Fanfics de Harry Potter com Antíoco Peverell com o gênero Mistério sem o personagem Alvo Dumbledore

O que uma noitada de bebidas pode fazer com as pessoas?
O que uma noite aonde todos são de todos pode acontece?
Dizem que a mentade das coisas que uma pessoa bêbada fala, e o que ela gostaria de dizer enquanto está sóbrio, será?

A única coisa que temos certeza é: Que pra tudo tem um motivo, motivos que não precisa fazer sentidos.

Mas como já dizia Newton: Para toda ação, a uma reação.

"A traição de alguém próximo é algo que machuca, destroi e quebra. Mas a algo bom, a vingança, ver aqules que o traíram sofrerem é, foi e será a melhor sensação."

É o início do quarto ano de Hermione em Hogwarts. Tudo indica que este será um ano complicado. Entre os acontecimentos inesperados envolvendo um torneio que há muitos anos não é realizado, nossa querida Hermione descobre coisas sobre seus até então amigos, sobre alguns inimigos e sua própria vida que farão ela mudar profundamente, despertando assim um lado que estava profundamente adormecido. Será essas mudanças boas ou ruins? Será que todos que estão há sua volta sofreram as consequências ou iram ajudar ela? Somente lendo para se descobrir o desfecho dessa intrigante história sobre o lado obscuro de Hermione.

Malus Mors Peverell para os íntimos Mal , era uma garota solitária que vivia em um orfanato para garotas conhecido por seus castigos que lembravam os tempos passados , como o uso da régua e da vara de borracha , sendo está bastante usada na garota por ser diferente, tendo assim uma vida sozinha e reclusa das demais garotas do orfanato , até que um dia ele apareceu , Hades , seu melhor amigo , sua família , seu familiar , sua serpente traiçoeira , que lhe explicou que havia um mundo novo do qual ela fazia parte , seria aceita por possuir aquilo que para ela ,era o motivo de ser castigada , motivo de ter sobrevivido , e agora motivo de ser aceita , Magia existia e fazia parte dela .

— Eu vejo a morte dançando em labaredas através de seus olhos. São amaldiçoados, os três. Serão poderosos e excepcionais, de grandeza indubitável... mas morrerão prematura e desgraçadamente, como todos no fim.
Com um gesto de sua varinha, Antioch matou a velha vidente. Não havia remorso em seus olhos cinzentos, apenas repugnância e a evidente certeza de que fora designado à grandeza com a qual homens comuns apenas devaneiam.
— Eu venci a Morte, e todos os tolos que ousaram cruzar meu caminho. Eu, Antioch Peverell, escrevo meu próprio destino com o sangue daqueles que me desafiam.
A Morte observava o discurso do mais velho irmão Peverell enquanto envolvia a frágil alma da vidente. Observava também o assombro de Cadmus, que saía do recinto sorrateiramente, mas novamente era incapaz de vislumbrar Ignotus. O caçula era esperto demais para prostrar-se gratuitamente diante do beijo da Morte.