Fanfics de Harry Potter com Andromeda Tonks e Órion Black com o gênero Fantasia sem o personagem Tiago S. Potter sem o gênero Romântico / Shoujo

Nunca me senti tão vivo em toda minha vida quanto no dia em que morri. Era calmo, quente e confortável, eu finalmente estava em paz.
Não sei quanto tempo durou, mas percebi na mesma hora que algo estava errado.
Abri meus olhos e a vi. O frio e a crueldade incrivelmente acolhedora que refletia em seus olhos, me fez sentir em um reencontro com uma velha amiga.
A morte.

Após derrotar Lorde Voldemort, Harry Potter encontra problemas para continuar seguindo sua vida. As coisas não melhoram muito quando um homem misterioso o sequestra e o salvador do mundo bruxo acorda em 1943, sendo obrigado a conviver com o jovem Tom Riddle com ordens expressas para não o matar.
Como o menino-que-sobreviveu lidará com a falta de informações e as ordens absurdas, numa época que ele não conhece e com um inimigo declarado se moldando ao seu lado?

[Postada também no wattpad]

Dumbledore sempre pensou que tudo estava sob seu controle, manipulando Severus para repassar uma possível profecia ao Lord das Trevas, ele garantia abater dois coelhos em uma cajadada só. Mas Tom Riddle não se deixaria passar por um informação sem investigar sua origem. Sendo assim Voldemort descobre que Harry Potter seria sua chance de poder, se ele sacrificasse sua vida por Harry. Ordenando que os Lestrange adotasse e transformasse Harry em seu filho de sangue. Lord Voldemort divide sua alma e poder com o pequeno Potter.
Crescendo como Atlas Cygnus Lestrange, Harry cresce com seus pais Bellatrix e Rodolphus e seus primos Draco Malfoy e Daphne Greengrass, Dumbledore percebe que nem tudo está como havia planejado e que todos são vítimas do destino.

" - Estou lhe dizendo Dumbledore esses garotos são terríveis! Imagino que ficarão marcados nas histórias de muitos aqui, mas, principalmente, na história de Hogwarts! Já viu como se denominam? 'Os Marotos!'. Não sei se irei aguentar isso por muito tempo... Estão me enlouquecendo! A cada dia aprontam algo diferente, e não se importam com as detenções que dou – pronunciou Minerva, um tanto alterada.
- McGonagall, eles são assim, são garotos muito espertos, travessos não posso negar, mas uma coisa que a senhora pode ter certeza, é que eles já marcaram Hogwarts. Existiu uma época antes dos Marotos e vai existir a época depois dos Marotos, Hogwarts jamais será a mesma – proferiu, sorrindo ao deixar McGonagall sozinha, refletindo sobre o que acabara de dizer."

Mãos quentes passeavam pelo seu corpo causando arrepios deliciosos. Seus cabelos estavam grudados a testa por conta do suor e ele não enxergava praticamente nada. Estava sem seus óculos e tudo que tinha eram aquelas sensações gostosas que percorriam todo seu âmago fazendo-o ter reações quentes. Ao longe ele podia escutar o sibilar de uma cobra mas não era importante. O ser que beijava-lhe o pescoço naquele momento era mais interessante. Um gemido rouco saiu de seus lábios e ele pode ver por um momento aqueles olhos vermelhos como um rubi o encarando perigosamente próximos. Eram brilhantes e vivos, transbordavam luxúria e desejo, desejo pelo garoto abaixo de si, desejo por Harry.


Tomarry / Yaoi

Sinopse bem merda mas a fic é legal eu juro.

Harry viveu afastado de tudo até seus oito anos de idade.
Sem família, sem amigos.
Tinha por companhia apenas a escuridão daquele porão, que lentamente se alastrava para dentro de si.
Aquele lugar era frio e seu coração se encontrava da mesma forma.
O que ele lentamente estava se tornando?
Mal sabia que toda a culpa era do medo e egoísmo de um homem que parecia dócil e amável.
A culpa era de Albus Dumbledore.

- É melhor ser temido do que amado- o rapaz murmurou para o espelho, seu reflexo o encarava acusatóriamente.
O que seu pai pensaria de uma fraqueza dessas?
Se deixar levar por seus hábitos libidinosos e perder o foco no que realmente importava?
Ele só esperava não ter que lidar com o garoto mimado que se achava o dono do mundo e queria destruir seu pai
Palavra chave: queria.
Ele morreria antes de deixar um moleque tirar seu pai de si novamente, não depois de Jimmy lhe roubar os Potter.
Ele morreria por seu pai, não podia falhar de novo.
- Se eu cair, ele virá comigo!

