Fanfics de Harry Potter com Fenrir Greyback e Pansy Parkinson com o gênero Literatura Feminina sem o personagem Molly Weasley

Está casado com o homem que o comprou unicamente para vingar-se de seu progenitor, não será tarefa fácil para o jovem Harry, um órfão de pai e mãe se colocamos nestes termos, e criado de maneira má pelos próprios tios.
Mas apesar disso o jovem com sua boca incontrolável e maneiras de nunca abaixar a cabeça para nada, consegue algo nunca imaginando por si, conquistar ao coração do velho Severus e de quebrar dá-lhes a ele o seu próprio.

A auto sabotagem que é a vontade de esconder a própria sexualidade não se cria sem fundamentos, sem um motivo chave para desencadear a série de negações.

A verdade é que podem ser vários os motivos a levarem alguém a um nível de solidão emocional onde a única opção é sucumbir aos padrões de comportamento moldados por uma sociedade que está longe de ser perfeita, que obriga seus jovens a esconder de todos e de si mesmo o que se realmente é, ironicamente se negando por medo da negação.

Alguns podem dizer que um motivo é mais valido que outro, mas o fato é que todas as razões tem um peso importante para quem os conta.

A mesma coisa acontece com muitos, a mesma coisa acontece com Harry.

É complicado mudar esta mentalidade de abnegação da cabeça de qualquer uma de suas vítimas, mas não é impossível, nada é impossível a não ser que você pense que seja.


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Tenho certeza de que nos encontraremos na primavera.

E contaremos as novidades.

Eu direi que estou orgulhoso de tudo o que você fez.

Você me ensinou sobre as coisas, e você me ensinou a amar.


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Originalmente criada para o mês do orgulho LGBTQIA+

Inspirada em "The Good Side", de Troye Sivan.

Cada pessoa possui um traço oculto de deformidade no caráter. A aberração que vive dentro de nós, agarrado na carne de nossa pele e escondido em nosso subconsciente.

Hogwarts pós guerra não é mais um campo seguro, fresco, fácil e feliz... É sobre uma questão de encontrar cada elemento sórdido naquelas paredes velhas e cobertas por meninos torcidos, alienados, famintos e primitivos.

Ela precisa escolher o que prefere. Algo como dormir com os monstros e beijar seu homem corrupto ou afiar sua varinha para o senhor amaldiçoado e seu exército de comensais que estão por vir, como a dor dos tempos.

É difícil escolher quando você vive entre os monstros e os amaldiçoados.