Fanfics de Harry Potter com o gênero Lírica / Poesia - Tags Romance e Sirius Black sem o gênero Crônica sem a tag Tomarry

Postagem aleatória de one-shot's ou short fic's que estão salvas há tempos no meu bloco de notas.
Mas deixando claro que todas são Harmione (Harry Potter & Hermione Granger)
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Remus Lupin leu o texto em frente a turma, recebendo alguns elogios de colegas e do professor. Literatura e poesia havia sido uma das matérias optativas que se interessou em cursar naquele ano, surpreendentemente, também havia sido uma escolha de Severus Snape.
A produção escrita de do Lupin não havia sido ao acaso, era um pedido de desculpas que até então ele não havia conseguido expressar apropriadamente. É claro que ele não esperava que Severus o perdoasse, mas ele queria que o moreno soubesse que nunca havia sido seu intuito, sua intenção, colocar a vida de qualquer pessoa em risco.

Remus se lembrava. Remus se lembrava de tudo. E mais do que qualquer outra coisa, isso era a sua maldição. | Wolfstar (Sirius/Remus)

Pansy Parkinson não tem nada do que reclamar em sua vida. A sonserina puro-sangue já tem dezessete anos, suas notas na escola estão ótimas, mas o seu namoro com Draco Malfoy está cada vez mais afundando. No entanto, ao buscar conselhos com a família dele, Pansy se vê interessada em Rodolfo Lestrange, que é um comensal da morte que inclusive é o marido da tia de Draco, Bellatrix. Agora, a garota da Sonserina terá que lidar com os seus sentimentos proibidos por Rodolfo, e o comensal terá que usar a sua astúcia para que a família de sua esposa nunca o descubra com a namorada do sobrinho, enquanto o bruxo embarca numa jornada pessoal para conhecer o amor com Pansy Parkinson, da sua casa Sonserina.

Aquela em que Remus escreve uma carta para Sirius Black.
O tempo é só uma ilusão, temos somente o momento. O aqui e o agora pode ser a nossa única chance. Tudo pode acontecer ou mudar em uma fração de segundos.

Sirius Black sempre escreveu cartas para o Rio Tâmisa. É a correnteza que dá sentido a suas palavras. Ela as carrega e conta sobre suas dores, sonhos e medos para as águas. E elas o escutam, o acolhem, absorvem suas angústias até que não tenha restado nada além das memórias de tinta num papel.
Ele só nunca imaginou que uma de suas cartas seria respondida.