A nobre e antiga família Malfoy possui muito prestígio na sociedade bruxa. Especialmente dentre as famílias que prezam pela pureza do sangue e pelo tradicionalismo. Décadas e décadas de tradição e de união a outras famílias igualmente puras são o mastro regente da base dessa família, mas o que mais comoveu a sociedade bruxa foi o laço criado entre a família Malfoy e a Black.

Lúcio Malfoy e Narcisa Black.

Totalmente opostos e totalmente iguais. A ascensão ao poder dessa tradicional família não se deu de forma natural, e muito menos o nascimento de seu herdeiro. Muitos segredos ficaram escondidos por debaixo do tapete por anos. À medida que crescem, deparam-se com bifurcações de seus caminhos, em que um lado leva para o bem e o outro, para o mal. Mas como tomavam tais decisões? Qual lado escolher? Como se livraram de duas acusações do Ministério de serem aliados ao mal?

Glória e Poder.

Tudo que eles mais prezam, além da pureza do sangue. Mas quando eventos estranhos começam a acontecer ao tentarem ter um filho, um herdeiro do império poderoso e do sangue magnífico de ambos, fazem de tudo para esconder suas fraquezas e imperfeições da sociedade. Não deixariam que vissem seus galhos retorcidos por detrás da magnífica folhagem perfeita.
Todos nós sabemos o fim dessa história após a II Guerra Bruxa. Mas o que aconteceu antes? Antes das guerras, antes do nascimento do herdeiro, antes do casamento de Lúcio e Narcisa? Como se conheceram? Apaixonaram-se? Para aqueles que levam a má fé no nome, a vida nunca se dá de forma fácil. Uma pedra é sempre colocada no meio do caminho – mas ao invés de contorná-la, eles a explodem. Nada melhor do que retratar o nascimento de seus protagonistas para justificar o crescimento de uma história de amor entre dois personagens tão queridos, interligados por um laço de pureza do sangue que vence sempre.


(Lucissa)

Postada também no Wattpad, Floreios&Borrões e Nyah! Fanfiction.

Trailer no YouTube e playlist no Spotify!

Stephanie… esse é o nome da garota que surgiu do nada nos corredores de Hogwarts com um cachorro, trajando roupas trouxas e aparelhos nunca visto antes por bruxos.

Também é o nome da garota que é extrovertida, adora cantar, adora fazer pegadinhas, deixar os outros confusos e adora dormir.

É o nome da garota que tem um cachorro em vez de uma coruja, gato, sapo ou até mesmo uma cobra.

É o nome da garota que não era do mundo bruxo mas também não era do mundo trouxa.

É o nome da garota que virou a 5° marota.

E não podemos esquecer o marco mais importante de seu nome, é o nome da garota que fez um dos mais espertos, o mais galinha, o mais bonito (em sua opinião), e de um dos marotos de Hogwarts se apaixonar. Isso mesmo, Sirius Black se apaixonou, você não leu errado.

Stephanie Clibo, esse é o nome da pessoa que quando menos esperavam os surpreendiam, pra melhor…ou pra pior…

“- Dumbleodore algo está acontecendo sabe disso, não é? – Minerva perguntou, perplexa.
- Algo está acontecendo por debaixo dos panos há anos, cara Mcgonagall. Disso todos sabemos há mais tempo do queiramos admitir para nós mesmos.
- Qual é a chance de sermos atingidos por isso?
- Altíssimas – Albus respondeu, pensativo. – Na verdade... isso já está nos atingindo.
- Mortes e mais mortes... Trouxas, mestiços, nascidos trouxas e os ‘traidores do sangue’... Sem contar esse tal de ‘Lorde das Trevas’, é tão revoltante!
- Temos uma coisa ao nosso lado, Minerva.
- E o que seria?
- Está próximo, não se preocupe... Futuramente você descobrirá, assim como todos. Mas por enquanto, vamos apenas aproveitar a vida.
- Entendo... – Mcgonagall pensou um pouco, então finalmente completou: - Aceitará a proposta do sr. Potter?
- Não acha que sejam muito novos para lutar? – ele se sentou, tomando um pouco de chá e a observando.
- Acho..., mas se querem tanto, não acho que um ‘não' de sua parte os impediria.
- Certo... certo... – Dumbleodore suspirou e por fim disse: - Que seja. Os darei a permissão que Potter pediu.
Mcgonagall respirou fundo e saiu da sala do diretor, completamente preocupada, mas pela primeira vez em tempos, um ar de esperança tomou conta de seu rosto cansado.”