Fanfics de Harry Potter - Tag Grifinória sem o personagem Luna Lovegood sem o gênero Universo Alternativo

Harry Potter matou o Lorde das trevas, assim como acabou matando também o seu companheiro de alma.
[Fem¡Harry] • [TimeTravel] • [Tomarry]

Ele a provocou.
Ela caiu.
Eles se ferraram.
Agora terão castigo juntos.

Eles se odeiam.
Ou ao menos, se odiavam.

Mundo dos marotos, sexto ano em Hogwarts. Talvez você não saiba, mas Remus e Sirius tem uma conexão um pouco além do grupo de amigos e quem sabe o que vai acontecer quando eles mesmos se derem conta disso? E quando outro aluno decidir entrar no meio dessa história? A situação começa a se complicar, ainda mais quando James acaba encontrando um amante inesperado.

Minho era um anti-Grifinória de primeira, ele só não conseguiu lembrar disso quando tinha Jisung no colo.

Minsung | +18 pelo Yaoi com um pouquinho de insinuação

Onde Sonserinos não podem entrar na Sala Comunal da Grifinória.

[+18 apenas pelo yaoi]

**Todos os créditos da imagem de capa ao seu devido artista**

Na primeira temporada apresento os personagens e a personalidade de cada um. Na segunda temporada, a história se desenvolve. Fique a vontade para comentar e falar o que pensa.

Essa história é a história sobre três irmãos, os filhos do grande herói da segunda grande guerra bruxa que desejam escrever a própria história independente do sobrenome que carregam: James, Albus e Lilian.

James é um bruxo de altas habilidades que manifestou magia desde tenra idade, carrega consigo o peso de ser um bruxo poderoso, ter sido escolhido pela varinha de Merlin e ser o primogênito do Harry Potter.

Albus na sua família é a única serpente; os seus irmãos e a maioria dos seus primos, todos são leões. Ele carrega consigo o peso de ser diferente, apesar de ser o filho mais parecido com o seu pai, preocupando-se sempre em sair da sombra do seu irmão e do seu pai a fim de deixar a sua marca na história.

Lilian possui o olho interior, logo é capaz de prever o futuro. Ela carrega o peso de ter um dom raro no mundo bruxo, algo que a deixa assustada.

19 anos depois da guerra, Hogwarts teve que se reestruturar quando uma nova geração passa a caminhar por seus corredores. Potters, Weasleys e Malfoys carregam consigo o peso da história das suas famílias e precisam aprender a lidar com o que a sociedade espera deles. No meio disso, surgem amizades e amores que eram impossíveis no passado. Hogwarts estava acostumada desde a sua fundação com uma rivalidade clássica entre grifinórios e sonserinos, mas quando um Potter entrou na Sonserina uma nova era começou a ser construída. O amor fraterno será capaz de enfrentar anos de rivalidade e preconceitos?

Quando se nega ao amor por muito tempo uma marca aparece em seu corpo com o objetivo de ajuda-lo a encontrar sua alma-gêmea. Mas a marca de Harry definitivamente não era o que ele esperava.
( alguns trechos são inspirados no livro Textos Cruéis Demais Para Serem Lidos Rapidamente - Onde dorme o amor )

O barulho dos sapatos de James contra o solo foram suficientes para arrancar Severus de seu torpor. Seus olhos encontraram a imagem do grifinório em meio a pouca luz do local. Não houve nenhum sentimento de raiva naquele instante, nem mesmo para o Potter; ao ver o rosto manchado de lágrimas do mestiço, suas defesas baixas caíram ainda mais.

Todos devem conhecer Sirius Black.... Sim é ele mesmo, um dos Marotos de Hogwarts e o melhor amigo de James Potter.
Mas e se uma paixão comecasse a crescer dentro de seu peito, algo que ele não conseguisse controlar, mesmo ele sempre dizendo que nunca iria se apaixonar e ficar igual ao James atras da Lily.
Essa história se passa em seu sétimo ano em Hogwarts.
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- Por favor espere, deixe eu explicar não é o que você está pensando
- Eu vi com os meus próprios olhos, Sirius Black como que eu não vou pensar isso?
E sem mais demoras Sirius a prendeu contra a parede e a beijou apaixonadamente. Quando terminou disse:
- Eu te Amo -

“- Essa já é a décima quarta feira que você vem chorar por ele. Isso já está ficando patético.
- Cale-se, Murta, você não sabe a dor que consome o meu peito...”