Fanfics de Harry Potter - Menos de 5 mil palavras - Tag Marotos sem o personagem Kingsley Shacklebolt sem o gênero Gay / Yaoi sem a tag Fluffy

Sirius Black nunca ficava corado. Era quase impossível vê-lo com as bochechas avermelhadas e as mãos coçando os cabelos ou a cabeça, a postura desajeitada e os lábios sendo mordidos segundo sim, segundo não. Mas, veja bem, em todos os casos há um porém, e as cicatrizes de Remus eram seu grande e adorável porém.

Os Srs. Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas
têm a honra de apresentar O MAPA DO MAROTO

História narrada principalmente por James Potter.

Sirius estava entediado, e foi aí que ele encontrou a porta do quarto de seu irmão aberta. Ele encontra um diário, e o que ele lê, o muda para sempre.

Mas iria ajeitar as coisas com seu irmão. Eles tinham tempo. Certo?

[one-shot]

— que você quer, Sirius? – perguntou a garota, impaciente.
Sirius deu um sorriso sedutor.
— pode me chamar de Six – sugeriu o maroto.
Mallory suspirou.
— e por que eu o chamaria assim?
— porque é assim que todos me chamam. – respondeu Sirius.
Mallory sorriu sem emoção.
— é assim que o seu fan clube te chama. - corrigiu - E caso não tenha percebido, eu não faço parte dele.

Um mês antes de antes do último ano dos marotos em hogwarts uma carta é mandada pro diretor da escola para que o mesmo chame alguns alunos para leitura de 7 livros sobre a vida de harry potter mais o mesmo só viveu até o 3 livro então 4 mostraram o futuro do menino e é dever desces alunos o mudar

James ainda estava com eles. A cada minuto vigiando. Vigilante do lobo na lua cheia, vigilante do animago, vigilante do filho.
Ele ficou orgulhoso, ficou frustrado, teve medo por eles. E recebeu os amigos quando a hora chegou.

S/n decide adotar Severo, como uma boa lufana faria, se tornando sua melhor amiga e protetora nas horas vagas. Mas sua lealdade ao sonserino pode lhe trazer diversas dificuldades.

Remus Lupin é um garoto trans.
E, aparentemente, Sirius Black não é muito observador.

Porque Lily era brilhante como a manhã, suave como a chuva. Bonita como uma videira e tão doce quanto uma uva. Mas James preferia beber seu uísque puro, tomar café e ter Black na cama dele às 3 da manhã, porque durante a noite, o toque do Black ardia, mesmo que ele tratasse a própria boca como se ela fosse o portão do paraíso ao longo do dia.

[Song!fic inspirada em Too Sweet – Hozier]

James:

Essa história, contada pela Cr4zySn0w, é uma história real. Sim, Lily me contou tudo. Contou tudo, desde como foi quando percebera que me amava —até que enfim! —e o que certas coisas que aconteceram conosco significaram a ela.
Queria que alguém colocasse em palavras tudo o que aconteceu e como aconteceu; portanto, a escritora antes mencionada apareceu em minha casa —ainda não sei como—, e eu aceitei a sua proposta. Chamei Lily para contar tudo a ela em mínimos detalhes. Ela, quando minha esposa acabara de contar tudo, tinha um brilho nos olhos incompreensível. Guardou um quadrado com tela de vidro, que descobri se chamar celular mais tarde, no bolso, depois de ter encostado incontáveis vezes na tela, enquanto ouvia a história sendo contada.
Com menos de quarenta e oito horas de ela ter aparecido aqui, voltara com algumas folhas de papel escritas e com um sorriso de trabalho concluído. Levantei uma sobrancelha, um pouco duvidoso. Contudo, enquanto eu lia junto à Lily, cada vez mais entendíamos o porquê de ela ter gostado do resultado. Quer dizer, estava realmente bom.
Nos pediu, então, assistência para fazer a sinopse. Troquei um olhar significativo com a minha ruiva, dei de ombros e cá estou eu. Apesar de eu não ter conseguido resumir direito o que vem pela a frente, apenas digo uma coisa sobre Lily: She’s Thunderstorms.