Fanfics de Harry Potter com Sirius Black - Menos de 5 mil palavras - Tag Lily Evans sem o personagem Dolores Umbridge sem o gênero Soneto

Porque no final das contas, mesmo que seja óbvio e esteja diante dos nossos olhos, existiam algumas morais em histórias que só veríamos quando estivéssemos preparados para isso.

Sirius Black se encontra sem nada para fazer em uma tarde de sábado enquanto James Potter vai a um encontro com Lily em hogsmeade. Então decide que o melhor para fazer naquela tarde é ficar com Remus, tentando não dar bola ao que sentia perto dele.

James acaba na cama de Sirius e Remus em uma noite de inverno...

Para Severo Snape, ver o rosto do garoto Potter lhe trazia lembranças do passado, lembranças essas de que ele sentia saudade.

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"Responde errado e a gente termina."

[Feliz aniversário Aven] [Comédia] [Desafio 52 semanas] [Março da desgraça]

Onde Sirius, James e Lily são um trisal.




Compilado de momentos desses três.

Mais um ano havia começado em Hogwarts, e o anel na mão de James Potter, era o motivo de maior fofoca na escola bruxa!

- Vamos jogar um jogo, chamado o mestre mandou.

- O mestre mandou você abrir bem as suas pernas. O mestre mandou você colocar suas mãos atrás da cabeça. Respire fundo garoto, porque essa noite vamos fazer uma bagunça.

- Beijar e bater em você com algumas preliminares, vai ser a diversão da noite. Meu gatinho manhoso

- Quero ouvir você gritar meu nome a noite inteira.

- Regulus, Regulus.

- Vamos brincar, Jamie.

"-E entre nós? — Evans perguntou - Quem de nós é o que beija melhor?"

Ou onde a pergunta de Lily responde várias dúvidas que Remus nem sabia que tinha até o momento.

𝓦𝓸𝓵𝓯𝓼𝓽𝓪𝓻
{𝓪𝓵𝓽𝓮𝓻𝓷𝓪𝓽𝓲𝓿𝓮 𝓾𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓮||𝓷𝓸 𝓶𝓪𝓰}

(Também publicada no Wattpad)

James:

Essa história, contada pela Cr4zySn0w, é uma história real. Sim, Lily me contou tudo. Contou tudo, desde como foi quando percebera que me amava —até que enfim! —e o que certas coisas que aconteceram conosco significaram a ela.
Queria que alguém colocasse em palavras tudo o que aconteceu e como aconteceu; portanto, a escritora antes mencionada apareceu em minha casa —ainda não sei como—, e eu aceitei a sua proposta. Chamei Lily para contar tudo a ela em mínimos detalhes. Ela, quando minha esposa acabara de contar tudo, tinha um brilho nos olhos incompreensível. Guardou um quadrado com tela de vidro, que descobri se chamar celular mais tarde, no bolso, depois de ter encostado incontáveis vezes na tela, enquanto ouvia a história sendo contada.
Com menos de quarenta e oito horas de ela ter aparecido aqui, voltara com algumas folhas de papel escritas e com um sorriso de trabalho concluído. Levantei uma sobrancelha, um pouco duvidoso. Contudo, enquanto eu lia junto à Lily, cada vez mais entendíamos o porquê de ela ter gostado do resultado. Quer dizer, estava realmente bom.
Nos pediu, então, assistência para fazer a sinopse. Troquei um olhar significativo com a minha ruiva, dei de ombros e cá estou eu. Apesar de eu não ter conseguido resumir direito o que vem pela a frente, apenas digo uma coisa sobre Lily: She’s Thunderstorms.