapéu seletor, apresentado minutos antes pela senhora Minerva McGonagall deliberava na cabeça do garoto sobre a casa do pequeno garoto famoso no mundo dos bruxos.  O silêncio presente mostrava a apreensão que se instalou no local quase que instantaneamente quando o nome dele foi chamado. — Tem muita coragem, eu vejo. E uma mente nada mal também.

 Os professores e alunos começaram a se remexer em seus lugares pela demora da decisão do Chapéu.
 
— Tem talento, se tem. E uma vontade de se provar. — A cada minuto que passava só deixava os alunos mais angustiados. Até mesmo Potter, que estava mais confuso do que qualquer outro ser presente naquele lugar. — Mas onde vou colocá-lo?
 
Então, depois de meros segundos (que pareceram uma eternidade para o garoto) de pensamento do chapéu seletor, ele finalmente grita.
 
-Então, melhor que seja: Sonserina!

Peter Pettigrew, apenas um homem medroso que estava rodeado de heróis. Diferente dos amigos ele tinha falhas enorme, um rato astuto que se espelhava em James e Sirius e que queria ser como eles.

Porém ele recebeu uma segunda chance, a chance de ser amado, a chance de não ser constantemente rebaixado por seus amigos e familiares.
Peter assim como Harry fez o chapéu seletor ficar em dúvida sobre sonserina e grifinória, mas diferente de Harry, Peter não nasceu para ser um herói.
Talvez um Judas

Mas nunca um herói.
Mas lá estava sua segunda chance, mudar, ser amado sem precisar ficar se rastejando por migalhas.
Agora reencarnado em 1926 ele tem tudo a seu favor, Beleza, Linhagem, amor e dinheiro, nada poderia dar errado para ele… certo?
Haviam apenas dois problemas, ele não consegue mentir.
E foi reencarnado no mesmo ano em que Tom Riddle nasceu, sendo assim seu companheiro de casa e dormitório.

1974 O auge da primeira guerra bruxa, e também o ano em que pessoas muito especiais chegaram em Hogwarts, Alvo Dumbledore sabia que eles eram muito diferentes entre si, porém suas origens e linhagem os uniam por laços mais fortes do que o destino, o diretor sabia que com a chegada dos descendentes dos fundadores, as coisas poderiam mudar, tanto para o lado das trevas, quanto para o lado da luz.

Na noite da morte de Tiago e Lillian Potter, Harry é resgatado por Sirius e Remo, porém como o destino é traiçoeiro Sirius é preso injustamente e Remo tem que se colocar na posição de pai e criar Harry, anos após este acontecimento Harry que tivera um treinamento intensivo com Remo é convidado a se juntar ao colégio Durmstrang, mas em seu peito arde o sentimento de falta, algo estava errado, com desejos de vingança ele sai em busca das relíquias da morte, antiga lenda que lhe fora contada por Remo, “Mas será que isso é mesmo apenas uma lenda?”, cada dia mais ele sabe que o guerra se aproxima, e nesse caminho ele que outrora era solitário encontra, amigos, família e até o que lhe faltava o “Amor”.

Dor

Não entendia. A guerra tinha acabado, o homem que fez de sua vida um inferno estava morto. Deveria estar feliz, não é ?

Mas porque estava chorando?
Porque sentia essa dor imensurável no peito?

Porque parecia que tinham-lhe arrancado um pedaço de sua alma. Não isso não fazia nenhum sentido.

E enquanto todos comemoravam Harry Potter só queria acabar com a dor que sentia no seu peito, e assim, olhando para seus amigos percebeu.

Seu propósito havia acabado, afinal esse era o seu objetivo, matar Voldemord agora ele não tinha mais nada.

E assim quando Rony Weasley foi abraçar seu amigo pela vitoria, Harry Potter, o menino-que-sobreviveu, se deixou levar, e caiu, caiu pela imensa distancia que era o precipício que antes era uma das pontes de Hogwarts.

… e o Lorde das Trevas o marcará como seu igual, mas ele terá um poder que o Lorde das Trevas desconhece... aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas nascerá quando o sétimo mês terminar…

Essa foi a profecia feita em umas das pequenas e empoeiradas mesas naquele barzinho imundo, sussurada por uma mulher que nomeava a si mesma como clarividente. Dumbledore, o velho hipócrita, convinentememte como única testemunha das palavras que selariam o destino do Lorde das Trevas.

Isso era simplesmente ridículo.

Se a informação tivesse vindo de outro de seus comensais da morte, Voldemort o faria pagar com a própria vida miserável do tolo que se atreveu a acreditar em uma história fantasiosa como essa.
Ele era o maior bruxo que já existiu. Não havia ninguém na Grã Bretanha que não soubesse o nome dele ou seus feitos. E em breve, muito em breve, o resto do mundo aprenderia a temer e respeitar esse nome também. Ser derrotado por uma mera criança, apenas o pensamento fazia os dentes dele ranger, e a magia dele vibrar com violência que poderia apenas ser saciada com o sangue da sua suposta queda.

Ou aquele que Voldemort decide minar a profecia e decide criar Harry Potter como seu.

Três crianças duas raposas e um meio yokai de 11 anos que receberam as cartas de hogwarts
E o que será o destino delas